domingo, 19 de maio de 2013

Olhar o Tejo entre o Cais do Sodré e o Terreiro do Paço

Olhei o Tejo em dois dias diferentes, sempre com chuva.
  • Caminhada do Cais do Sodré ao Terreiro do Paço em rota de passeio numa manhã de chuvisco, frio, com sol matreio a raiar. Esplanadas vazias...


  • A praia no Terreiro do Paço deveria ter dido limpa de entulhos de cascalho e pedras, muitas soterradas fazem parte do varandim.
  • Tanta máquina aqui andou e não fez o serviço completo...será que ninguém percebe o que tem de ser feito como deveria  ser?



Na Avenida das Naus ainda em arranjos entaipada no meio com rede, com a ajuda de um ferro consegui puxar estes três cacos de azulejo.
  • Arrepiei ao constatar a má poda que fizeram aos plátanos desta zona -, deveriam ter sido podados a talão e não com metro e meio de altura...pior, foi ver que os estão a transplantar nesta altura do ano, quando o deveriam ter feito no inverno -,  a nova localização em paralelo com a construção que existe a poente não me parece ser local apropriado, haver vamos se vão medrar!
  • Escadinhas uma na frente da outra para entrar no Tejo
  • Na espera do barco passou esta diva com um belo par de pernas a deambular em bailado na racha atrevida da saia justa e do bico do poncho branco...um Mulherão!

Já noutro dia de chuva rumei a Lisboa para almoçar  na Portugália a convite de um  bom amigo e colega do Sotto Mayor que revivi depois de quase 30 anos.
  • Continua glamoroso, simpático, de olhar verde e voz forte de líder a fazer jus à altura, cabelo grisalho, boa figura e um grande comunicador amante de arqueologia, da cerâmica, das pedras e da fotografia - , cumplicidades que neste meio nos aproximou com uma partilha muito enriquecedora para mim.
  • Bem haja RS

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