Dia da espiga em 2012 coincidiu com as comemorações do Dia da Marinha, com portas abertas ao público para visita ao Alfeite.Claro que não desperdicei a oportunidade!
Considerada um dos locais mais deslumbrantes e belos de Almada com uma área de 300 hectares, estende-se desde o Caramujo e Romeira, sobe a arriba ao lado das Barrocas, vira num repente na Azinhaga do Rato ao Laranjeiro para descer ao Miratejo beijar o esteiro de Corroios e terminar na Ponta dos Corvos - hoje infelizmente sem a linha férrea que fazia a ligação por uma pequena ponte para a estação do Seixal aos pés da Quinta da Trindade, um dia destes vou falar dela.
A Quinta Real do Alfeite no século XVI foi pertença de João Álvares de Caminha, 3 anos após o terramoto de 1755 D. Pedro III, filho de D. João V manda construir o Paço Real do Alfeite.Em 1871 surge a transferência do Arsenal do Alfeite da Marinha de Lisboa para a margem esquerda do Tejo que só viria a ter projecto em 1906 do Engº Santos Viegas - muita discussão gerou os planos para a sua construção,os trabalhos de terraplanagem começaram em 1929, só viriam a terminar com a transferência do velho Arsenal da Marinha de Lisboa, para o Alfeite, em janeiro de 1939 onde ainda se mantêm nos dias de hoje. Tem uma capela, um bairro onde ainda vivem antigos militares, creche e escolas, infra-estruturas de desporto com piscina, um balcão do banco Santander - teve uma clínica e uma cordoaria, um grande estabelecimento com um restaurante no último andar com uma vista panorâmica sobre o mar da Palha e Lisboa, onde os preços eram muito acessíveis, isto antes do Pão de Açúcar se instalar em Almada, além de outras valências tem uma mata de pinheiro manso muito antiga e dezenas de pavões lindíssimos.Julgo que a quinta pertence à Casa de Bragança, nada pode ser demolido ou árvore cortada sem pedir autorização...é o que ouvi falar!
Quinta Real do Alfeite pertença da Família de Bragança, cedida ao Estado para implantação do Alfeite e Arsenal
Escritura da Quinta |
Aguarela do Paço Real do Alfeite de Enrique Casanova
Durante as obras de construção da nova Base Naval os operários depararam com um objecto insólito na sondagem do terreno a desbravar - uma grande talha de barro cheia de reluzentes moedas de ouro - centenas de moedas de 500 reais- raríssimas - cunhadas no reinado de D. Sebastião com finíssimo ouro dos tributos de Quiloa conhecidas popularmente por "Engenhosos" - alcunha do seu fabricante moedeiro Real João Gonçalves - o "Engenhoso". As primeiras moedas datadas de 1562, existindo porém, espécimes da mesma época e com valor idêntico mas relativamente vulgares.Como se explica a presença de tamanha fortuna em local tão ermo, descoberta mais de três séculos depois de terem sido cunhadas?
Certeira seria encontrar a resposta exacta...? Pondera-se a possibilidade do tesouro ter sido escondido(enterrado) a mando de D. João Álvares de Caminha, fidalgo da Casa Real, cuja família tinha na época a posse das propriedades do Alfeite e que acompanhou o rei D. Sebastião na desgraçada jornada a Marrocos onde veio a falecer em 1578.Num tempo que não existiam Bancos...a segurança dos bens era praticamente nula, por isso lendas de arcas com ouro enterradas...felizmente algumas descobertas de tesouros como este. Duas perguntas imperam? O que aconteceu aos homens que enterraram a talha (sim o patrão foi para a guerra - se não os mandou matar eles podiam sempre vir à posterior roubar o tesouro e fugir ou não, já que dono fora, patrão na loja?) - o que foi feito das moedas ainda existem, estarão em algum Museu?
Gostei de sentir um veleiro a sério: cordas, lemes, mastros - tinha uma vela aberta com a Cruz de Cristo - na ré existem mesas com bancos corridos em madeira para se lanchar ao sabor da maresia.Navio elegante e belo com latões a reluzir oiro.
