quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Lisboa da Praça do Município ao tardoz da Casa dos Bicos

Praça do município a nascente com o renovado Banco de Portugal e o seu Museu do dinheiro
 Prédio na Rua Áurea onde foi a sede do Banco Pinto e Sotto Mayor
Ao cimo distingue-se o varandim do terraço em platibanda de balaustres.
Aqui um dia desfrutei do Tejo  sendo que antes passei pela brutal sala de jantar.
 Hoje propriedade da câmara municipal de Lisboa (?).

Nas montras outrora tempo de merchandising  de produtos para venda hoje anuncia os casamentos de Santo António
 Rua do Comércio, ao longe avista-se as torres da Sé de Lisboa
 Emblemático edifício no gaveto da Rua da Prata com a Rua do Comércio onde foi da União de Bancos
 Gaveto do  prédio onde está instalado o Martinho da Arcada
 Portal na Rua do Comércio com data de 1816
Gaveto desocupado apenas com paredes consolidadas, décadas hoje renovado com o Hotel Turim
Rua dos Bacalhoeiros com belos azulejos nas fachadas
No último natal comprei dois destes na ladra, mandei colocar moldura  funda em preto ofertei à minha filha.
No que faltava foram colocados reproduções, a meu ver mal conseguidas, sobretudo  da barra
 Uma chaminé que ficou, teria sido de uma padaria?
 O tardoz da Casa dos Bicos, atual Fundação José Saramago
 Distingue-se restos da muralha

Rossio ao seu redor há ginja e Eduardinho!

Passeata pelo Rossio onde destacámos uma equipa da RTP1 com o Milton , mal nos viu a olhar dizia
" vamos mas é trabalhar"...

O polícia sinaleiro, vestido com o seu emblemático chapéu, também já vi a mulher colega com outro igual.
Pouca afluência depois do almoço
A TENDINHA FUNDADA EM 1840
Reprodução do painel inicial feito nos anos 24?
Numa das paredes belos azulejos relevados
No interior ainda visível ombreira de grande porta a poente, segundo o dono  do estabelecimento supostamente foi de uma cavalariça antes do terramoto que aqui existiu para depois na reconstrução ficou inserida , mas nada tem haver com o arco da Bandeira que lhe fica ao lado.
A única Tenda  ao Rossio que ferece boa esplanada, onde além de se degustar uma boa ginja, também se pode comer , a cozinheira uma simpatia, acredito tem mão para o petisco.
Deixámos as crianças na calçada, e à vez ao balcão bebemos ginja da boa!
Daqui se avistam ao longe os emblemáticos arcos do Convento do Carmo, a relembrar a saudade do Condestável que o mandou erigir.
Imagine-se a antiguidade deste reclame "chapéus coloniais, e o número do telefone com cinco algarismos...
Perfil do Teatro D Maria I
Palácio da Independência
Linda a estação do Rossio
De esguelha na travessia do sinal verde avistei o obelisco na avª da Liberdade, dele se aventa ser maçon...
Voltinha com a Laura  até às Portas de Santo Antão saborear um guloso Eduardinho...
Casa afamada instalada neste belo edifício
Voltinha pelo Rossio emborcámos três copos de Eduardinho! 
Copinhos com o netar Eduardinho, a ser saboreado em plena rua onde estavam três belas senhoras, na casa dos setenta anos, que se conhecem desde os 10, às terças feiras vem almoçar cozido ao Tábuas, para depois tomarem aqui o digestivo em prol da ginja que dista na casa da frente do largo, ao que parece até tem bastante freguesia....
Em rota de  saída instalava-se uma carrinha da TVI, a levantar a parabólica. Não faço ideia o que aconteceu ontem ao entardecer por aqui...
No Largo de S.Domingos,  outra casa famosa da Ginjinha onde também somos fregueses habituais
Na direção do endireito da travessa a caminho do Martim Moniz, de novo outro Eduardinho, porque ainda estávamos a meio caminho do destino e era preciso recauchutar forças...
Das quatro casas da especialidade em Ginja e afins como o Eduardinho -, existentes na redondeza, esta em paralelo com a Tendinha, as mais espaçosas, irradiam beleza dada pelos belos painéis azulejares azul e branco.Sendo aqui nesta os primitivos.
Em total agonia da opulência do passado ainda tão vivo, e neste agora de montras sujas, aquários com pedras, mas sem peixes, resta numa montra o almofariz de mármore quiçá outrora pertença de convento, o que eu gostava de ir petiscar à Marisqueira , a Berlenga...diz o ditado tudo o que é bom um dia acaba!

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