sábado, 25 de fevereiro de 2017

Aldeia desertificada dos Matos, em Ansião

O Lugar dos Matos,  foi escolha no cimo de um outeiro, com a chegada de clãs judaicos, com menção na centuria de 500 a par do Escampado de Calados.

Avistava o movimento do corredor romano/medieval nos Empiados do Caminho de Santiago de Compostela e aos pés no Barranco passava o corredor romano/medieval de sul de Almoster, Sarzeda e Escarramoa para o Vale Mosteiro.

Sito no termo sul de Ansião. Foi a falta de água a condicionar nos meados do séc. XX, o seu abandono.  

A Venda do Negro, em tempos idos se chamava Venda dos Negros, dos genes herdados dos mouros do norte de África, cuja descendência ainda persite em tez trigueira, pele macia, lusidia, olhar castanho escuro e cabelos encrespados...Nos Matos pelo menos persitem na familia de apelido Mendes!

Excerto do livro "Notícias e Memórias Paroquiais Setecentistas de Ansião  de 1721
" O Lugar dos Matos em 1721 tinha sete vizinhos.

Floresceu a custo, sito na vereda sul abrigada, e soalheira do outeiro a espreitar os Empiados de igual número, e pela frente ao longe avistam os Escampados.
Como já mencionei o que ditou a desertificação da aldeia dos Matos e da do Barranco foi a falta de água. No Vale Perrim, o poço de Acúrcio Monteiro, a poente do Carril, com água do aquífero do Nabão, abastece a Fonte da Lagoinha, no Pinhal, onde o povo ia buscar cantaros de água.
Nos meados do séc. XX houve pessoas que emigraram e não voltaram, outros saíram para outras aldeias pela via do casamento. 

Conheci pela primeira vez  os Matos com a minha avó materna Maria da Luz da Mouta Redonda, nas temporadas que passava em casa dos meus pais, lá foi comigo para encomendar umas mantas à tecedeira Rosalina Mendes.
Fomos pelo Casal das Pêras , seguimos às Alminhas pelo corte para o Carril. Onde recordo a minha prima Júlia Silva do Bairro de Santo António um dia entrar pela courela de mato para me mostrar num grande penedo o "Pezinho de Nossa Senhora"... o pezinho foi esculpido pelo homem da pré história  que a erosão nos séculos  o evidenciou bem torneado. 
No Carril, fazenda da minha irmã, o meu pai dizia haver um filão de mármore, quiçá vindo da Lagarteira, onde foi menção por Domingos Vandelli. 

Blocos de calcario com bolsas de arenito do Barranco
No livro Alma de Pelmá o autor, o Dr. Filipe Antunes, também as partilhou.
A minha coleção
Achei-as no alto da serra da Ameixieira teria sido na altura da exterminação dos dinossauros?
 A ladeira ingreme para os Matos
No vale o cruzamento, para poente ponte sobre o ribeiro, segue o caminho antigo para o Casal das Peras com entroncamento de um mais novo para o Pinhal. 
O caminho que segue para a direita vai para o Vale Perrim. 
E o caminho para a esquerda para o Barranco.
Casas de sobrado o foram de  gente  com posses
Fila de casario adoçado do lado direito, com r/c e sobrado em ruínas, o primeiro casario dos Matos da família Simões Bento, limita-se a poente com o Barranco e o ribeiro dos Matos.
Por todo o lado cabides de madeira, dantes se usavam para pendurar a roupa de domingo
Debalde desta vez não havia nenhum, deviam ter sido roubados...