Certeira seria encontrar a resposta exacta...? Pondera-se a possibilidade do tesouro ter sido escondido(enterrado) a mando de D. João Álvares de Caminha, fidalgo da Casa Real, cuja família tinha na época a posse das propriedades do Alfeite e que acompanhou o rei D. Sebastião na desgraçada jornada a Marrocos onde veio a falecer em 1578.Num tempo que não existiam Bancos...a segurança dos bens era praticamente nula, por isso lendas de arcas com ouro enterradas...felizmente algumas descobertas de tesouros como este. Duas perguntas imperam? O que aconteceu aos homens que enterraram a talha (sim o patrão foi para a guerra - se não os mandou matar eles podiam sempre vir à posterior roubar o tesouro e fugir ou não, já que dono fora, patrão na loja?) - o que foi feito das moedas ainda existem, estarão em algum Museu?
Ancoradouro do Palácio do AlfeiteAguarela do Alfeite de D. Carlos de Bragança 1891
Comecei a visita com uma passeata no Patrulha Pegaso
Veleiro Sagres
Ancorado na Base do Alfeite. Visitei-a na minha primeira vez.Gostei de sentir um veleiro a sério: cordas, lemes, mastros - tinha uma vela aberta com a Cruz de Cristo - na ré existem mesas com bancos corridos em madeira para se lanchar ao sabor da maresia.Navio elegante e belo com latões a reluzir oiro.
Tive o prazer de mexer no badalo do sino e de registar foto com os cozinheiros
Barricas em madeira
Veleiro Criola
Navio mais pequeno que a Sagres, não estava em visita.Por detrás a vista do verde da mata de pinheiro manso do Alfeite.
Navio de guerra F487 em reparação na doca seca do Arsenal
Recentemente o Arsenal foi englobado na sociedade de capital do Estado -Impordef - que também detém os estaleiros de Viana do Castelo...
A antiga Goame do Arsenal -, oficina de armamento - ouvi comentar a antigos reformados "deveria ter ficado englobada na Marinha por esta depender diretamente dos seus serviços - ou não - se procurar fora de portas quem faça o trabalho mais barato, outros diziam que a nova empresa exigiu ficar com a Goame - a única que dava rendimento (?)"...Refuto sérias dúvidas se esta nova empresa Impordef não poderá ter os dias contados (?) fazendo eco às recentes notícias ocorridas no estaleiro de Viana do Castelo ouvidas na TV - fiquei com a nítida impressão de uma fatal visão estratega e liderança na administração empresarial cujo fundamento deveria ser - de sucesso - com objectivos definidos numa dinâmica laboral de expansão, e projeção para fora de portas do negócio, rentabilizando os estaleiros, e o pessoal credenciado - não deixar morrer aos poucos nenhum deles com o descrédito - despejo para a mobilidade dos trabalhadores, todos eles desde sempre - a alma e a vida do mesmo, a baixo custo . Na nova empresa julgo - de um administrador passou a três - sem falar de outras chefias criadas, todos contemplados com frota de carros de boa cilindrada. Um dos males destas empresas megalómanas - antes estatais passam para outras mãos com outros interesses(?)... criam-se "tachos" com a criação exagerada de chefias,
gente de poleiro - muitas vezes sabem pouco, ou mesmo nada do serviço - pelo que ouvi
dizer ganham grandes ordenados - claro que não havendo contratos
negociados - não tem gente de carisma comercial que saiba negociar aqui, e além mar - rareia o trabalho - e casa onde não há dinheiro...quem paga os ordenados? Fala-se que já rareia no Arsenal para os continuar a pagar...boatos neste estaleiro foi coisa de sempre - lá diz o ditado "onde há fumo há fogo!
