Contrastes dado pelas esculturas de pedra solta e cascalho na sexta feira ao entardecer em Lisboa ao pôr do sol, na frente ribeirinha, avenida das
Naus e na semana seguinte na segunda feira ao meio da tarde.
Estudante Erasmos de 24 anos, alemão, o homem que começou a fazer com sentido de estética e de equilíbrio esculturas espetaculares com pedras de vários tamanhos que por aqui na margem jazem em cemitério deixadas nas tantas obras de intervenção, sendo que outras esculpidas jazem soterradas foram no passado parte integrante do varandim para o Tejo, mas essas deixaram-nas ficar sem se condoer de as colocar no sitio ou outras fazer para a harmonia da frente ribeirinha.
Estudante Erasmos de 24 anos, alemão, o homem que começou a fazer com sentido de estética e de equilíbrio esculturas espetaculares com pedras de vários tamanhos que por aqui na margem jazem em cemitério deixadas nas tantas obras de intervenção, sendo que outras esculpidas jazem soterradas foram no passado parte integrante do varandim para o Tejo, mas essas deixaram-nas ficar sem se condoer de as colocar no sitio ou outras fazer para a harmonia da frente ribeirinha.
Varandim incompleto
A maré batia em ondas pequeninas que se desfaziam na margem e ali uma escultura não resistiu e caiu como um baralho de cartas...
Entretanto a cada dia novos artistas vão aparecendo e novas versões...
Espetaculo o sol a
pôr-se no horizonte ...
No início da semana seguinte haviam outras esculturas
Dia 19 de outubro fotos em molduras
Estaminé com moedas...
Eu vejo o Diabo no teu corpo
Turistas a fazer piquenique nas escadas para o Tejo...enquanto elas faziam a salada, cortavam a meloa e faziam as sanduiches, o homem de costas tirou fotos e ficou pasmado a contemplar o Tejo, a ponte e o Cristo Rei...
Espécie de corvo marinho (?) ferido e fatigado na margem do Tejo, uma rapariga foi busca-lo e deixo-o no passeio ribeirinho, ao passar o polícia perguntou se podiam tomar conta da ocorrência, disseram que não era do seu pelouro-, mas deviam dizer qual é o pelouro!
A caminho do Cais do Sodré para apanhar o barco
Cacilhas o sol já a um terço
do tamanho incandescente qual brasido vermelho de raios quentes a lembrar África,
belo a dizer adeus...mas a máquina...
A foto não dá a bidimensão da beleza |
A caminho do Metro dei de caras com este cartaz!
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