Com a Rainha em primeiro plano, representada de corpo inteiro, duas cenas de milagres à direita, e o perfil da Coimbra renascentista à esquerda, esta pintura– que estilisticamente se enquadra num período de transição entre o Renascimento e o Maneirismo – assemelha-se mais a uma iluminura do que a uma obra de cavalete.»