quinta-feira, 14 de abril de 2016

Fonte Santa no Monte de Caparica, no rasto do Círio de NSCabo

Fonte Santa
O nome pelo qual a povoação era referida desde o século XVI- "Fontes Santas" pela existência de nascentes de águas medicinais. Não sei as mazelas que curavam ...
Tomei a estrada velha, felizmente a Junta de Freguesia cortou as canas que entupiam literalmente as bermas. O passeio mostrou-se  muito aprazível e agradável pelo ar aromatizado a flores silvestres semeado a chilreio incessante de rouxinóis, onde espantada me deixei a mira-los nos galhos dos ulmeiros e do freixo até que meti o pé na  berma  deslaçada numa poça  d'águas...Até limparam de entulhos a variante à direita rasgada "empanada" já era tempo de ser concluída para a rotunda vinda de cima onde foi deixada iniciada. Obras incompletas que me deixam sempre insatisfeita. Mais abaixo a primeira casa de uma quinta em abandono à minha direita, da qual não sei o nome. Ao cimo da arriba andava um afro na agricultura por entre o muro de canavial...Os novos habitantes deste casario que teve história num passado ainda recente. Uma coisa é certa são trabalhadores e gostam da ruralidade. Valente caminhada idealizada ao almoço ganha na teimosia que foi a bastante, balançada no combate de contra argumentos- descer é fácil, o problema é na volta sempre a subir, foi preciso alguma paciência e determinação, sobretudo manter o interesse, que consegui e desta feita  o objetivo foi conseguido em tarde soalheira com ares de aromas a flores, pelas ramagens a abrolhar em verde ervilha o chilreio de pássaros e pela berma águas fartas supostamente do talvegue suprimido à Casa dos Mouros da Quinta da Tôrre, lamentavelmente se perde o que resta a cada dia...
Estrada primitiva da azinhaga Carvalho Araújo de acesso à Fonte Santa e Porto Brandão
Deparei com a primeira Quinta em abandono na minha direita, lamentavelmente não sei o seu nome, encarcerada por canas, onde andava um afro na agricultura.
Pela frente um muro antigo esventrado, nem sei se não pertencia à quinta da Torre(?) que por aqui seria coisa menos coisa o seu limite a norte (?).
A rua mostra algum casario de envergadura  com duplo beirado português, airosas mansardas, varandas em ferro forjado e  placas em esmalte com o nome da família, vivências dum tempo de fausto, ainda que nelas hoje vivam gente, as casas perderam o vigor de antanho e neste agora revelam decadência crescente a olhos vistos, e é pena!
Vivenda Fernandes
Abaixo no gaveto com a azinhaga da Cruz da Granja
Portal de outra Quinta que não sei o nome primitivo, encimado por um painel azulejar incompleto com Nossa Senhora do Cabo, para dar as boas vindas aos peregrinos quando vinham de Lisboa, subiam ao Monte na direção da Charneca para parar na Quinta da Regateira e outras até ao Cabo Espichel.
O painel azulejar com a Nossa Senhora do Cabo, a que já falta um azulejo, por aqui passava o círio saloio vindo de Lisboa a caminho do Cabo Espichel, e a família deveria ser devota.
 Arte Gravura Senhora do Cabo retirada de https://mar-da-costa.blogspot.pt/2016/08/senhora-do-cabo.html
Foto retirada de https://mar-da-costa.blogspot.pt/2016/08/senhora-do-cabo.html
 Uma villa...na mesma decadência e abandono a olhos vistos...
No cruzamento vindo da Granja com a estrada velha
Dei de caras com um casario corrido onde avistei a nascente um suporte de içar a bandeira, seria a Escola da Fonte Santa (?) olhando o mapa julgo esteja a teoria certa. As escolas centenárias Conde Ferreira, as que sempre mais admirei pela arquitetura, mas inexplicavelmente esta por estar em sítio altaneiro virada a sul, em cor de rosa, de bonito varandim corrido pela frente do qual nascem duas escadarias  com gradeamento a ferro forjado que se abraçam ao portal, achei uma graça, em segundos sonhei como teria sido bom aqui ter aprendido a ler...Porque eu não gostei da minha escola em Ansião feita no Estado Novo, fachada  pesada e fria e branca, rasgada de grandes janelas de caras para a GNR  onde a austeridade quer num lado quer noutro aprimoravam por se fazer sentir, a que não escapava a retrete escura de cimento um buraco de cheiro nauseabundo e recreio em terra batida...
Escola da Fonte Santa 
Deixei a Escola para na berma logo mais abaixo junto dos caixotes do lixo destingir resquícios do caminho lajeado,  supostamente faria no tempo a continuidade até ao chafariz da Fonte Santa(?).
Logo abaixo o entroncamento das duas estradas, a velha e a nova

