quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Celebrar o S. Martinho, a caminhar de Belém ao Cais do Sodre, em Lisboa

Viagem de elétrico, duas mulheres turistas maduras, dirigiram-se ao obliterador, até mudaram para a língua inglesa, debalde não compraram bilhete até Belém.... 

Manhã prazeirosa de verão de S. Martinho. Com caminhada de Belém em 12 de novembro de 2023 ao Cais do Sodré, mais de 8 KM. 

Apreciei os brasões das capitais de distrito em calçada, se tivessem contratado os calceteiros de Ansião, estariam mais perfeitos... Sem necessidade de terem feito partes em granito... Ainda recordo os brasões feitos em flores que foi dificil de manter.

Buchos podados artisticamente à laia de oblisco

O padrão dos descobrimentos é obra sublime de 1960

Caminhar, a correr ou bicicleta, de todas as idades andava gente e crianças a fazer exercício        

Não sei a razão mas nunca me senti tão descadeirada... Com dores nas ancas... 
Acabei em pré sofrimento. Foram duas horas com paragens para observar o belo do Tejo, da margem sul, a monumentalidade patrimonial, belezas idílicas, num céu azul salpicado a brumas brancas, com aviões a levantar para sul ao longo do passeio Carlos do Carmo.

Escultura a Máscara, de Joana de Vasconcelos 
A contemplar, respirar ar puro e registar fotos
                              

Escultura do anel de brilhantes de  Joana de Vasconcelos 

                   

Estatuária dedicada a médicos e enfermagem com mascara, esqueci o autor.
Beijado a muita escultura,  três da Joana de Vasconcelos, a máscara de espelhos, o anel de diamantes e o mapa de Portugal
Manha a passear e a caminhar. Chegados a casa a interajuda ao requintado almoço feito em menos de 30 mn. Batata frita, feijão preto, bifes e uma travessa de fruta, ananás, manga e meloa. Não sobrou nada. Com água pé, e castanha cozida, acordei da sesta para dividir com os amigos mais uma aventura desta vez por Lisboa.

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