Cimalhas a estuque
                                          
Escadaria no interior para o sobrado com varandim e teto em madeira
A ruína

O tabique
Ruinas de outars casas mais antigas
Loja com chão empedrado
A 2ª que assim conheço em Ansião, só a pedra é que é diferente, aqui calcária e a outra ao Ribeiro da Vide, escura.
Seguida para nascente da ruína de casa foi de gente se apelido Bispo, julgo perdido em Ansião
A família Mendes, alcunha Carriços
Tinham  um tear, ainda conheci a tecedeira a ilha Rosalina .Recordar as temporadas da minha avó Maria da Luz da Mouta Redonda na minha casa em Ansião. Amiga de conversa fiada com as vizinhas durante o dia, à noite de inverno à lareira a rasgar em trapos roupa  usada até amolecer de sono enquanto a minha mãe da cesta ia juntando as fitas com nós para eu fazer os novelos. Aquela avó só pensava em mantas de tear para o enxoval das suas netas; do meu e do da minha irmã. Até ao dia que me levou a pé depois do almoço aos Matos, à casa da tecedeira Rosalina, com cestas de trapos para encomendar uma colcha e duas mantas.
Conheci os pais dela  por terem uma fazenda ao Carvalhal do Bairro, onde vinham amiúde. E conheci outras irmãs da tecedeira - a Gracinda, das mais novas, e a Alice com reminiscências do cabelo encrespado a denotar gene mourisco, veio a casar com o Carlos Pego, sempre a conheci a viver no Bairro de Santo António, minha vizinha, mulher igual a si mesma, sem se dizer dela bem nem mal, sendo bastante difícil de se manter esta personalidade por  saber viver com todos, no mesmo seja o feitio do único rapaz na família, o irmão que também conheci, de todos o mais bem afeiçoado, seria o mais novo que no início da década de 60 emigrou para França, recordo de o ver chegar de "vacanses" ao volante dum carro vermelho...Ainda construiu casa na fazenda do Carvalhal do Bairro, não sei o que realmente aconteceu num tempo em que muitos pais dispensavam uma parcela de terreno para a construção da casa, sem se fazer escritura, a modo da legalização ocorrer apenas nas partilhas após os falecimento dos pais com ajuste na herança com os outros irmãos. No caso outra irmã também construiu noutra extrema, em melhor local, na frente da estrada principal, mas algo aconteceu de nefasto  entre eles para o rapaz ver da noite para o dia a sua casa a ser entaipada por muros altos, pior que fosse uma prisão, até que se foi embora...Cenas brutais marcam as crianças, a mim marcou-me ao ver o brutal impato, sem sequer imaginar aqueles tristes pais as voltas que deram no caixão, o quão aflitos deveriam ter ficado, e o teria sido evitado, se não se tivessem deserdado em vida, mas ao serem de bom coração os quiseram presentear com o melhor que tinham, a fazenda mais perto da vila em prol de continuarem a viver na agrura de parca água nos Matos...Lições para a vida!
A Alice Mendes confidenciou-me que descia ao vale junto do Carril da minha irmã para encher o cântaro de água no poço do primo do meu pai, o Acúrcio Monteiro, seria estafa, estafadinha ter de subir com o cântaro  à cabeça a brutal ladeira, na certeza teria uma boa rodilha...E no ribeiro faziam açudes para reter a água para lavar a roupa ou então era lavada na Lagoa do Barranco.

A capela a S. Mateus
O caminho de subida para os Matos fecha com a capela de orago a S.Mateus. Sofreu há poucos anos um restauro.Curiosamente e com grande lástima nunca aqui vim à festa de S. Mateus que se realiza em setembro, no tempo das nozes.

Citar o Padre Manuel Pinho de Ansião
"Um documento de 29 de maio de 1769, intitulado “Relação do estado das igrejas, confrarias e capelas da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Ansião”, redigido pelo padre José Fernandes da Serra, que devia ser o pároco de Ansião nessa altura, diz o seguinte a respeito desta Capela:No lugar dos Mattos esta huma Capella e nella, as Imagens de Sam Mateus, Senhora da Piedade, e das Preces, todas em vulto feitas em páo bem esculpidas e incarnadas; tem seu retábulo, bem pintado, toda a Capella forrada de painéis; tem os ornamentos precizos como sam pedra de ara, três toalhas, dois purificadores, dois castissais, e cruz de estanho, Missal, galhetas e prato de estanho, vestimenta, de osteda branca, bentinhos incarnados, duas alvas, dois cordois, dois amitos, tudo em bom uzo, dois veos, hum branco, e outro incarnado, seis sanguinhos, duas mezas de corporais, e bolssa de duas cores, frontais de festa, e roixo em páo pintados, calis, e patena, e colher de prata, palio, duas alemternas tudo bom; corre o seu reparo por conta do povo."