Cenário provável dos catraios  com o seu fiel amigo, que não sei o nome, vestido de ançaime e trela, seja neste local?
Sei que havia o cinema. Dele me falou o Carlos Estevâo e uma velhota no Porto Brandão, mas esse devo ter passado por ele e não o reconheci...

Rua Carvalho Araújo
Comentário de um anónimo «Eu nasci na Rua Carvalho Araújo na Fonte Santa , a primeira casa era um lagar onde os donos faziam o vinho.
Estou muito orgulhoso de ter andado na minha terra, muito obrigado»

Foto de cortesia de  Carlos Estevão
Aqui com o amigo Luís na estrada velha da Fonte Santa 06.03.1955.
Será o Carlos Estevâo o da esquerda?
Carlos Estevâo «o chafariz da Fonte Santa já era conhecido nos tempos de D. Afonso Henriques.
Foi com grande desilusão que o encontrei encafuado num canto escuso do pequeno Largo Carlos da Maia. Até me custou a acreditar como foi possível a construção do casario sem graça, ainda por cima, descaraterizado do maioritário da Fonte Santa, que exala beleza, e sem qualquer arrependimento o deixaram quase escondido em agonia, brutalmente  atrofiado a um nível bastante inferior ...Como foi possível isto acontecer, óbvio que o chafariz  seria no tempo abençoado por farto terreiro pela frente e pelos lados, com tanque para os animais saciavam a sede e os forasteiros e viandantes  na sua bica de água corrente, porque era lugar de curas, as águas eram medicinais, aqui acorria gente, local onde o povo se reunia e,... 

