A trágica perca de património e dos bens públicos desde sempre vivo incómodo decorrente ainda se arrasta aos dias d' hoje em tarefa infeliz e facilitada em Ansião. Aleta o dever cívico em cidadania, no justo opinar, em crítica construtiva ou simplesmente delatar fatos, aparentemente ou não, se mostrem ao olhar atento de cariz estranho. Como em fé acreditar que em democracia haja alguém de direito com interesse em indagar e solver a contento das partes, minimizar o impacto dos prejuízos, o certo que deve primar a vivência e harmonia dos bons costumes!
Vomito através da escrita a raiva, e o desanimo, ao constatar o que não gosto nesta terra, que amo, atendendo ao meu poder de observação aliado às memórias, porque na verdade não sou moradora assídua em Ansião, o que me intriga ainda mais... No entanto, gostaria de evitar esta escrita ao género " justiça pelas próprias mãos" podendo acabar por julgar o que não se deve e magoar quem não se quer!
Se assim for aceite quem se sinta indignado, sinceras desculpas!
O meu Grito nasce no meu dever de CIDADANIA!
Por certo haja alguém não apreciador do meu género acalorado em dissertação verve, só tenho duas palavras - "temos pena!"
Caminhos públicos a ser supostamente usurpados por gente sem escrúpulos (?)
Troço da antiga Estrada Real está a ser supostamente usurpado (?) por um particular ao Carvalhal do Bairro de Santo António, antes do Pinhal, no seu próprio interesse para acrescentar metragem às suas propriedades, as ligando de nascente a poente...Em dezembro de 2014 o caminho tinha várias carradas de terra, que veio a desaterrar para atulhar o caminho , o troço da estrada real.
A atual estrada para o Pinhal deixou uma língua estreita de terreno a poente e abaixo corre o caminho da estrada real entestante com propriedades. Começou por adquirir lotes a nascente e as parcelas da língua e por fim comprou os lotes a entestar o caminho, no alegado propósito na ligação das propriedades (frações correspondentes da língua, e em baixo a entestar o caminho). Serviço feito lentamente para não chamar a atenção " o povo fala mas não morde..." começou no início do caminho a sul à sua porta de casa, onde neste agora descaradamente estaciona, nos últimos meses tem-se dedicado na extrema norte do caminho onde reparei nos montes de terra pelo último Natal, e em janeiro os alisou e cobriu julgo com areia, para com as chuvas a erva crescer, e assim os vestígios do que foi a estrada real desaparecerem, porque rede a delimitar a propriedade essa foi a primeira a ser posta em local público, obstruindo totalmente a passagem pelo caminho...
Na foto em baixo estrada alcatroada ao Carvalhal do Bairro de Santo António, onde se nota a língua de terreno a nascente, que a separa do caminho antigo a poente em nível mais abaixo à esquerda que se bifurca com o caminho para o Ribeiro de Albarrol.
A atual estrada para o Pinhal deixou uma língua estreita de terreno a poente e abaixo corre o caminho da estrada real entestante com propriedades. Começou por adquirir lotes a nascente e as parcelas da língua e por fim comprou os lotes a entestar o caminho, no alegado propósito na ligação das propriedades (frações correspondentes da língua, e em baixo a entestar o caminho). Serviço feito lentamente para não chamar a atenção " o povo fala mas não morde..." começou no início do caminho a sul à sua porta de casa, onde neste agora descaradamente estaciona, nos últimos meses tem-se dedicado na extrema norte do caminho onde reparei nos montes de terra pelo último Natal, e em janeiro os alisou e cobriu julgo com areia, para com as chuvas a erva crescer, e assim os vestígios do que foi a estrada real desaparecerem, porque rede a delimitar a propriedade essa foi a primeira a ser posta em local público, obstruindo totalmente a passagem pelo caminho...
Na foto em baixo estrada alcatroada ao Carvalhal do Bairro de Santo António, onde se nota a língua de terreno a nascente, que a separa do caminho antigo a poente em nível mais abaixo à esquerda que se bifurca com o caminho para o Ribeiro de Albarrol.
Carvalhal
O novo traçado da estrada acual, alcatroada, na expropriação deixou na direita uma língua de terreno que pertencia aos donos da parte nascente, a primeira a norte é da minha mãe. O traçado da estrada real corria em baixo a poente em terra batida com bifurcação para o Ribeiro de Albarrol.
