terça-feira, 9 de junho de 2015

Concurso "Participe nas escolhas da freguesia" urge revitalização o Bairro Inglês !

Proposta enviada à Presidente da Junta de Freguesia Dra Margarida Martins, no âmbito do concurso "PARTICIPE NAS ESCOLHAS DA FREGUESIA" embora fora de prazo (25 de maio) .
A proposta é uma resenha do meu olhar atento nas manhãs a passear com o meu neto, também no contato que gosto de estabelecer com gente anónima que se revelou descontente (?), no meu gosto acutilante mas também de louvor, apreciando obras de envergadura como a requalificação do Mercado do Forno do Tijolo.
 Escadaria com mural azulejar, a olhar as chaminés que predominam na paisagem, entre outras.
Fácil foi passar-me a data do concurso, pese embora a crónica ter sido iniciada em tempo, debalde o cansaço  e a falta de tempo, traiu-me!
Vale assim pelo testemunho a minha análise crítica, mas construtiva, desta colina lisboeta.
  • Concretamente falo do Bairro de Inglaterra, Inglês ou dos Ingleses-, sito aos Anjos-, estende-se ao longo do  tardoz da Almirante Reis ao início do costado, onde nascem as ruas:
Cidade de Liverpool ; Cidade de Cardiff ; Cidade de Manchester; Poeta Milton; Newton
Cumulativamente estas ruas de paredes meias com o conhecido Bairro das Colónias, com nomes das ex províncias ultramarinas, e claro deveria haver distinção com placas de toponímia!
Ao deixar a Almirante Reis entrando na Rua da Cidade de Liverpool logo na primeira transversal -, a Rua do Zaire à esquerda, se deveria chamar o Beco da  Rua da Cidade de Liverpool (?).
O Beco fecha com o alto muro onde à frente se distingue casario em rosa e uma chaminé de antiga padaria enquadrada no espaço do tardoz de um colégio , supostamente  propriedade particular (?). 
Grande buraco na passagem de peões
Meados de julho, após a crónica foi regularizado com alcatrão
Restos de lixo que aqui fica diariamente no gaveto do beco, depois da recolha da noite e que se espalha com o vento pelas ruas...porque os monos ;cartões e mobiliário ficam dias...
A EMEL anda distraída, este taxo dorme em cima do passeio muitos dias...O certo seria dormir na garagem Liverpool como os dos colegas! 
O certo seria apostar em romper a ligação do atual Beco, expropriando dois anexos com telhados em Lusalite, que se encontram na lateral do tardoz dos prédios, rompendo uma via com o nome Rua Canal da Mancha(?) atravessando a quinta camarária-, podia ser uma ligação ao Beco da Cidade de Cardiff e outra para a Rua Marques da Silva a norte, porque a cidade precisa de se abrir e não continuar atrofiada, para isso tem de haver visão futurista de expansão!
Vista  do tardoz de uma casa na Rua Cidade de Liverpool, onde se distingue parte da chaminé referida
Espera-se com grande ansiedade neste agora que o antigo Presidente da Câmara de Lisboa Dr. Afonso Costa, ao deixar o comando da cidade ao vice presidente, haja continuação de bom trabalho na cidade.
Dei de caras com bastante agrado com a beleza estonteante que avistei ao cimo da encosta da Senhora do Convento da Graça, na Calçada do Monte-, outrora a cerca do convento em estado deplorável em total abandono local então afeto ao quartel da Graça, tendo sido bem intervencionada;-, a inaugurar quarta feira, 17 de junho, o novo espaço ajardinado,deixaram o laranjal que já existia,  não faltam relvados, pérgula em madeira, miradouros, parque de merendas e parque para crianças, quiosque da cozinha popular da Mouraria, com petiscos e coisas da estação da horta, que tem ao lado e esplanada.
Nas redondezas gruas em prédios onde se fazem grandes obras de reabilitação.
  • O novo espaço faz a ligação  da encosta da Graça à Mouraria, dita uma Lisboa que está a ficar a cada dia mais bonita!
Neste mesmo reparar a escadaria lateral ao funicular da Bica, na Madragoa, foi feita de novo. 
  • Por isso se espera investimento na zona que vou aflorar onde não há qualquer investimento desde a sua origem, ou o tendo nos anos, o tem sido mínima.
  • No mesmo ensejo vou endereçar ao vereador da câmara municipal de Lisboa Dr. Sá Fernandes do pelouro da estrutura verde e energia, cujo lema "Juntos fazemos Lisboa!"
Sinto falta de olheiros (fiscais) para mirar a cidade e as suas mazelas.A polícia de vez em quando a encontro junto da antiga Fábrica Viúva Lamego, sendo que uns metros à frente pelas três da tarde costuma haver na Rua dos Anjos (?) arranjinhos, ou à procura deles, à sombra dos andaimes de ferro dum prédio em obras, coisa que deveria ser disseminada, radicada, até porque abriu um novo espaço com esplanada a seguir e não é aconselhável. A descer a rua dei com uma mulher no passeio sentada num banco, não devia ser permitido. 

