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quinta-feira, 15 de maio de 2014

O meu aniversário de 57 primaveras por Lisboa

As flores recebidas das mãos  minha filha no Dia da Mãe  caídas pelo calor...
O meu aniversário este ano foi estraordinário passado em família.Mesmo muito BOM!
Bem hajam a todos e foram muitos, seja em telefonemas ou mensagens que me distinguiram com palavras de carinho neste dia .
  • Foi preciso chegar aos 57 anos para ter o prazer de viver um dia fabuloso, muito feliz -, houve outros ao longo dos anos por certo. 
Olhar matreiro...sapatinhos da china que me fascinam desde criança dentro de penicos da minha tia Maria
Junto dos meus adulterados, os antigos são mais begónias, mais sedosos.
Na minha varanda dei comigo a pensar como é que posso deixar de viver sem a intensidade das emoções das grandes amizades travadas depois dos 50? 




Depois entrei, esbarrei no hall com a loiça azul e pensei..."Há poucas dores que superem a do arrependimento e do tardio ... e se eu tivesse tentado…"
Pois eu tentei sempre ser feliz e estar de bem comigo mesma fazendo aquilo que gosto e vou continuar... Basta-me ouvir a vozinha que tantas vezes ignoro -, a voz da razão que me conduziu neste dia especial à maior plenitude que jamais assim outra igual senti fosse pela atenção da minha família e de bons amigos -, de todas a minha PRIMEIRA!
Na escadaria às portas da  casa da nossa filha
  • Querida filha que me dedicou o dia tirando dispensa ao trabalho.Com o pai rumei cedo a Lisboa.

  • Passeamos com almoço na Portugália.
  • A fábrica de Cerveja Portugália-, o que resta em ruínas ...
  •   Bom serviço e boa comida
Entrei aqui na década de 60-, 67? com os meus pais e irmã, a minha mãe veio a Lisboa fazer uma reciclagem nos CTT. Recordo o mesmo balcão em "L" atulhado de homens que pediam batatas fritas servidas em  travessas ovais em inox  aos palitos, amarelas tipo caril cozidas -, as que conhecia em casa eram mais bonitas, loirinhas, que encharcavam de mostarda, condimento que desconhecia. 
Na nossa mesa serviram sapateira e um pratinho com as pernas, o empregado dispôs ao nosso lado martelinhos e quadrados de madeira, imitei os demais, mas usei de mais força e eis que a perna se escafedeu pelos ares, sem meias medidas arredei a cadeira, e apanhei a carne do chão a que dei um beijinho(como se a limpasse das bactérias) e comi sem me fazer mal algum.
Pouca gente que haveria de se compor
  • Os bolos e o café foram saboreados na Mexicana na Guerra Junqueiro na mesma rua onde em tempos de antanho se instalou a Alfaiataria Veríssimo de gente de Chão de Couce, familiares do meu marido.
  • Na esplanada a fazer tempo... Na agenda havia uma consulta!


De volta a casa a minha princesa engalanou a mesa com a toalha que lhe fiz o crochet nas viagens que fiz de comboio ao longo dos anos.
  • Ora fosse o almoço,  café na Mexicana e o jantar  em sua casa tudo fez questão de oferecer.  
  • A MAYOR FILHA QUE TANTO ME ORGULHA! 
  • Ainda me presenteou com pão de Ló de Ovar que fez na bimby 
Senti-me irremediavelmente Feliz!
A todos OBRIGADA!

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