Perdi as fotos da casa, em derrocada e das pedars do portelinho...

A capela ostenta o lintel 1740

Existe uma casita defronte do adro e logo abaixo um portelinho cujas pedras reportam para reutilização de antas...
Em dia de festa chega-se o povo principalmente do Carvalhal do Bairro, Pinhal, Casal das Peras, Ameixieira e Casal Soeiro e,...
Desconheço o paradeiro do sino, para não ser roubado o teriam retirado (?) 

Altar da capela de S. Mateus nos Matos
 Enquanto as crianças se divertem em redor da capela...

Existe no adro uma pedra de senfim, a estar aqui  no adro foi do lagar do Barranco .

De onde teria vindo a família do Padre Manuel Jorge ?
Não consegui localizar o registo... Encontrei o batismo de Joaquim, a 03.04.1793 nascido em março, filho de João Simões Jorge e Josefa Maria, moradores nos Matos. 
Neto paterno de António Simões e Maria Luís, moradores no Escampado do Melchior e Materno Manuel Simões Pires e Maria Freire, da Ribeira de Ansião, Abiul .
Acrescenta ainda o Padre Manuel Pinho 
"O Padre Manuel Jorge foi o primeiro capelão desta ermida, sendo a sua origem de família abastada. Tinha 28 anos quando se fez a capela, decerto para ele poder celebrar Missa e exercer assim o ministério sacerdotal.Está escrito que foi um bom sacerdote e que ajudava o pároco de Ansião sobretudo nas confissões.
Esta aqui sepultado e talvez os pais."

As fotos da família "Mendes Simões  

Da sua descendente Adelaide cuja cortesia em me enviar e autorizar a partilha.Tiradas na varanda de balcão da casa aos MATOS onde viveram os seus avós e os pais
Com vizinhos que viviam mais abaixo,  meu pai, e o primo Álvaro.
   Tias Emília de Jesus e Gracinda Simões
 Minha tia Emília, minha tia Gracinda, minha prima Marieta com a filhinha Ana Lúcia, o meu pai e eu ao colo.

Na frente da capela de S.Mateus o meu pai Alberto Simões, meus primos António Santos,  Álvaro Simões Abreu e o vizinho
Fica esclarecido que os seus avós teriam recebido esta casa de herança ou por compra.Na verdade a casa data dos primórdios de 1700, a capela ostenta a data de 1740 e quando foi instituída por esta família do padre Jorge já ele contava 28 anos, o que equivale a dizer que nasceu em 1712.
Um dos problemas de quem emigra, a futura herança fica por receber ao Deus dará e pelas vicissitudes várias da vida ao não lhes ser  favorável voltar a Portugal, muitos acabam por os perder porque outros se apropriam deles por usucapião.... 

As poucas vezes que visitei o Lugar dos Matos foi a pé
Mas recordo a última há anos quando procederam à abertura do novo caminho pelo tardoz da capela na direção a norte, à Lagoa da Ameixeira e Vale Penela. Estacionei o carro da minha mãe e aventurei-me a entrar nesta casa por ter a porta aberta onde distingui vestígios do parco mobiliário ali deixado com arcas de pinho e cama de ferro. Nesta casa viveu a última moradora neste Lugar, Isaura, mulher triste e abnegada teria sido ludibriada por artes do diabo pelo namorado de Albarrol, e o seu querido filho, o Zé, só foi reconhecido pelo pai biológico recentemente, a fazer fé no ditado popular " mais vale tarde que nunca" até ouvi dizer que este filho, o Zé da sua tenaz têmpera  obstinada para o trabalho, o pai lhe deu sociedade nos negócios, o considera um verdadeiro filho, que o é!
Mas antes a pobre e triste mulher deixou este Lugar dos Matos em idade cansada para se casar e ir morar para outro outeiro, o Alqueidão, hoje está num lar não sei se ainda dona das suas faculdades para receber esta boa noticia da paternidade do seu querido filho...

