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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Inatel do Luso no festejo do aniversário da minha mãe

Ao passar na Mealhada mal baixei o olhar no  belo fontanário sito no entroncamento da estrada  a caminho do Luso que por estar entaipado nas obras de requalificação -, mas  acredito daqui a pouco  destapado e, de novo a dar lamiré de prestigio à cidade.
Ao ver a placa das águas do Cruzeiro lembrei com saudade o Padre Melo que daqui do Luso era natural .
Casou os meus pais em Pousaflores , também me lembrei do Álvaro Cunhal que aqui escolheu uma casa clandestina  para se esconder da PIDE e, supostamente foi descoberto  por a criada falar demais acabando aqui preso em 49.
Voltar ao Luso é sempre gratificante desta vez na escolha do festejo do 80º aniversário da minha querida mãe
Multidões a beber e a encher garrafões à borla na FONTE DE S. JOÃO .
Autenticas empresas familiares com bidons  a encher à borla...

As termas de aspeto exterior com belas grades em ferro forjado, azulejos e mosaico hidráulico




Nestas bicas a foto em 70-, a minha irmã, eu, a nossa mãe e o osso pai.


A água a nascer...
Bancos de pedra ao longo da rua para os doentes em tratamento relaxarem nas tardes frescas
Inatel no Luso na sala do bar na espera para o check in...ups, tinha saído uma equipa do campeonato de xadrez que deixaram um rasto de...pois !
Gente  simpática que trabalha  no Inatel  na rouparia enquanto outros relaxam...
Em frente da  minha janela do quarto belo casario debruado a cerâmica


Brincos de princesa em jardins ao abandono...
Deambulámos pelos jardins do Inatel  até à capelinha
Azulejos Aleluia de Aveiro
A família de açorianos na piscina nem se percebiam ...que raio de pronúncia que só dá vontade de imitar...desculpem! De madrugada o barulho com o rodado quadrado das malas no corredor acordou-me, iam a caminho do aeroporto no Porto.
Parque de estacionamento junto deste lindo chalet decorado com  pedrinhas numa decoração típica desta zona. Do parque saia carro com casal de Matosinhos muito simpático, sendo associados percorrem o País, julgo vinham de Monte Real e aqui vieram almoçar.
 
A caminho do centro um pequeno jardim florido
Ao cimo o Inatel e em baixo edifício que foi hotel ? em ruína...
Saída ao lusco fusco para jantar
A minha mãe bem vestida com fatiota comprada em Almada;saia azul ferrete e blusa branca
A minha princesa grávida uma rainha!
Linda como as flores 
Salvou-se a esplanada a beber cerveja na celebração dos 80 anos que parecem ser 72...
Passava  na rotunda um motard...
Em seguida passeio por detrás das termas, ainda deslindei o canavial de canas da Índia negras mas na foto na escuridão... e a ponte atrás da minha Dina
O poço  visto de noite onde brota a água termal
A minha mãe amedrontada com o escuro barafustou  deu meia volta ...agarrou na mala Ana Salazar, pirou-se para o claro!
O poço visto de dia
Foto antiga  do Hotel Lusitano que deu origem ao Inatel
No corredor a minha querida mãe sentada num banco real, até parecia uma princesa
Invejosa também me fiz à foto...
Conhecer o Luso em caminhada pela manhã fresca
Escadinhas em calçada de calhaus rolados
Belo chalet em abandono


O mercado com apontamentos semelhantes no cariz das termas seja no ferro forjado e tijoleiras
Edifício termal em abandono
O novo a funcionar
Casario de bela traça em quase ruína

Miradouro com sombrinha aberta
O chalet é de beleza  e arquitetura magnífica



Vila Aurora Turismo de Habitação
Defronte da Villa Aurora a minha mãe observa o regato de água sempre uma constante no Luso o buliçoso da corrente da água a lembrar as levadas da Madeira

Hortenses e dálias

Descobri maracujás laranjas com belas flores
O jardim do lago é absolutamente belo ao entardecer
Caminhantes por becos e ruelas com muitas flores e couve galega...Vi uma ratazana a fugir...

Antiga estação rodoviária em abandono bem poderia ser revitalizada para restaurante panorâmico e em frente um parque de estacionamento
Vaso revestido a caquinhos tanto a meu gosto
Foi com este ar de espanto que deixei o Luso, a meu ver a câmara deveria fazer mais, tem essa obrigação.
Em exigir dos proprietários o zelo do seu património, em caso de negação deveriam teimar no aumento brutal do IMI, para quem não cumprir, o que parece medida justa já implementada noutras autarquias.
Também abrindo novas variantes no centro, andei por becos que bem poderiam expropriar terrenos em abandono para abrir a vila para a dignificar em plenitude. As obras no verão...entopem os visitantes...
Tendo tanta água poderiam ser mais criativos nesta abundância-, abram concursos para novos incentivos que aliciem público-, fica lançado o desafio!
Ponham o Luso e a sua envolvente no MAPA do Mundo, please!
Ainda para mais com a linha ferroviária a passar nas imediações e o Porto tão perto.

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