Citar Carlos Estevâo
"Estive em Portugal em 2012 e como a Sra, constatei o grande abandono em que se encontram pedaços do nosso património e não só, também as antigas habitações da Fonte Santa e arredores.
Quando aí vivia tinha uma vaga ideia da importância histórica dessa zona, mas  não tinha possibilidades, nem os conhecimentos que tenho hoje. Felizmente que a ciência histórica muito se desenvolveu nestes últimos anos e que a Internet me permite  ir descobrindo o valor do passado do sitio onde vivi.
O reguengo do Rei D. Afonso Henriques (as terras pertencentes ao rei e não à coroa) iam de Murfacem até ao caminho da Fonte Santa. Faziam procissões para homenagem à santidade das águas."
Segundo o Representante Conde dos Arcos que foi donatário da Quinta da Tôrre , pela Quaresma a via sacra vinha da Igreja do Monte de Caparica com paragem nos Passos, muitos já foram destruídos- pequenos oratórios, ainda existe o do Largo da Quinta da Tôrre passava a procissão por uma cancela ao jardim e pomar seguia para a Fonte Santa subia a azinhaga para o Castelo Picão, Costas do Cão e Murfacém.
Na Fonte Santa havia a tradição de se fazer o  enterro do bacalhau 
Dizem que foi reconstruído no século XIX...O que me saltou à vista trata-se de reconstrução nos meados do século XX feita por gente humilde que se calhar trabalhou de graça (?),  usou o material que tinha, desperdícios, sem qualquer estética, o que resultou uma lástima com a utilização de  mosaicos a esmo, anos 60/70 onde distingui uns iguais numa casa que tenho da mesma época, o que em abono da verdade não bate a bota com a perdigota!
Porque o património com história não pode nem deve ser desvirtuado, a culpa não é do povo, que só quer e pretende ajudar na emergência, pela tamanha incúria de se deixarem ficar parados a quem competia esse direito-, Juntas e Autarquia (?), mas ao povo ainda lhe falta sábia cultura -, erro crasso da nossa sociedade que não a facultou no tempo como o deveria,  e por outro lado não há fiscalização, e assim se vai perdendo rico património histórico, a mais valia que deveria orgulhar as suas gentes por o terem,  mas que deveriam saber manter preservado nas suas terras, em prol de outros que não nada tem de património...
A bica foi alterada para duas. A água que atualmente brota desta fonte não é potável, tendo sido esquecidas as suas propriedades curativas...Agoniza em  falta de limpeza e de manutenção.
Abandonada e não devia, porque é o símbolo que deu o nome ao Lugar!
No canto esquerdo do fontanário anichada sem qualquer estética uma capelinha com a Imagem de Nossa Senhora de Fátima, desmesuradamente grande em relação à capela, quase que bate no teto... Não sei o que existe na janela ao meio do chafariz fechado com uma Cruz, ora aqui ficaria bem uma imagem de tamanho médio, com redoma, ou em alternância outro sítio de maior dignidade sem estragar ou chocar o património edificado, de valia arquitetónica.
No muro de suporte do fontanário falta-lhe o pilarete de remate na direita, o brasão está mal estimado e no tardoz imensa vegetação a precisar de ser limpa, ao lado um pombal que neste local fica desenquadrado.
Porque uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa!
O chafariz exibe ainda um memorial em pedra coberto a líquenes, a precisar de ser limpa e devia ser traduzida " chafariz do público do Lugar da Fonte Santa mandado fazer por o concorrentes  ..........1810!
Depois deste caos a que foi votado o chafariz da Fonte Santa que lhe ditou o nome, haja bonança em o revitalizar com dignidade, por ser sítio de águas santas, as mandar de novo analisar, porque os fontanários servem para saciar a sede a quem passa. Devem ser feitas as alterações que chocam, com  estética, respeitando a época, usando a pedra. A meu ver depois de se mostrar encafuado, semi escondido, o certo seria abri-lo  para o Largo em  farta escadaria e retirando o passadiço lateral (?).
Assim triste com tanta aberração melhorei ao descobrir a pureza de uma rosa branca, bem me segurei para não a roubar...
Rua Nova (5 de outubro) 
Através do portão ao longe vê-se na estrada velha a ruína da primeira casa de quinta que vos falei
 Abaixo do chafariz da Fonte Santa à esquerda a lápide da Rua Azinhaga de Castelo Picão
Nome que só conhecia de Alfama, e me falou o Carlos Estevâo. 

Na Trafaria a Quinta da Ladeira ou Quinta da Bica  dela ainda resiste a sua igreja e torre em ruína e a casa que foi de nobres com bens na Costa do Castelo em Lisboa.
Na Fonte Santa subindo a azinhaga para Costas do Cão, existe o topónimo- Castelo Picão , conheci o local de vistas deslumbrantes para Lisboa e deixei-me a pensar na razão deste nome igual ao da Fábrica de faiança da centúria de 700 em Lisboa - no Castelo Picão, quem sabe se foi dos mesmos donos? Que dali a avistavam?
Azinhaga do Fonte Santa para o Castelo Picão
Bastaram uns segundos outra vez convencido a continuar, apesar de se mostrar mais íngreme a maldita azinhaga, de piso mal enjorcado em alcatrão com grandes buracos ao cimo, intransitável para carros.
Castelo Picão
Fenomenal vista dos vales sobre o Tejo e Lisboa
                   