Atualmente a  casa da família do Padre Manuel Jorge, onde viveu e depois os avós e pais da Adelaide
Não vive aqui ninguém há mais de 40 anos...
A casa em aparente ruína, tem valor arquitectónico pelo balcão e colunatas a suportar o telheiro, representa dizer o chão era deles.Por ter sido em tempo farto de homens a abraçar o sacerdócio em relação a igrejas disponíveis, os seus pais procederam à construção da capela no seu terreno, e ainda tomando como certo o seu nome Manuel Jorge,  sem se saber se seria filho único, à época cabia ao filho mais velho receber a herança da família e o segundo em geral seguia o sacerdócio, já as filhas ou se casavam ou entravam em conventos.

Gentil partilha de Maria Adelaide Mendes Simões "Veja só, tudo começou com um link que eu vi no facebook  sobre uma caminhada.As pessoas passaram ao lado da Capela do São Mateus e aparecia um pedacinho da frente da casa, fiquei toda arrepiada, me emocionei muito e fui procurar no Google, o que vi me deixou muito triste por ver os meus primos deixarem tudo se acabar. Por favor Isabel não quero perder contacto consigo, porque sempre vejo alguma coisa da minha Terra. Eu vi o que você publicou e chorei muito, pois amo cada pedra , cada árvore, morro todo dia um pouquinho com saudades e vontade de viver aí , mas não posso infelizmente.Você não imagina o bem que me fez. Nasci no Carrascoso, mas meu pai era dos Matos. A família dele morou nessa casa. Só que essa casa era do meu avô, Manuel Simões. Nela nasceram meu pai e meus tios. Meu pai, Alberto Simões, nasceu em 1922. A minha avó chamava-se Maria de Jesus Duarte, mas os irmãos dela tinham o sobrenome Tojo, tinha um vizinho Moreira que andava sempre às turras com ela por causa da água do poço. Vim para o Brasil com 5 anos. Os Cancelinha de Albarrol são família da minha avó, mas a minha avó era natural do Ribeirinho (e os Cancelinha também de onde partiu para Albarrol por casamento). A casa, as terras são da família Simões. O meu tio António ainda vive no Carrascoso. Minhas tias e meu pai já faleceram. Para o Brasil vieram dois. No Casal das Pêras,  vivia a minha tia Ana da família Mendes que tinha um tear. E o correeiro casado com a Oliva era primo do meu pai. Havia uma família no Carvalhal  que eram primos da minha mãe. A senhora se chamava Jesulinda, um filho dela se correspondeu comigo muito tempo na década de 70 , ficava perto da casa da Olívia. Sabe Isabel muitos anos já se passaram muitas coisas mudaram, mas a lembrança  e as saudades ficam. Também tenho um primo que tem um táxi na vila, o Alfredo, a esposa de chama Isaura.Encontrei em Santos uma pessoa que morou ali numa daquelas casinhas. Mas vim para São Paulo e perdi contacto. Mas foi tão bom falar sobre a Terra..."

Agosto de 2020
Para memoria futura as pedras da cantaria a arte de Ansião do séc XVII. Deviam  ser sob melhor opinar espólio do futuro Museu de Ansião, antes que se percam de vez.

Carril
A casa do Ti Sabino,  a caminho do Casal das Peras, ainda o conheci,  e a seguir foi a casa da Ti Gracinda, em ruínas. 

Pedidos de passaporte  
Pelo menos há mais de cem anos os pedidos de passaportes revelam o espírito de aventura e de ganhar a vida pelas faixas etárias, os que levaram a mulher e filhos,  porventura com a ideia de não mais voltar .
O desconhecido ouro verde - o café, por isso o destino Santos, também África para S. Tomé para as roças como feitores.

Passaporte de Joaquim Simões 1908-03-24 Idade: 41 anos
Filiação: José Simões / Preteciana (?) de Jesus
Naturalidade: Matos / Ancião
Residência: Matos / Ancião
Destino: Santos / Brasil
Observações: Escreve
Supostamente seja tio (?) da minha amiga e colega dos Anacos, a Fátima Simões, cujo pai nasceu nos Matos, o Sr. Ernesto Simões Bento , taxista na praça de Ansião.