Porque o Intendente neste agora está bonito e assim deve ser mantido! Conto-me um morador que os sem abrigo, em tempos idos  faziam fogueiras. destruindo uma parte integrante da fonte. No seu tempo de gaiato, já lá vão 80 anos, a água era de uma nascente salobra que fazia bem à digestão, a bebiam  do repuxo por uma cana .
Travessa da Cruz aos Anjos, andei à procura da Cruz...Claro que foi retirada ou demolida há muito...Seria interessante a reposição de uma réplica!
Também o mesmo morador me contou que da última requalificação do piso foi encontrado o primitivo chão em lages e na escadaria, sendo que as deviam ter mantido, ao invés deste empedrado que quando chove é perigoso.Esta rua tem um portão de acesso ao jardim do Palácio do Intendente, bem poderia ser intervencionado e aberto ao público, nele cresce um eucalipto cuja espécie se mostra perigosa porque se ramificam ramos grossos que partem com facilidade( em Sintra já mataram pessoas ).
As câmaras deveriam ter brio e impôr-se junto do governo sobre a arbitrariedade dos fios telefónicos e da electricidade nas fachadas dos prédios que a cada dia se mostram em total anarquia, sendo que as referidas empresas auferem milhões de lucro anuais.Há que fazer força para uma Lei sobre a estética da colocação dos fios, por onde devem passar e não cruzar o céu a torto e a direito num emaranhado louco, desmesurado, hediondo de bradar aos céus.
Apenas um exemplo entre um sem número de prédios...
A casa com a placa da Seguradora de 1864
Ora grande é a expetativa do mandato e de obra bem feita que se espera da Presidente da Junta-, Dra. Margarida Martins-, figura pública no passado no comando da "Abraço", confidenciou-me outro morador com quem tabelei conversa anónima " por aqui ainda não fez nada, retirou subsídios a gente que tinha telemóvel dizendo, se tem dinheiro para telemóvel não precisam de subsídio... só se dedica a festas inter culturais..."
No meu entender será abusivo assim se falar  sobre uma pessoa-, no caso suposto de terem sido retirados subsídios do rendimento mínimo -, pode-se ter telemóvel apenas para receber chamadas, eu própria não sou dependente, aprendi com a minha mãe que foi funcionária dos CTT, que o telefone apenas serve para dizer "estou bem, mal, assim assim, nasceu, morreu..." tenho dias que dele não faço uso. Acredito no mesmo modo haja ainda boa gente. A retirada dos subsídios terá outros motivos, supostamente as pessoas terem outras fontes de rendimento que as omitiram, e uma vez descoberta a fraude, os subsídios foram cortados, o que é certo!
De facto a junção de três freguesias é muita responsabilidade para uma Junta de Freguesia, não se mostrando abonatória à partida para solver em tempo de mandato problemas iminentes, acudir às gentes de idade avançada, entre outros imprevistos.
  • No caso o tema a abordar é o Bairro Inglês, mais antigo que o Bairro das Colónias, com muitos exemplares de arquitetura em Art Déco e Modernista que merece ser protegida!
Faltam as placas de toponímia com o seu nome-, BAIRRO INGLÊS , no corte à esquerda na Rua de Angola para a  Rua da Guiné, e na Almirante Reis, no sítio do expositor de Informação da Freguesia de Arroios.


