domingo, 17 de maio de 2015

O Vicente estreou-se no Museu Calouste Gulbenkian

Calouste Sarkis Gulbenkian, engenheiro e empresário arménio,  nascido em Üsküdar (Istambul) em 1869 e falecido em Lisboa em 1955. Naturalizou-se britânico. Homem ativo no setor do petróleo e um dos pioneiros no desenvolvimento do setor petrolífero no Médio Oriente.
Foi também um importante colecionador de arte, pelo que deu um grande contributo para o desenvolvimento da cultura em Portugal. 
A sua herança cultural no nosso país esteve na origem da constituição da Fundação Calouste Gulbenkian, que em testamento deixou clara a vontade de a construir. Culminando a sua gratidão ao País, Calouste Gulbenkian, deixou expresso no seu testamento a vontade de criar uma Fundação com o seu nome, constituída em 1956, pelo empenho de José Azeredo Perdigão, o seu advogado português, tendo sido inaugurada em 1969.
Esta Fundação, com objetivos artísticos, educativos, filantrópicos e científicos, expandiu largamente o seu papel na sociedade portuguesa, tendo adquirido um notável prestígio internacional.
O Museu integra um acervo de seis mil peças.
Nas suas galerias um conjunto de cerca de mil e quatrocentas peças divididas pelos núcleos de Arte Egípcia, Arte Greco-Romana, Arte da Mesopotâmia, Arte do Oriente Islâmico, Arte Arménia, Arte do Extremo-Oriente, Escultura, Arte do Livro, Pintura, Artes Decorativas e obras de René Lalique.
Conhecido por colecionar "só o melhor," Gulbenkian adquiriu obras primas europeias, egípcias, gregas, romanas, islâmicas e asiáticas. Algumas dessas obras foram adquiridas do Hermitage de São Petesburgo e são criações de nomes como Rembrandt ("Figura de Velho" e "Alexandre o Grande"), Renoir ("Retrato de Madame Claude Monet"), Rubens ("Retrato de Helene Fourment"), Monet, Ghirlandaio, e Van Dyck entre outros. Outros destaques são a escultura "Diana" de Houdon, um centro de mesa em prata de François-Thomas Germain pertencente a Catarina II A Grande, e uma coleção única de joias René Lalique. 


ARTE EGIPCIA
 Baixo relevo do sacerdote Ameneminet 1279 a. C
 Estatueta de Bés – Época Baixa - período Saíta
 Sarcófago para gato
Mascara funerária
Moedas ouro

 ARTE GRECO ROMANA
Vidro romano
Torso romano
 Urna Mesopotâmia
 Baixo-relevo assírio Nimrud, 884 - 859 a.C. Alabastro
 Tapeçaria
Tapete Islaham-Pérsia Central XVI ou XVII 

 ARTE DO ORIENTE ISLÂMICO
 

 Turquia- Friso em forma de arco em azulejos do século XVI
 Friso em forma de arco de Azulejos - Turquia - século XVI
 
DECORAÇÃO AZUL TURQUESA

 
 
 
“O Brilho das Cidades – A Rota do Azulejo” o título de uma exposição que  esteve patente até 26 de janeiro de 2014, na sala de exposições temporárias, com curadoria do diretor do museu, João Castel-Branco Pereira, e Alfonso Pleguezuelo, professor catedrático da Universidade de Sevilha. A mostra com um núcleo de cerâmica Iznik, oriundo da Turquia, que integra a coleção do Museu Gulbenkian, lado a lado com obras maiores de países como o Irão, Síria, Egito, Tunísia, França, Itália, Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Alemanha e Portugal.

 ARTE ARMÉNIA
 Bíblia - Manuscrito Constantinopla,1629
Livro de Horas de Margarida de Cleves

 

Leões, ou Cães de Fo, China 1700-1720
Biombo chinês
Chinese Embroidered Silk
Exposição temporároa sobre D. Quixote
 
Marfins e Iluminuras
A Virgem e o Menino, Paris 1634

Díptico francês em marfim, século XIV
Natividade
O Livro de Isabel da Bretanha ou As Horas de Lamoignon
 S. Martinho a cavalo, partilhando a capa com o Mendigo - Autor Desconhecido, França Vale de Loire 1531 Calcário


PINTURA
No núcleo da pintura destacam-se obras de Van der Weyden, Ghirlandaio, Rubens, Rembrandt, Guardi, Fragonard, Gainsborough, Turner, Corot, Renoir, Manet, Degas e Monet. 
Foi em 1899 que Calouste Gulbenkian adquiriu a sua primeira pintura. 
Apresentação do Menino do Templo. Estigmitização de S. Francisco
 
Rembrandt
Biombo
Biombo

ARTES DECORATIVAS

Centro de Mesa, Germain , François Thomas, Paris 1766 – Prata
 O relógio estava a funcionar, uma turista estava a ouvi-lo encantada!
De entre os trabalhos de escultura, figura o célebre original em mármore de Diana, de Houdon, que pertenceu a Catarina da Rússia.
Bolas de sabão  de Eduard Manet a pintura escolhida para uma selfie, para mais tarde recordar.
Desde sempre me lembro de ver esta figura nos livros, sendo para mim as bolas de sabão uma boa brincadeira das crianças, quem não brincou a fazê-las?
Degelo

Les Bretonnes au Pardon


RENÉ LALIQUE
A colecção de obras de René Lalique, que Calouste Gulbenkian adquiriu diretamente ao artista, é considerada única no mundo pela sua qualidade e quantidade.

 Centro de Mesa, René Lalique (1860-1945), França, 1903-1905 - Prata e vidro

Aventura a de conhecer este belo Museu com o meu neto Vicente, com apenas 6 meses e meio. 
As fotos foram as possíveis pela máquina e. por andar com ele no marsupio.
Portou-se maravilhosamente, julgo se encantou com os azulejos e as faianças..
Pois no Egipto, a meia luz, não apreciou lá muito...
Ao sair o encanto vermelho, das rosas de Alexandria! 

Fontes
http://www.visitlisboa.com/
http://www.eseqlx.net/

sábado, 16 de maio de 2015

Maio fresco pela Visconde Valmor com o meu neto Vicente

Prendi o olhar num quadro além de colorido -, a boca e o nariz com expressão de gente!
Para me deixar pasmada com um magnifico prédio cuja frontaria  a reprodução da estátua da bela Victoria alada de Samotracia -, a minha primeira vez que a vi ao cimo de uma escadaria no Louvre, fiquei tal como outros simplesmente pasmada!
Hebíscos são sempre um encanto em qualquer jardim
A frescura das árvores a florescer na primavera
 Tristeza de ver azulejos desaparecidos das paredes...
Dei de caras com a boutique, supostamente já foi, neste agora encerrada, do  estilista João Rolo.
Deparei com uma senhora em camisa de dormir que veio à rua buscar o caixote do lixo.
 Os aviões Tap, até quando?
Ao entardecer a caminho da Calçada do Combro no eléctrico na Bica faziam uma filmagem, a modelo com um grande cascol e um calor de morrer...um dia destes aparece num anúncio!

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