quinta-feira, 24 de abril de 2025

Cerejeiras em flor no Beco, Ferreira do Zêzere

Árvores de crescimento rápido, florescem em abril
Depois dos Cabaços ao limite do concelho , agora com um bom restaurante, no alto acordei com uma grande plantação de paulownias floridas em cachos branco alilasado. Adorei.
                                        
Chegada com os meus netos à antiga escola primária do Vale do Rossio
Uma vistosa e vetusta cameleira
                 
Velhinhos fogões a lenha que aqueciam as salas e um vaso típico de terra Templária
Museu Etnográfico 
Fomos recebidos por bons anfitriões do Rancho Folclórico de Santo Amaro.
Apreciei o seu museu etnográfico onde revivi coisas que eu gosto.
Clama esta terra a excelência turística de já ser conhecida pela terra do ovo, lagostim,limoes,cerejas, castanha,cameleiras e quintas com solares da nobreza de província. Ainda tem Dornes ,Torre da Murta e tantas mais coisas para descobrir.
                
Arte da trapologia na região

Rendas, seria uma toalha de altar
Início da Caminhada
Rota das Cerejeiras no Vale do Rossio, Beco, em Ferreira do Zêzere, um microclima na Alta Estremadura, onde a cereja a nível Nacional, tem mais teor de açúcar , na voz do meu bom amigo nascido na Fonte Seca, o Sr. Mário Maria De Carvalho. 
Portanto a cereja é produção desde a terra quente transmontana que se prolonga para sul por uma faixa que acompanha o xisto e fecha aqui. Ainda Alcangosta no Fundão não a produzia vinham aqui comprar às canastas como de outras partes do Pais.

                                   
Muitas cameleiras vistosas
A primeira quinta onde entramos, julgo da  família da atriz Leonor Seixas
                                        
Protegida pela mancha de pinheiro manso

Carros antigos
Noras e roda de puxar água
Cameleiras e glicínias
Avós e netos mais velhos
Entrada da quinta ladeada por duas vetustas e seculares magnólias de folha perene
                                          
Pedras de antigo lagar
Alojamento local
Lago de água
Vista sobre a igreja do Beco
Podas para as cerejeiras não crescerem em altura para a apanha
A caminho da Fonte Seca
Outra grande casa
Muitos limoeiros
Sinalética antiga de um cruzamento
Bonitos jardins 
Por aqui mais casas com guardiões leões do que águias...
                                     
Sepulturas visigóticas escavadas em lajedo de barro vermelho esta região é de transição do calcário com o xisto.
Dornes por um canudo...a infestação do eucaliptal
A Junta de Freguesia tem o dever de manter o miradouro de vista visível, debalde entupido de eucaliptos, pelo menos a faixa de 10 metros deve ser cortada. Avistei Dornes por um canudo espelhada na água...
                                               
Reforço com bom bolo de noz e cenoura , bom café, e fruta 

Carqueja para chá e arroz

Ruina da capela a Santo António
Pedras trazidas do mosteiro dos Franciscanos que na minha teoria foi sito no atual palacete do Tojal
A minha neta Laura fez de um cacho de glícinia um brinco ...
Quiçá um nosso familiar...

Ao fundo a ruina deixada pelo fogo da casa da família do Dr. António Baião
Foi diretor da Torre do Tombo nos anos 30 do sec. XX.  Quiçá a mandou erigir à laia da torre da Murta onde o pai o fotografou vestido de templário em miúdo
Uma maternidade de caracóis no cato...
Depois do almoço , boa sopa da pedra , arroz doce e bebidas à discrição.
Belo arranjo autoria da minha boa amiga Mirita
Boa companhia dos amigos Belmira Silva Mirita e marido Carlos Silva ,Cátia Salgueiro, Luís Filipe Godinho, Fernando Silva  e uma conterrânea do Alqueidão, Ansião Renata Gomes e o Luís Henriques, entre demais.
Caminhada muito agradável em boa companhia .
Bem hajam todos que travaram conversa e sorrisos.
Gente boa, faz falta dinamizar a caminhada para adesão de publico. 
A Junta tem o dever de colaborar na logística. Como a autarquia.
Ferreira do Zêzere tem tanto para oferecer.
A mim fascina me desde criança .
Adorei.

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