  1. As  brutais escadarias em pedra, na Rua Cidade de Liverpool e Cidade de Manchester precisam de ser reestruturadas, modernizadas, com engenho e arte, por arquiteto com talento, em alternativa um elevador.
  2. A quinta camarária no tardoz da escadaria da Rua Cidade de Liverpool , em total abandono, cujo espaço deveria ser alvo de estudo, tendo em atenção privilegiar a população, nesse pressuposto pretendo desmontar análises credíveis, acompanhadas de fotos para melhor percepção dos fatos apontados.
Sabendo que a Junta de Freguesia já recebeu comunicação sobre o desmazelo da referida quinta, dos ratos e do receio de incêndio, por haver imensa matéria combustível; canavial, e restos de armazéns de carpintaria, obviamente que de imediato se mostrou disponível, sendo empenhada e interessada, no caso de mãos atadas, porque o problema é afecto à câmara, a dona do imóvel, a quem deu seguimento da reclamaçãoMas tem de se insistir, insistindo, até fazem o que deve ser feito-, tomar providências, porque a Lei é para todos igual, os donos dos terrenos tem a obrigação de os limpar quando estão a 50 metros de casas. 
  • Em caso de incumprimento há coimas!
Deveria ser o Beco da Cidade de Cardiff , o nº 54 a entrada para a quinta camarária pelo barracão inativo a norte, com dois portões com placa “ Propriedade da Câmara” e ainda outro pequeno portão do lado direito de acesso à mesma.
Supostamente a parte da Quinta da Imagem, que foi pertença de João Marques da Silva que a doou gratuitamente à câmara, e por isso foi granjeado com o seu nome na rua onde viveu.
O Beco na frontaria apresenta vedações em ferro forjado (?). Supostamente existia apenas junto do prédio amarelo, que mais tarde acrescentaram ao fechar a entrada do Beco. Na ombreira do portão exibe placa de "Estacionamento Proibido", neste agora foi reposta uma nova placa sinalética, não sei se é dentro dos portões ou fora? Sendo entrada para uma quinta com portões -, a estrada de acesso ainda a basalto antigo, indicia ser afecto à mesma, e não do prédio (s) e muito menos estacionamento privativo dos seus moradores (?) o que é suposto verificar, sendo privilegiados, e ainda os há de mau humor...
O que levanta a questão pertinente, em caso de incêndio onde os Bombeiros estacionam?
Defronte deste prédio há um maciço em cimento redondo na curva, na estrada a estorvar, o mesmo na frontaria do portão atrás descrito, no passeio um empecilho para os carrinhos de bebés, possivelmente foram os dois postos a limitar o portão para entrada franca e alguém no tempo desviou um deles... 
No tardoz do barracão camarário existe um aglomerado de anexos em completa ruína, como as fotos documentam, agregado a terreno inculto, propriedade da quinta (?) em pleno coração de Lisboa, nele perdura junto dos muros dos quintais dos prédios desordenadamente brutal canavial, que tem vindo a ser cortado-, o ano passado o foi "mal e porcamente" por 3 vezes por pessoal camarário -, este ano ainda não foi intervencionado .Tarefa que se revela insuficiente, porque não retirando os rizomas das canas, "estão a trabalhar para aquecer" como se diz na gíria, porque de novo crescem ainda com mais força.E as árvores de fruto tem de ser podadas, a nogueira enorme tira as vistas dos andares mais baixos;caves, r/c e até os primeiros andares, existe uma figueira, árvore infestante pela multiplicidades de pés, e não apenas de um, sendo o certo, o ser dizimada.
O ano passado  assisti ao trabalho de um funcionário com roçadeira, enquanto outros dois só olhavam,  um deles de cigarro na mão (tamanha perigosidade) a quem alertei na necessidade de cortar os " ladrões da figueira" encostados ao limite do muro de um quintal de um prédio, o homem imediatamente compreendeu o dilema, e apesar de não terem ordens para cortar árvores, foi à camioneta e trouxe uma catana, em abono da verdade, viu-se aflito, com poucas forças para cortar três rebentos já crescidos, que tombavam para o quintal do vizinho...
Foco de incêndio periclitante , ratos, quiçá cobras e,...
Neste momento o telhado do telheiro em zinco já caiu, suportado pela figueira...
Pelo outono com o cair das folhas da figueira , maioritariamente um dos quintais fica empestado de lixo juntamente com os figos que deixam o terreno e o muro peçonhento .O que julgo tem adiado a requalificação do espaço pelo proprietário, não o usufruindo, em virtude do muro antigo estar a ceder com as raízes e da brutal sujidade.
No espaço  da quinta existem casas devolutas, ao que parece numa delas  vive um casal brasileiro(?) e o seu cão, um lavrador preto já atravessou os muros dos quintais dos  prédios.
Distingue-se uma casa pintada de novo, com chaminé amarela, no tardoz das ruínas de casebres, o terminus da vila 47
O muro pertença do prédio do lado confinante já abriu uma imensa racha, , encontra-se escancarado devido às  raízes da figueira, rizomas das canas que vão aumentando no subsolo a cada ano e das águas infiltradas das chuvas, sem escoamento devido.
Há que fazer intervenção e rápida
  • Distingue-se a necessidade de investir, sendo a quinta propriedade camarária, valia a não descuidar.
  • Tal investimento em prol dos cidadãos que vivem nas imediações, carenciados de infra estruturas básicas, sendo urgente abrir variantes para  atalhar caminhos na direção norte,  e na prevenção em caso de incêndio e outras catástrofes.
