sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Pulo á Moita a vadiar pela feira mensal...

Moinho na Moita 1807?
Painel azulejar restaurado por Luís Guerreiro, meu conhecido de Alhos Vedros
Feira mensal em tempo de pandemia
Sinceramente nada comprei achei tudo muito caro...
Empena de casa antiga 
Com a emblemática janela no sótão de caixilho com minúsculo caixilho de vidro, que foi usual no passado em Ansião e aqui também- alerta para migração interna com gente que veio da Comenda de Soure e de Ega, conhecedores de pântanos e terras inundadas na sua  secagem  e em  Alhos Vedros onde fizeram o mesmo, resta a sopa caramela, não é mais do que a sopa de pedra de Almeirim, e na verdade aqui foi deixada pelos ratinhos, vindos das Beiras, quando vinham às vindimas e apanha da azeitona. 
Desde pequena que sou fascinada por este tipo de janela  que conheci no Escampado de S Miguel em Ansião
Zona Ribeirinha
Com o esteiro cheio de água, aprazível e fresco a motivar o povo para caminhadas, corrida e outras atividades
Saída da Moita
Depois de se passar o viaduto da linha do caminho de ferro 
O descalabro das linhas aéreas que ninguém vê...ao longo da estrada a fila de casario em contraste com a aberração inestética dos filhos tresmalhados em todos os sentidos...
Ainda o que vai mal na câmara da Moita...Sem olheiros no ordenamento urbano sem multas a entidades abusadoras e os moradores - das duas uma ou se exaltam e a sua voz não ecoa em quem de direito  ou não amorfos e se deixam adormecidos...

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