Reclamação feita na JFA a rede à posterior foi retirada
A língua de terreno ao longo da estrada
A primeira parcela a norte com duas oliveiras da minha mãe. Ali a sua valia não é nenhuma, o certo era as parcelas serem expropriadas e fazer naquele local um parque ou jardim com as oliveiras podadas em redondo, estacionamento e passeio. Como ajardinar o largo da Fonte da Lagoinha na entrada a boas vindas a Ansião!
A primeira parcela a norte com duas oliveiras da minha mãe. Ali a sua valia não é nenhuma, o certo era as parcelas serem expropriadas e fazer naquele local um parque ou jardim com as oliveiras podadas em redondo, estacionamento e passeio. Como ajardinar o largo da Fonte da Lagoinha na entrada a boas vindas a Ansião!
A rede a fechar o caminho público

Na foto verifica-se o desnível do terreno com o muro de sustentação da língua acima , sendo mais alto na esquerda. Na direita as propriedades os seus muros são mais baixos, quase ao limite dos terrenos, e com o atulhamento com as enxurradas o piso foi subindo, ditando alegada intenção de nivelar as propriedades numa só quintinha.
Os entulhos no intuito de enchimento e subida para nivelar o muro das propriedades e assim supostamente se perderem as pistas do antigo troço da estrada...
Bem visível o caminho que segue na frente, com amontoado de terras e pedras
O entulho ainda por espalhar, neste agora já espalhado após o carnaval os montes de terra foram alisados e mantida a rede a vedar a estrada real à esquerda, na bifurcação para o caminho do Ribeiro de Albarrol.
Troço da estrada real ao Casal Galego
O que chama a atenção para este suposto abuso é que mais à frente depois das bombas, no lado oposto, existe outro troço da referida Estrada Real que no meu tempo de cachopa nunca nele caminhei, por estar entupido de vegetação. Caricatamente nos últimos anos foi LIMPO, ESTÁ LIMPO, e nele se pode caminhar... E, este a escassos metros para norte, negligenciado, e porquê? O que se questiona com justa propriedade- supostamente a Junta de Freguesia fez limpezas num troço, e noutro procedeu ao " fechar d' olhos ?" Mas sendo ambos troços da Estrada Real, e ter havido iniciativa na sua preservação, com postura de dois pesos e duas medidas? Faz pensar!
No meu tempo de adolescente sempre o caminho, agora entupido, foi passagem de carroças, carros de bois e de gente, fazendo falta para quem anda a caminhar vinda do Escampado e Ribeiro de Albarrol, que assim se vê obrigado no transtorno em dar a volta para apanhar a estrada alcatroada, sem passeio .
Como não se mostra correto alguém usufruir para si o chão público, que tem de ser de todos.
Sobre este caso pedi esclarecimento via email à Câmara de Ansião em 28.08.2014 que até à data não me respondeu...
Situações que deixam alguém pensante a pensar desvairado!
Outro caso:
Outro suposto proprietário na frente da requalificação do Nabão, no pavilhão onde funciona a loja dos chineses, recentemente decidiu fechar o recinto exterior da propriedade, englobando o caminho público...( mas aqui há uma pequena desculpa, sem desculpa (?) O proprietário valendo-se supostamente de um erro do projeto(?) quando foi rompida a estrada que lhe corre a norte, o empreiteiro fez o passeio corrido, sem abertura para o caminho , supostamente quem fez o projeto não analisou as plantas topográficas do local e terá sido "enganado" (?) pela visualização do tempo que aqui funcionou um armazém de pneus que usou o caminho selvaticamente entupido de pneus e um cão de corrente larga que afastava o publico de ali caminhar, no intuito de alegada apropriação. Recordo o caminho que é somente o primeiro que ligou a vila à margem sul do Nabão, e de que resta apenas uns metros junto da Avª Dr. Vitor Faveiro junto do leito do ribeiro entestado por muros das propriedades confinantes.
O que foi desde sempre o início do caminho a nascente à boca da estrada alcatroada, tiveram o desplante, de aqui colocar canteiros para supostamente despistar...