  • Falta estacionamento, há entroncamentos de ruas no Bairro das Colónias com carros que atrofiam a visibilidade, sendo difícil  manobras para   seguir caminho, sendo que a cada dia se mostra mais difícil estacionar, porém no momento com os parquímetros já se sentem lugares vagos, mas em determinadas horas não se encontra nenhum lugar, mostrando-se neste agora acréscimo anormal de motas e motociclos que ocupam um lugar de carro.
  • Caminhada a circundar a quinta, só possível pelas estradas à sua volta, para com isso tentar vistoriar a malha urbana e rústica da mesma, suas acessibilidades para a compreender e valências. 
Cheguei à conclusão (?) que na origem  a quinta teria além da entrada do barracão já referida, outra no portão da Escola Selecta Prof. Dr. Amadeu, Andrés, Liceu Privado (?) com acessibilidade para a Rua Marques da Silva, atendendo ao empedrado basáltico igual, o mesmo que encontrei mais acima junto de uma vila com o nº 47 pintada em amarelo ocre.
Não sei se todo o espaço envolvido será camarário, nomeadamente as instalações da Escola Selecta(?).
    Tardoz da vila ao fundo a serventia fechada por muro(?)
Continuando a subir a colina, na curva em "S" fechada, a caminho da igreja da Penha de França, destaca-se uma torre azul e branca à direita -, supostamente entre o Vila nº 47 já abordada e esta torre habitacional, julgo houve ou haverá ainda acessos  ou foram subjugados (?).
Em termos de prevenção de incêndio os moradores tem o dever e consciência que a maioria dos prédios tem mais de 100 anos de idade, com uma carga  desmesurada pela densidade de material combustível constituído por madeiras antigas -,sendo que muitos jovens estão a habitar o Bairro, desconhecem em absoluto estas estruturas antigas, e a cautela na precaução com  a perigosidade do fogo,  e a sua rapidez de propagação, por não existirem entre os andares placas em cimento armado, sabendo que a faixa mais antiga de habitantes, se revela mais conhecedora  e atenta (?).
  • Falta fiscalidade nas obras nas casas que deveriam ser inspeccionadas, saber que não se pode mexer em traves mestras, quando anulam paredes, devem reforçar com vigas.O mesmo das fachadas em azulejo,  onde se deve prevalecer a sua preservação, nas faltas o dever e obrigatoriedade de reposição, há olarias que fazem réplicas e não a decisão de tapar as faltas com cimento.
Fachada sem azulejos reposto o espaço com cimento( a administração do prédio deveria ser multada (?).
Rua Poeta Milton
  • No mesmo rigor a preservação das portas trabalhadas em madeira, que devem ter manutenção e não substituição por alumínio, que se mostram descontextualizadas. 
  • O alerta em caso de incêndio se questiona onde os carros dos bombeiros podem atuar? O mesmo de uma ambulância, sendo que a maioria dos habitantes é idosa, onde podem parar? Carros de bombeiros, ambulâncias, táxis, cargas e descargas no meio da via com uma fila de carros atrás parados em espera, minutos, horas...? 
  • Faltam vias alternativas de escoamento! 
  • Inexistência de jardins para idosos e crianças-, sendo que os jovens estão a habitar o Bairro e há crianças.Há um morador que se movimenta de muletas, a sua esplanada ou banco de jardim, é dentro do  seu carro estacionado...quantos não podem usar as escadas e alguns já não saem de casa. 
  • Passeios sem plano diretor para invisuais, carrinhos de bebé e idosos, sem falar do abuso de garagens com rampas altas para o acesso, piso desigual e escorregadio, quando o certo deviam rebater o piso das mesmas, buracos e lancis estragados na calçada por abusivo estacionamento. 
  • Lixos e monos na Rua da Cidade de Liverpool-, embora com placa de coima posta à pouco tempo, os abusos continuam , hoje uma senhora que passeava o cãozinho deixou um saco enorme com sapatos.Uma ideia seria no local fazer um depósito subterrâneo, porque julgo há espaço (?). 
  • Disseminação de ratazanas, nas caves e r/c entram ratos e baratas.
Ideias que poderiam ser balançadas
  • Que se organizem em revitalizar o espaço da quinta com infra estruturas de valia, cumulativamente para a Câmara, para quem já a habita, e para a população do Bairro e redondezas.
  •  Abertura de novas vias de comunicação atravessando a quinta, dando largueza ao Bairro com novas acessibilidades, também proteger os seus habitantes, em casos de catástrofes.
  • Aproveitar o espaço rústico para  a população conhecer a bio diversidade das plantas e  dos pássaros. 
Como fazer? No meu opinar
Hipótese de romper a ligação no Beco da atual Rua do Zaire à esquerda de quem vem da Almirante Reis.
Outra hipótese é estudar a viabilidade da entrada do portão de acesso à Escola Selecta, o Liceu Particular, eventualmente poderá se mostrar perigosa atendendo à entrada dos alunos, por ser estreita (?) Ainda assim pode ser solução de saída (?)
Ou em alternativa na mesma rua,  mais a cima na  pequena casa velha (cor tijolo na foto com o sinal de transito de sentido proibido) sem valia arquitectónica (?) seja a hipótese  de poder ser expropriada para nela se abrir uma via de ligação à Rua Cidade de Cardiff derrubando o barracão camarário já referenciado acima.
  • Desmoronou-se esta hipótese, caricatamente esta casa está no momento depois da crónica a ser alvo de intervenção.