Assunto para pensar - uma empresa levanta-se com todos a remar para o mesmo lado , onde os chefes da mesma elite, e não misturas de doutrinas diferentes - Marinha e civis - metem mãos ao trabalho ao lado dos trabalhadores, e não tipo polícias de vigia em "rondas"...há falta de atitudes pragmáticas, e de inteligência no incutir força, ânimo, e vontade em vencer todos unidos a mesma luta - a continuação do estaleiro, e o seu progresso!
A manutenção dos navios da Marinha será a meu ver o principal cliente do Arsenal - esta, com a redução substancial do orçamento tem de redefinir as obras, só entrega determinados trabalhos sendo que alguns são feitos pela prata da casa,onde os conhecimentos (?) da especificidade podem acarretar consequentes dores de cabeça e custos redobrados - digo eu - ao ouvir dizer que militares desempenham pequenos trabalhos - ora, ninguém nasce ensinado e o que parece fácil, não é - só operários que durante anos desmontaram e montaram peças de armamento e, outras específicas, as conhecem de cor e salteado - acredito é de ficarem com os cabelos em pé quando ouvem " aprendizes de armamento militar" falar de avarias e da sua resolução menosprezando um trabalho de elite, bem executado pelos operários do Arsenal - toda a vida mal remunerados em relação aos militares - pelo árduo trabalho: seja na construção, mecânica, electricidade, electrónica, soldadura, preparação e outros - além do saber que acumularam com técnicos holandeses que se deslocaram aqui e os ensinaram a resolver avarias nas peças de armamento e antenas. Alguns tem um saber imensurável sem contudo nunca o terem sido remunerados na propulsão! Outros tiveram estágios além fronteiras de especialização.Alguns são técnicos - dizem passar o tempo a jogar no computador - porque trabalho é obra suja para os operários...dizia um deles a rir...coisa que faz pensar!
A Marinha a meu ver ainda está a tempo de voltar atrás, agarrar esta oportunidade de ficar com esta oficina de operários de grande valor e saber, fazendo dela escola - para novos aprenderem e continuarem o desempenho de gabarito como no passado tal como no presente sempre foi bem executado no Arsenal pela maioria dos operários - porque também os houve que pouco ou nada fizeram, aproveitaram-se das circunstâncias sem circunstância - achadiços que pouco ou nada trabalharam, só recebiam ordenado... porque afilhados e "engraxadores" existem em todo o lado, é sarna deste País!
Assunto para pensar - uma empresa levanta-se com todos a remar para o mesmo lado , onde os chefes da mesma elite, e não misturas de doutrinas diferentes - Marinha e civis - metem mãos ao trabalho ao lado dos trabalhadores, e não tipo polícias de vigia em "rondas"...há falta de atitudes pragmáticas, e de inteligência no incutir força, ânimo, e vontade em vencer todos unidos a mesma luta - a continuação do estaleiro, e o seu progresso!
A manutenção dos navios da Marinha será a meu ver o principal cliente do Arsenal - esta, com a redução substancial do orçamento tem de redefinir as obras, só entrega determinados trabalhos sendo que alguns são feitos pela prata da casa,onde os conhecimentos (?) da especificidade podem acarretar consequentes dores de cabeça e custos redobrados - digo eu - ao ouvir dizer que militares desempenham pequenos trabalhos - ora, ninguém nasce ensinado e o que parece fácil, não é - só operários que durante anos desmontaram e montaram peças de armamento e, outras específicas, as conhecem de cor e salteado - acredito é de ficarem com os cabelos em pé quando ouvem " aprendizes de armamento militar" falar de avarias e da sua resolução menosprezando um trabalho de elite, bem executado pelos operários do Arsenal - toda a vida mal remunerados em relação aos militares - pelo árduo trabalho: seja na construção, mecânica, electricidade, electrónica, soldadura, preparação e outros - além do saber que acumularam com técnicos holandeses que se deslocaram aqui e os ensinaram a resolver avarias nas peças de armamento e antenas. Alguns tem um saber imensurável sem contudo nunca o terem sido remunerados na propulsão! Outros tiveram estágios além fronteiras de especialização.Alguns são técnicos - dizem passar o tempo a jogar no computador - porque trabalho é obra suja para os operários...dizia um deles a rir...coisa que faz pensar!
