segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Passear à beira Tejo por Belém

Itinerário de duas manhãs; outubro e novembro a passear pela zona ribeirinha de Belém . A primeira com neblina.A segunda fresca apesar do sol.
Por aqui já pouco resta de usufruto gratuito ao povo português...por isso é de aproveitar as borlas ao primeiro domingo do mês com entrada gratuita em vários locais:Museu dos Coches, Torre de Belém, Museu de Arqueologia, Museu da Ajuda e,...há sempre a feira de velharias de Belém ao 1º e 3º domingo do mês.
Belém inundada por turistas , entopem esplanadas, restaurantes, pastéis de Belém e de cerveja, elétricos, autocarros, Jerónimos-, de todo o lado emerge gente que pergunta onde é o centro de Belém...
 Impressionante é constatar a margem do Tejo inundada de cor escura dos esgotos...
 Passagem pelo MAAT


 Museu de Eletricidade
 
 
 
 
 
Veleiros a vadiar o Tejo e o barco anfíbio com turistas  a deliciarem-se com a nova paisagem do Maat
Azulejaria com ananases 
Entrada do Palácio da Presidência da República
 
 
 
Passeio em charrete da Escola Portuguesa de arte equestre
 
 Prédio sustentado por colunatas, no 1º andar funcionou em 1919  a SEDE DO C.F.OS Belenenses
 
 
 Jardim com imensa gente
 
 Ninguém apanha as alfarrobas...
Árvore exótica de tronco com picos ainda vestida de cor de rosa e manto no chão...

 
Maat com a cúpula cheia de gente no miradouro...
De volta ao carro...

domingo, 9 de outubro de 2016

Esculturas de pedra solta na margem do Tejo em três visões

Contrastes dado pelas esculturas de pedra solta e cascalho na sexta feira ao entardecer em Lisboa ao pôr do sol, na frente ribeirinha, avenida das Naus e na semana seguinte na segunda feira ao meio da tarde.
Estudante Erasmos de 24 anos, alemão, o homem que começou a fazer com sentido de estética e de equilíbrio esculturas espetaculares com pedras de vários tamanhos que por aqui na margem jazem em cemitério deixadas nas tantas obras de intervenção, sendo que outras esculpidas jazem soterradas foram no passado parte integrante do varandim para o Tejo, mas essas deixaram-nas ficar sem se condoer de as colocar no sitio ou outras fazer para a harmonia da frente ribeirinha.
Varandim incompleto
 
A maré batia em ondas pequeninas que se desfaziam na margem e ali uma escultura não resistiu e caiu como um baralho de cartas...
 
Entretanto a cada dia novos artistas vão aparecendo e novas versões...
 
Espetaculo o sol a pôr-se no horizonte ...
No início da semana seguinte haviam outras esculturas
 
Dia 19 de outubro  fotos em molduras
 
 Estaminé com moedas...
 
 
Eu vejo o Diabo no teu corpo 
Um anjo no teu olhar!

 
 
Turistas a fazer piquenique nas escadas para o Tejo...enquanto elas faziam a salada, cortavam a meloa e faziam as sanduiches,  o homem de costas tirou fotos e ficou pasmado a contemplar o Tejo, a ponte e o Cristo Rei...
Espécie de corvo marinho (?) ferido e fatigado na margem do Tejo, uma rapariga foi busca-lo e deixo-o no passeio ribeirinho, ao passar o polícia perguntou se podiam tomar conta da ocorrência, disseram que não era do seu pelouro-, mas deviam dizer qual é o pelouro!
Não sei o que lhe aconteceu...havia pessoas tão tolas que lhe chamavam gaivota...
 
 
 
 
A caminho do Cais do Sodré para apanhar o barco
Fotos registadas no barco
 
Cacilhas o sol já a um terço  do tamanho incandescente qual brasido vermelho de raios quentes a lembrar África, belo a dizer adeus...mas a máquina...

A foto não dá a bidimensão da beleza
Ginjal, os turistas depois de captar fotos felizes os vi a a receber em mãos canecas de cerveja!
A caminho do Metro dei de caras com este cartaz!

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