Outra hipótese a salientar, a do aceso lateral da vila nº 47 pintada em  amarelo, ao fundo abrindo o muro.
    Tardoz da vila ao fundo a serventia fechada por muro(?)
Torre (azul e branca) apresenta parque de estacionamento em  seu redor supostamente dará para a quinta?  

Na Rua da Penha de França no términos da propriedade da GNR existe uma fileira de pavilhões pré fabricados desativados(?).

Fecha  paredes meias com um prédio habitacional, seria local ideal para se romper outra variante (?).
Portanto em resumo, em termos de novas variantes para escoamento de tráfego e novas acessibilidades terão para analisar a meu ver seis hipóteses (?).
  • Em relação ao prédio rústico da quinta, avento a necessidade de  se criarem :
  • Parques de estacionamento 
  • As casas antigas pertenças da quinta  poderão ser revitalizadas: seja em Infantário ou outras atividades de cariz social.
  • Casario em abandono


Criação de jardins, aproveitando algumas árvores existentes, desde que bem podadas, pois se sente que as podam nos jardins mal, as deixam subir para os céus e não deviam, as podas servem para deixar as copas redondas, no caso de ventania anular riscos de se partirem e causar estragos.
    Campo de jogos
Criação de um campo de Futebol, em parceria com a Escola Selecta, o Liceu Particular, com relvado sintético, como muitas Escolas estão a apostar para rentabilizar à noite e fins de semana, em paralelo com utilização dos alunos em horário laboral , onde podem em simultâneo jogar duas equipas de cinco, ou uma de sete, com o sistema de aluguer nos dias d'hoje se revela uma mais valia porque muitos jovens e outros de meia idade gostam de jogar este desporto, havendo défice de instalações para o praticar na cidade.