Nas encostas do Monte, um moinho 
Placas a necessitar de pintura
 Casario  na Fonte Santa na arriba oposta ao Castelo Picão
Na descida a caminho do Porto Brandão mais um grande casario em abandono
As gentes da Fonte Santa ainda chama a " Casa dos Mouros" ao que resta da ermida de orago a S. Tomás de Aquino pertença da quinta da Tôrre  que lhe fica no início e aqui escondida por silvedo e hera, consegui deslindar a cúpula .
Na teima da toponímia  mourisca e árabe ainda prevalecer nas suas gentes, nasceu a Quintinha Moura na extrema da Fonte Santa (?), com a quinta da Torre e a sua ermida, que foi construída sob ruínas de suposto morabito, como existe ainda um em Murfacém.
Curioso no tempo que o escritor Bulhão Pato morou na Tôorre chamavam  à ermida derrocada pelo terramoto de 1755  "A CASA DAS BRUXAS" ...
A Quinta do Canal 
Nasce a norte do que resta da Quinta da Torre logo após a " Casa dos Mouros".
O nome dá o mote de aqui ter existido um talvegue de águas (canal)  vindo da quinta da Torre, que neste agora com a subida do piso pelo Metro de superfície se mostra mais difícil de entender(?).
Logo a uns metros acima no que foi o adro da ermida, foram descobertas cisternas cheias de água que podem ter sido silos árabes , onde hoje é um  lago artificial.
Na parcela da frente onde foi o pomar da quinta da Tôrre na estrada velha a caminho da Fonte Santa a berma levava muitas águas e já não chovia há dias. Disse-me uma senhora de vasta idade vestida de roube vermelho, debruçada sobre o portão da entrada da sua casa , que as águas vinham do poço desse terreno na frente da Casa dos Mouros e desciam até à Fonte Santa onde há um túnel, que o marido o desceu de barco até à Quinta da Azenha, casa para onde foi trabalhar aos 16 anos, depois emigrou para a Alemanha onde esteve 45 , voltou comprou a casinha, há anos sofreu um AVC, só não tem diabetes, simpática e afável, precisava de conversar , vai todos os dias de camioneta ao Monte e volta a pé,  bem a gostaria de ficar a ouvir, lamentavelmente o meu marido já não o avistava, tinha sumido estrada acima...Ainda lhe perguntei se conhecia o Carlos Estevão que emigrou para França nos anos 60, debalde não se lembrava...
A casinha desta senhora simpática sita na curva do outro lado da rua, esqueci-me de lhe perguntar o nome da quinta cujo muro alto se vê na esquerda.
Pelos céus num manifesto inferno malditos embora  benditos fios, sem qualquer estética nem ordenamento, inadmissível em empresas que auferem milhões, a culpa é de muitos proprietários que permitem a passagem pelos seus terrenos, nem respigam... Eu não deixo, obrigo-os a seguir a estrada, quando estou numa propriedade minha o céu também me pertence, só atravessam se me pagarem renda!
Porque sou do tempo que os fios eram delicadamente afixados pelas paredes como deve ser sem chocar o olhar de ninguém.Agora só pensam em atravancar o serviço, sem jeito nem maneira, porque tempo é dinheiro.
 A destacar o tempo áureo de antanho 
A Sociedade Filarmónica 
Primeiro de Julho de 1890 da Fonte Santa chegou a ser o Lugar mais importante da freguesia. Há uma fotografia, e uma breve nota ( de Manuel Lourenço Soares, em "Figuras e factos do Concelho de Almada", 1980, p. 183, que informa sobre a fotografia, que foi tirada na Fonte Santa, em 1928. O regente é Higino Sousa Coutinho, ao tempo 1.º sargento músico da GNR (foto gentilmente cedida por Castelino Alfredo Leitão, um dos raros sobreviventes desta apreciada Banda Filarmónica de Fonte Santa)".
Houve também uma cooperativa de empregados do Lazareto- Associação Económica 6 de Dezembro, que teve sede na Fonte Santa, e de que há noticia ter havido uma sessão preparatória para a sua fundação no dia 6 de Dezembro de 1896."

Caríssimo Carlos Estevão
O meu bem haja pela cortesia de documentação e informação valiosa dos locais que lhe são queridos, confesso que na minha caminhada me senti encantada com os meus olhos a ver e a sentir como se fossem os seus neste querer reviver o buliço da vida na Fonte Santa, seja da calmaria, do cheiro das flores e do  chilreio dos passarinhos em tarde airosa de sol a chamar a primavera, que percorri em calmaria caminhos por onde vivenciou a sua infância e adolescência. O Lugar está agora mais bonito, sendo que há ainda muito abandono por revitalizar. 
Para já demos mais um contributo para repor a Fonte Santa no caminho que teve no passado!


