Com os netos Vicente, Laura, Amélia e Gaspar e os meus compadres
A venda ambulante anual do casal de S.Pedro de Crasto com os bolos tipicos.
Enfeirei as tradicionais bonecas
Painel azulejar à padroeira de Dornes
Cruz templária , impressionante a marcação de rotas
Ruina
Procissão
O padre com uma mitra velhissima na cabeça, quiça a encontrou no meio de coisas velhas...
Missa campal
Fachada da Igreja
Passeio no rio ZezereDizia o timoneiro com lembranças de criança de ferias em casas de uns avos, a morar julgo na Amadora que a torre tinha sido mandada fazer por Gualdim Pais, o Mestre dos Templários. Respondi que não, tudo indicia que esta torre como outra ainda vivas e outras desaparecidas fizeram parte de um passado mais vasto da proto-historia, que foram romanizadas e continuadas em época medieval. A razão da sua existencia deveu-se a proteger a riqueza da água, numa região carsica/xisto de parca água no estio, na região entre Sicó à Alta Estremadura que reuniu uma grande centralidade de povos, vindos de todos os lados; Espanha, Alentejo, Beiras, norte, sul e do litoral .
Uma experiência para os meus netos....depressa esquecem...