Chegada ao sopé da encosta da Quinta da Arealva
Vista sobranceira ao Tejo e Lisboa
O muro da latada, habitué visita de pesca lúdica
Resistem as buganbílias rosa
O que foi a casa de chá na margem ao Tejo
Vistas das janelas sem portadas...
Saída para o que foi o jardim
Amálgama de ruína, do solar e das adegas onde se fazia o engarrafamento de vinho
Ao fundo o elevador para o miradouro Boca do Vento para Almada VelhaLigação da casa de chá para o solar
o que foi o Oratório no exterior
Jardim na ligação ao lagar de vinho
O que resta das varas do lagar
Desapareceram os fusos de madeira, os senfins
Os tanques de pedra
Solar com uma chaminé do salão
A destruição pelo incendio
A arte nas cantarias usada no principio de 700
Os estuques
Piais na lateral das janelas
Caves onde era feito o engarrafamento de vinho
Cais
Entrada a nascente para a Quinta da Arealva.
O muro da praia estragado com a rebentação do rio e o resto da calçada em basalto para a quinta
Portão da quinta
O painel azulejar com o nome da quinta da Arealva
é sempre gratificante voltar!