  • Por último os quintais que extremam com a quinta poderiam ser reaproveitados em garagens (se houver acordo entre ambas as partes) porque se apresentam na maioria com vegetação e lixos, por falta de qualquer outra acessibilidade para a rua, que não seja o prédio a que pertençam, convenhamos não se transportam podas de árvores por escadas de ferro entrando dentro das casas...
  • Urgente desinfestação de ratos e quiçá cobras e lagartos!
Por último julgo que o empreendimento seria de grande valia, por se enquadrar no coração da cidade ,de razoável baixo custo (?), basta haver bom senso, onde arquitectos e engenheiros de visão, podem e devem engendrar partido de engrandecimento, para o tornar rentável, urbanisticamente prazeroso, com ofertas várias à população, e que seja urgente, percebendo que tem de ser feito antes que aconteça uma desgraça.

Cidadã cumpridora dos meus compromissos, no meu direito de cidadania, de crítica acutilante, no mesmo almejo o sejam outros moradores, no ganho da possibilidade de usufruírem de melhores condições onde moram-, Bairro Inglês, sem jamais virem a balbuciar arrependimento de tal escolha.
  • Lamento afirmar que a Junta de Freguesia já teve tempo de repor o empedramento em passeios, um perigo para quedas, obstáculo para os carrinhos de bebés, gente de muletas, sendo o aspeto inestético .
Contudo observei uma mota com aspirador, só a atuar na zona nobre do Bairro das Colónias; Ruas Maria Andrade e Maria-, mas não vejo o seu condutor a parar para aspirar os passeios, passou por mim, atonta por desconhecer o sistema, nem sei se é pivot de experiência, se só limpa a caca dos animais, mas logo percebi e reparei que a conduzir no passeio é difícil observar em pormenor, por isso deixou o "cu de uma garrafa" que é perigoso, seja o transtorno  conduzir nos passeios, no meu achar, amanhã meliantes e abusadores de mota o imitam, bem melhor o sistema pedonal de limpeza como reparei na Rua do Benformoso, jovens supostamente, no passado toxicodependentes(?) armados de vassoura e pá ou como na praia da Caparica duas funcionárias andam de Piaggio a recolher lixos e monos.
  • Falta gente competente que saiba tratar de jardinagem e de podas, também do sistema de rega, no jardim ao meio da Rua de Angola, onde tive de passar pela estrada porque a água regava o passeio, com substancial desperdício, quando deveria estar direcionada apenas para os canteiros.
  • Os ecopontos e o vidrão tem de ser lavados de vez em quando, ao seu redor imundice de óleos e maus  cheiros, dá mau aspeto à cidade .
  • Mais, a Câmara deveria ter a ousadia de fazer o que a de Almada faz e outras por certo, instaurar  IMI agravado em prédios degradados, com placa identificativa na frontaria do mesmo! 
 
Finalmente em agosto a calçada foi arranjada. Andava um Engº a ver a colocação de pilaretes -, o certo para os carros não a voltarem a estragar e também a ver a escadaria.
Vale a pena falar e dar soluções. 
Parquímetros em zona verde, mas nem todos os lugares se encontram devidamente marcados.
Aqui no redondo antes da escadaria da  Rua Cidade de Liverpool, por não haver pontos de paragem para cargas e descargas, deveriam por pilaretes , para evitar os estragos na calçada.
Carrinha de caixa aberta há meses longos, estacionada no mesmo local...
No tardoz as ervas crescidas são prova.
Coincidência ou NÃO, saiu poucos dias após a publicação da crónica!
O Bairro tem de se manter com esmero e não ao desmazelo -, por isso urge que seja a Câmara, a tratar também do que é o seu património abandonado, e de o colocar à disposição da população com infra estruturas básicas, em que se revela deficiente.
Já anteriormente referi que no início da escadaria  ao lado esquerdo há espaço para  fazer uma caixa para o lixo subterrânea, assim anulavam o lixo que aqui se acumula diariamente, que fere a vista.