O erro topográfico(?) teria dado azo a se esquecerem da abertura do caminho antigo nas novas vias de comunicação em Ansião, parece ser habitual (?) aconteceu o mesmo na Avª Sá Carneiro na Quelha do Vale, ao Bairro de Santo António, segue para o Escampado ( em abono da verdade deveria ser limpo) recentemente englobado na Rota das Carmelitas e de Fátima...Incorreta escolha, este caminho tem mais de 500 anos em Ansião na ligação do Escampado de Calados à centralidade do poder na Cabeça do Bairro, e sim é a continuada falta de conhecimento cultural aliada a outros interesses do séc. XXI ...
O erro topográfico(?) teria dado azo a se esquecerem da abertura do caminho antigo nas novas vias de comunicação em Ansião, parece ser habitual (?) aconteceu o mesmo na Avª Sá Carneiro na Quelha do Vale, ao Bairro de Santo António, segue para o Escampado ( em abono da verdade deveria ser limpo) recentemente englobado na Rota das Carmelitas e de Fátima...Incorreta escolha, este caminho tem mais de 500 anos em Ansião na ligação do Escampado de Calados à centralidade do poder na Cabeça do Bairro, e sim é a continuada falta de conhecimento cultural aliada a outros interesses do séc. XXI ...
Expropriação da rotunda aos Bombeiros
Ficaram três partes de terra desirmanados, este a norte tinha duas oliveiras que ainda lá estão
A foto é bem nítida da língua deixada onde está a placa de estrada sem saída
Alerta
Há casos em que se deve atuar e rápido, porque o tempo dá vantagem aos infratores.
Ficaram três partes de terra desirmanados, este a norte tinha duas oliveiras que ainda lá estão
A foto é bem nítida da língua deixada onde está a placa de estrada sem saída
O assunto apesar de solicitado em devido tempo à camara nunca foi devidamente esclarecido. Falta averiguar se houve expropriação para se fazer a rotunda dos Bombeiros. Apurar quem era o proprietário ou proprietários. Julgo que o Sr. Lobo, já falecido, comprou parte ou todo o terreno, para fazer uma moradia, que a camara não autorizou, acabando por comprar outro lote no Bairro de Santo António onde a fez.
Portanto meandros que nunca foram devidamente apurados, se houve efetivamente expropriação e os terrenos que ficaram do redondo da rotunda no total de 3, serão camarários ou do expropriado.
Há muitos anos o primeiro caso que me chamou a atenção é este que a foto documenta.
O aproveitamento na frontaria da casa do terreno sem saber se a faixa foi comprada à posterior à Icor(?) a empresa que fez a rotunda , à camara ou ao dono do terreno ...Sou leiga , mas, faz sentido, se a propriedade foi expropriada, o chão sobrante não é pertença da empresa, antes camarário, nem será do proprietário que vendeu ou foi expropriado. Pois não sei, só vendo o contrato. Em verdade sem saber se a faixa a norte foi comprada ou alegadamente usurpada a proveito próprio que prejudica a frente da requalificação do Nabão como documenta a foto. Como ainda a caminho do parque de estacionamento, precisamente na curva existe um anexo, construído anos antes, que se mostra de quina viva, tendo sido alegadamente assim desta forma premeditada para mais tarde alinhar a propriedade, o que veio a acontecer, atrofiando com isso a rua do Matadouro sendo bem visível o estrangulamento visto no acesso ao IC8, e claro para quem se desloca para o parque de estacionamento depara-se na curva com o "mamarracho sem estética" desenquadrado do que devia ser cujo limite corre da extrema do vizinho a poente . Quem se der ao trabalho de ir ao local constata sem margem de dúvidas que o prédio de 2 pisos antecedente, de gente de Albarrol, ostenta o seu muro bem mais atrás, o que evidencia claramente a suposta afirmação de usurpação premeditada do terreno público do caminho .