Passaporte de Francisco Rodrigues 1908-09-23 Idade: 32 anos

Filiação: Luís Rodrigues / Mariana Marques
Naturalidade: Martim Vaqueiro / Pousaflores / Ansião
Residência: Matos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Observações: Escreve 

A avó do Zé Maria Marques Reis, nasceu na Quinta do Martim Vaqueiro,  era natural dos Matos

Passaporte de Joaquim de Oliveira 1913-03-29 Idade: 26 anos
Filiação: Manuel de Oliveira / Casimira Maria
Naturalidade: Matos / Ansião
Residência: Foz do Arelho / Caldas da Rainha
Destino: Santos ( Brasil )
Observações:Levando sua mulher, Maria da Conceição e 20 anos de idade.

Passaporte de Alfredo Mendes da Silva 1913-03-19 Idade: 16 anos

Filiação: António Mendes da Silva / Maria de Jesus
Naturalidade: Matos / Ansião
Residência: Matos / Ansião
Destino: Santos ( Brasil
Observações: Não tem

Processo de inventário orfanológico Data descritiva 1901

Inventariado: José Simões; inventariante: Feliciana de Jesus Freguesia: Mattos - Ansião.

Na mudança do século XIX para o XX muitos portugueses emigraram para o Brasil 

Ganhar dinheiro no Porto de Santos como estivadores a carregar sacas de 60 kg de café, das carroças para os porões dos navios, em condições precárias por passadiço de madeira sujeitos a cair ao mar.Padarias e como capatazes de fazendas de café.

Ainda os houve de força bastante que se conta havia um que conseguia levar seis sacas de uma vez, entre eles faziam concursos de peso- quem mais sacas aguentava sob os ombros, uma maioria levava duas, três ou quatro, sendo seis no total 300 quilos um absurdo...
Porque faziam isto? Se não ganhavam à saca então eram tolos...Não acredito, era sinal de força, de poder!
Concurso
Houve os que voltaram ao fim de uns anos para casar, montar negócio, ou continuar na sua vida de agricultor. Também os houve que a vida lhes correu mal e se deixaram ficar por lá...
No entanto para partir era preciso terem dinheiro para a passagem, por isso houve muitos que venderam o que tinham, disso me recordo ouvir o meu avô " Zé do Bairro" a propósito de um pinhal que tinha comprado a um primo para este ir ao Brasil, outros receberam carta de chamada de familiares já instalados, e lhes pagariam depois de arranjar trabalho, pior, os que se aventuraram em emigrar assinando contrato com despesas incluídas e ainda acomodação, sem jamais verem o "fundo ao tacho" na liquidação da divida que na vez de baixar crescia com juros capitalizados...
Pois houve produtores de café que se aproveitaram dos emigrantes portugueses, descaradamente!

Fontes

https://www.facebook.com/igrejadeansiao/
http://digitarq.adlra.dgarq.gov.pt/results?t=leiria&p=1006&s=CompleteUnitId&sd=False
“Notícias e Memórias Paroquiais Setecentistas - Ansião" de Mário Rui Simões Rodrigues e Saul António Gomes

2 comentários:

  1. Olá! Meu nome é Maria Adelaide Simões. Nasci no Carrascoso, mas meu pai era dos Matos. A família dele morou nessa casa. Só que essa casa era do meu avô, Manuel Simões. Nela nasceram meu pai e meus tios. Meu pai, Alberto Simões, nasceu em 1922. Tenho uma foto da casa (na qual apareço junto com meu pai) tirada em 1972. Interessei-me pelo assunto pois você disse que a casa era do padre, mas na verdade era do meu avô. Gostaria de enviar-lhe a foto, assim como algumas fotos da família, tiradas em frente à capela de São Mateus, também tiradas em 1972. Meu email é mariaadelaide.simoes@gmail.com. Enviei-lhe um convite pelo Hangout.

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  2. Cara Adelaide muito obrigada pela cortesia da visita e pela partilha de saberes. Já lhe enviei um email.
    Cumprimentos
    Isabel

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