segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Maças de D. Maria , Alvaiázere, em dia de chuva...

Maçãs de D. Maria foi uma vila que pertenceu às Cinco Vilas, de todas, a par de Chao de Couce, rica com solares nobres.

Noite de intensa chuva e a manhã não se portou melhor. 

A minha mãe quis ir para matar saudades de Maçãs, onde fez a 4 classe com a sua irmã Regente escolar no Vale do Senhor.
Terreiro com vista para as serranias enevoadas...
No passado foi pena a negligencia de ter sido absorvido o adro a norte, daria um belo jardim...

Antigo armazem das cinco vilas da familia Gameiro em requalificação
                 
Fragmento do Pelourinho Manuelino ainda sem iniciativa para o mudar...
                    
Casa onde a minha mãe esteve hospedada com a irmã, já sem a escada lateral a norte...

                    
Visita ao mercado, com poucas bancas. Encontro com uma vendedeira de queijo, dos Loureiros.
O Luís Marques, de Chão de Couce, na venda de peixe. De alta silhueta vestido de avental branco, a lembrar rodagem cineasta . Tem carisma . 
Dei de caras com o Henrique Dias, o João Carlos Simões de Ansião e o Carlos, dos Poios, Sicó, vinha para vender maçã seca com canela... E velharias...Julgoq ue nem abriu a banca...

A arte funebre do velho cemiterio de 1855
A minha terceira vez em visita .Nunca me canso de contemplar a arte funebre em pedra.

Recinto limpo, com a maioria de  pedras muito partidas a merecer reparação e recolocação, como limpeza de lápides, tem de haver esmero no patrimonio, mesmo morto!
                             
                  
                   
                                         

Chovia a potes, molhei-me toda, sem chapeu...

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