O aproveitamento na frontaria da casa do terreno sem saber se a faixa foi comprada à posterior à Icor(?) a empresa que fez a rotunda , à camara ou ao dono do terreno ...Sou leiga , mas, faz sentido, se a propriedade foi expropriada, o chão sobrante não é pertença da empresa, antes camarário, nem será do proprietário que vendeu ou foi expropriado. Pois não sei, só vendo o contrato. Em verdade sem saber se a faixa a norte foi comprada ou alegadamente usurpada a proveito próprio que prejudica a frente da requalificação do Nabão como documenta a foto. Como ainda a caminho do parque de estacionamento, precisamente na curva existe um anexo, construído anos antes, que se mostra de quina viva, tendo sido alegadamente assim desta forma premeditada para mais tarde alinhar a propriedade, o que veio a acontecer, atrofiando com isso a rua do Matadouro sendo bem visível o estrangulamento visto no acesso ao IC8, e claro para quem se desloca para o parque de estacionamento depara-se na curva com o "mamarracho sem estética" desenquadrado do que devia ser cujo limite corre da extrema do vizinho a poente . Quem se der ao trabalho de ir ao local constata sem margem de dúvidas que o prédio de 2 pisos antecedente, de gente de Albarrol, ostenta o seu muro bem mais atrás, o que evidencia claramente a suposta afirmação de usurpação premeditada do terreno público do caminho .
E na sala de visitas de excelência de Ansião, assim atrofiada a contento de um, é caso para deixar qualquer um pasmado!
Como não houve fiscalização!
Como não houve fiscalização!
A rua do Matadouro atrofiada ... A perspetiva do alinhamento da arrecadação a poente com a frontaria. Só é cego quem não quer ver.
Sobre este assunto pedi esclarecimento à Câmara que me respondeu no ofício.
" Relativamente à esquina identificada a mesma será de acordo com a negociação estabelecida para aquisição do terreno da zona de lazer"...
Mas já vão mais de dois anos , só se constata alterações a favor do suposto usurpador...
Supostamente o que faz falta? Fiscalidade camarária bastante !
Quiçá autoridade, e força do pelouro respetivo ou policial, que ponha termo a estes actos supostos e descarados (?).
Um dia destes algum desvairado delimita estacionamento privado na estrada defronte das suas porta, para ver o que acontece...depois é ver polícia à porta, multas, ou ...mas se outros podem, porque não os demais? E depois que se mandem as multas para a Câmara (?) pode ser que haja alguém que acorde de vez, e decida rapidamente gerir reclamações e alertas de suposta fraude (?), executando cabalmente as funções do seu pelouro adstrito, que não é trabalho para qualquer um, só para gente com talento, abençoado de genes especiais, com vontade e sapiência em se impor na liderança, gerir e tratar problemas dentro dos limites até os resolver a contento das partes, e jamais fugir ao confronto das massas, porque fácil é ceder aos problemas para a hierarquia abaixo sem se manter atento na sua rápida conclusão e morosidade. De facto um estado no âmbito do trabalho que não aprecio, antes aplaudo a eficácia no resultado, na vitória final, doa a quem doer. Não basta assumir um emprego com um título de licenciatura, muito mais importante é ser dotado com dons de talento e feelling para ganhar desafios; em saber diligenciar, motivar equipas, trabalhar em polivalência com esforço no trabalho e carisma para encarar fatos menos abonatórios, sabendo como atuar em devido tempo, e quando não pode ou não tem competência deve fazer chegar às chefias com excelso zelo e determinação, e ainda estar atento se as chefias tratam dos problemas, afinal uma autarquia é uma equipa com vários lideres onde todos tem de trabalhar, passando uma imagem de competência ao povo em determinar que a aposta do seu voto em os eleger ditou ter valido a pena. Pois tudo o que relatei aconteceu no executivo PSD!
Ansião não pode continuar a ser terra de "filhos e enteados" dando azo ao adágio terrível que não desgruda do seu funesto passado..."Ansião terra de 30 moradores e 31 ladrão"...que o Padre José Eduardo Coutinho faz a interpretação " Ansião terra de 30 moradores, 31 já lá estão", para eu achar que ainda há gente descendente dos primeiros povoadores homizados que o concelho do Germanelo proporcionou no perdão de crimes para povoar o sul onde é hoje Ansião.
Alerta
Há casos em que se deve atuar e rápido, porque o tempo dá vantagem aos infratores.
Acaso houve parceria ou venda, que se dê conhecimento ao público contribuinte, pondo um placar nos locais, para se acabarem boatos e quezílias desnecessárias.
Para não falar dos baldios, se estão catalogados, referenciados, e tudo o que sobre eles cada autarquia deve saber!