Rua Poeta Milton

 Rua Cidade de Liverpool
Monos de lixo, que ainda assim há recolha, mas não na totalidade e o chão não é limpo.
Houve recolha do lixo, em dias diferentes, mas foi deixado um rasto de sujidade, cascas de batata, peúgas pretas e outros indiferenciado a esmo , mais abaixo folhas da vegetação cortada num quintal.
Não se vê gente a limpar estas ruas, e devia!
O Bairro Inglês está votado ao abandono e não devia!
  • Rua Cidade de Manchester -, pisos asfaltados com blocos de granito que se desintegraram do piso

Passeios esventrados na Rua Liverpool
Outra grande necessidade de intervenção no local são as escadarias da Rua Cidade de Liverpool e Cidade de Manchester
Porque aqui não há rede de transportes públicos, apenas se transita de carro ou pedonal, tem de resolver esta brutal afronta de tanto degrau!
As tílias,  velhas de idade, muito altas não fazem falta, tem levantado com as raízes a calçada, ensombram as casas e as folhas são mote para se escorregar, só valem nesta época pelo cheirinho da flor, mas nem se podem apanhar, porque arrebanham o céu... 
Ervas crescem  nas escadas e nas calçadas em frente das janelas das caves
2 de julho, andou um funcionário de roçadeira a cortar as ervas na calçada
 Mesmo ao lado na Rua Cardiff, pertença da Junta de Freguesia da Penha de França, ficaram as ervas!
Outra coincidência ou não, dias após a publicação da crónica os rebentos das tílias foram finalmente cortados.
Sem sucesso pois voltaram a florescer em dias
As escadas apresentam-se velhas, descarriladas pelas raízes das árvores, e lancis mais altos que o empedrado, pelo desgaste, o que se torna perigoso, em caso de se tropeçar. 
Nasce uma oliveira por entre o empedrado ,  uma figueira, tílias e ervas é mato...dias depois as árvores que nasciam na escadaria foram arrancadas.
  • Há necessidade de intervenção urgente neste Bairro
  • Uma hipótese a equacionar será a reconstrução de novo piso de escadaria com 1,50 m de largo perfilada ao longo dos prédios, e ao meio uma via asfaltada de piso íngreme, ainda assim amortecido, se usarem os patamares agora existentes, para ligação à Rua Newton.
  • Outra alternativa porque não um elevador? Com paragem ao meio, sempre é mais fácil descer degraus que subi-los.
  • Porque é importante pensar como as pessoas destes prédios confinantes, saem numa maca? E num incêndio? Mudanças? 
  • Coitado do homem que recolhe os caixotes do lixo
  • E os carrinhos das crianças que tem de ir às costas
  • E mães a subir com crianças ao colo e sacos com compras?
Quem não se atreve aqui andar tem de dar a volta pela estrada...
As escadas não fazem mais sentido na forma como se apresentam, sendo bastante largas podem ser perfeitamente remodeladas com melhoria substancial para todos que as usam diariamente.
  • Porque os habitantes merecem que a Câmara lhes conceda deferimento abonatório e a Junta de Freguesia se mantenha atenta na insistência.
A cidade, sobretudo nestes Bairros antigos, não estão preparados para quase nada, se estamos no século XXI, no mínimo é estranho não haver investimento, que se clama urgente. 
Um grito de alerta, jamais de revolta, porque acredito na vontade dos homens e na força do diálogo, e que todos juntos, este Bairro e outros sejam vedetas. No caso do Bairro Inglês se a Câmara apostar em infra estruturas assinaladas que se mostram carentes, acredito piamente na sua requalificação com melhorias substanciais para a população, fazendo fé  que as minhas  criticas e ideias sejam mote para ainda se fazer melhor.
Termino como comecei com outra chaminé de padaria  escondida no tardoz do prédio de gaveto da Rua Poeta Milton com a Rua Cidade de Manchester.Havendo ainda tanta chaminé de pé do que foram olarias  e outras atividades, deveriam pensar em algo interessante. 
Deixo uma boa dica, por exemplo revitalizar uma delas na produção de assar bom leitão, chamar o turismo que já vêem ao Intendente amiúde aos cafés, assim sobe mais um bocadinho para conhecer outros pontos da cidade.
Chaminé dos Cafés Negrita na Rua Maria Andrade 18
Chaminé de outra padaria desativada na Rua Maria Andrade, apenas funciona o posto de venda de pão e bolos.

  • Não se esqueçam de participar na reunião descentralizadora da Câmara de Lisboa 

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