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Frenesim, a tamanha alegria vadiar por chão de Santiago da Guarda, em tarde acalorada sem avistar viv'alma!
Em meandros e caminhos e me perder em paisagem de beleza natural sustentável, ao colo de património cultural.
Tomei uma das estradas que mais gosto...Na placa sinalética todos os nomes sonantes! Moita Santa, Carvalhal e Alvorge...
Carvalhal fechado a muro de tijolo e cimento...perdeu a tradição do muro de pedra com lajedo
Santiago da Guarda a nascente da igreja
Desde sempre me fascinou a vivenda de gaveto a nascente do adro, lembra os novos ricos, e a arquitetura anos 30 do Português Suave. Não sei se o dono não era pai do "tareco",alcunha, lamento não saber o seu nome, recordo era um belo homem que conheci depois do 25 de abril morador em Ansião casado com a filha do Sr. José Silva, a D. Palmira.
Fontanário público que a JF mandou fazer em 1971
Sem torneira, tão pouco água, talvez pela situação, na parede norte do cemitério...
Fui comprar queijos na queijaria artesanal junto do cemitério novo. Excecional o queijo fresco, muito bem confecionado e a preço para o povo!
Um reparo; há falta de muita sinalética, para aqui chegar à queijaria e seguir para Ansião, nomeadamente na estrada ao passar pela Estradinha, ao Carvalhal para a Várzea, e outras localidades. Perdi-me e fui parar ao Vale Avessada.
