Na companhia dos nossos bons amigos Fernanda Dâmaso e o marido Gilberto.
Paisagem bela de pequenas cumeadas revestidas a vegetação mediterrânica.
Quase nua despida pelos incêndios, porém adornada a pedra alva, delírio em conhecer!
A nascente do Olho da quebrada
Nota-se os limos secos, pela parede quando enche de água no inverno
Lama muito escorregadia
O estado depois do incêndio, com as chuvas...
Os que as chuvas escarnou...
Entrei na mina que foi com certeza obra do homem , semelhante a outra na serra de Nexebra
O aspeto da mina tem pela frente um tanque tipo retangular, obra do homem, com o canal do ribeiro da Quebrada, que sendo ancestral se está a desmoronar...
Caminhei vários metros dentro da mina, onde escorreguei, mas, não cai, porque a lama correu junto do lado esquerdo, mais inclinado, ao fundo, pese a lanterna do telemóvel, já de pouca visibilidade, a altura da mina desce e deparamos com uma parte mais baixa onde se devia ver água do algar, de tão entupida de cinza que estava...não cabia lá ninguém. Mas, em estado normal, entra-se e vê-se o rio subterrâneo.
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