FONTES
http://almada-virtual-museum.blogspot.pt/2014/09/torre-e-fonte-santa.html
Cortesia de Carlos Estevâo com informação e fotos

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Reformas antecipadas para ex colaboradores BCP

Lamentável  admitir em pleno século XXI a andança e desanda de ex colaboradores bancários que alegadamente se sentiram obrigados a rescindir contrato com a empresa por mútuo acordo(?), ficando no entanto os mesmos deficitários de informação para no futuro saber como proceder em relação ao seu pedido de reforma. Muitos com o subsidio de desemprego a chegar ao fim equacionam o pedido de reforma antecipada, porque a lei o permitia. E aqueles que foram despedidos ou sairam do banco de livre vontade.

EM 2018 OS EX COLABORADORES BCP RECEBERAM UMA CARTA


17de Maio de 2018
Exmo (a). Senhor (a),
«Gostaríamos de partilhar consigo um conjunto de informações relevantes sobre os seus direitos enquanto ex-Colaborador do Millennium bcp, em concreto em caso de uma situação de Invalidez ou Invalidez presumível fora do setor bancário. A legislação portuguesa determina que todo o tempo de trabalho contribui para o cálculo das pensões de velhice ou invalidez, independentemente do setor de atividade em que tiver sido prestado. Por esse motivo, os Acordos Coletivos de Trabalho do Millennium bcp (1) preveem a atribuição de uma pensão de reforma aos ex-Colaboradores pelo período de

tempo em que exerceram a atividade profissional no Millennium bcp (ou nos Bancos que o vieram a integrar), com contribuições para a ex-CAFEB (Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários).O pagamento destas pensões de reforma é devido nas seguintes circunstâncias: A partir do momento em que se encontrar na situação de invalidez, sendo esta comprovada por: Junta médica desencadeada por outro regime de Segurança Social; os Serviços de Medicina do Banco.

Quando o ex-Colaborador atingir a idade normal de reforma prevista no Acordo Coletivo de Trabalho.Condições de antecipação da atribuição da pensão: o Caso o ex-Colaborador se encontre em situação de desemprego de longa duração, não tenha direito ou já tenha cessado o recebimento do subsídio de desemprego e seja de idade igual ou superior a 57 anos, será aplicado ao valor da pensão, e a título definitivo, um fator de redução de 0,5% por cada mês de antecipação, sendo a contagem efetuada até à idade normal de reforma fixada pelo Acordo Coletivo de Trabalho



No caso de ex-Colaborador nascido antes de 31 de dezembro de 1959 que se

Desvinculou do Banco por rescisão de mútuo acordo entre 01 de

janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2016, a pensão é sujeita a um fator de redução

de 0,5% por cada mês de antecipação, mas a contagem é efetuada até aos 65 anos de idade. De referir que após a atribuição da pensão de reforma, deverá efetuar a prova de vida anualmente e até 31 de março, em qualquer sucursal Millennium bcp.

Esperamos que esta informação lhe seja útil e estaremos ao seu dispor para qualquer

esclarecimento que julgue necessário, através dos seguintes contactos:

DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Departamento de Relações Laborais e Pensionistas»

 CÁLCULO
Retribuição base do nível, aquando da saída, na tabela do anexo VII para reformas x nº anos completos no Grupo BCP x Taxa formação ACT x Fator redução ACT

1 -Retribuição correspondente à mensalidade fixada no Anexo VII do ACT para o nível 12 em que se encontrava colocada à data de saída do Banco Comercial Português.

2 - Correspondente ao tempo de serviço prestado no Banco Comercial Português, no período compreendido entre 16-6-1980 e 5-4-2005, apurado em anos completos.

3 -Taxa de Formação

4 -Fator de redução de 0,5% por cada mês de antecipação face à idade normal de reforma.

Alteração do clausulado de 65 anos para atribuição de reforma passou para 66 anos e 6 meses, como da S Social
Não contam com o Sub Desemprego da CAFEB
Penalizações de 2% de Formação
Contagem de anos certos, enquanto a SSocial conta por dias


Infelizmente não existe nenhum local para informação, para saber se está correcta esta forma de atribuição de grande penalização de 2% de Formação.

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