A Marinha a meu ver ainda está a tempo de voltar atrás, agarrar esta oportunidade de ficar com esta oficina de operários de grande valor e saber, fazendo dela escola - para novos aprenderem e continuarem o desempenho de gabarito como no passado tal como no presente sempre foi bem executado no Arsenal pela maioria dos operários - porque também os houve que pouco ou nada fizeram, aproveitaram-se das circunstâncias sem circunstância - achadiços que pouco ou nada trabalharam, só recebiam ordenado... porque afilhados e "engraxadores" existem em todo o lado, é sarna deste País!
Navio Atlântida
Navio fantasma que o governo dos Açores rejeitou por incompatibilidades no projecto... veio o presidente da Venezuela Hugo Chavez dizer que o comprava ao Sócrates com palmadinhas nas costas...atacado de cancro esqueceu-se do negócio...acabou por vir dos estaleiros onde foi construído - Viana do Castelo para o Arsenal...A pergunta é para quê? Será que não existem compradores nesse mundo fora para a sua aquisição? Porque razão o governo açoriano sabotou o negócio quando Portugal contribui com riqueza, embora numa escala muito inferior em relação à Madeira...acaso não deveríamos ter força, e dizer tem de ficar com ele? Ou querem que apodreça e vá para abate para um dia afundar com um torpedo(uns milhares) para ser coral - e prazer na pesca submarina para mergulho de meia dúzia de novos ricos...
Navio Hidrográfico D. Carlos
Adorei ver imagens como estas registadas por aparelhos sofisticados a preto e branco do relevo da nossa costa ,depois tratados a cores para estudo e outra visibilidade.Destaco o Canhão da Nazaré com 30 metros de profundidade, por isso a tal onda do mesmo tamanho que deu o recorde no Guiness.
Euzinha ao meio da rampa de lançamento dos mísseis - Searsparrow.
Com a crise que se vive na Grécia-, acaso saia do euro, outros países se seguirão - imagine-se a loucura se alguém dos governos desta Europa desnorteada der ordem no meu dizer " se passar dos carretos" e, os manda disparar...vamos todos para o "Katano" com tanto cruzamento de misseis por todos os lados!
Na boca dos sobreviventes vai andar o nome - searsparrow...cuja tradução - pardal do mar , nada tem haver com destruição ( o nome advém do formato do míssil ser esguio e rápido como o pardal do mar, julgo).
Porque razão digo isto?
Junto ao helicóptero ouvi cochicho de homens pareciam saber do que falavam sobre o recente golpe de estado na Guiné-Bissau, o ministro deu autorização para sair uma esquadra com duas fragatas, uma corveta e um petroleiro para abastecimento - até parece que somos um grande país, se tivéssemos porta aviões também ia... No caso os "golpistas militares pretos" - que o são aqui, mais do que qualquer outro lugar - isto não é xenofobia - é a cor das gentes daquele corno de África com ideias bem claras - não deram autorização para a esquadra fundear nas suas águas territoriais- "ficaram a encher pneus" a 100 milhas - tão pouco se mostraram interessados com as relações do passado - País irmão, antigo colonizador...A missão da esquadra tinha a salvação das nossas gentes imigrantes ( se houvesse massacre o povo português cairia em cima do governo, abonam agora em sua defesa...) mas houve guerra? Ao que sei houve arrufos de poleiro pelo poder da droga - outros Países é o petróleo. O que parece ter havido - prisões e pilhagem, um hábito nestas bandas, que não é surpresa nenhuma...
Conversa para muitas linhas, mas no caso não me apetece estar aqui a dissecar se o País tem de ir a correr mal se sinta uma instabilidade de guerrilha. Os imigrantes tem hoje leis mundiais que os deveriam proteger porque imigração existe desde que há descobrimentos, só agora é que se andam com estas emergências de ir a correr acudir (?) pessoas , que mal chegam cá - matam saudades e na semana seguinte votam e, ninguém pergunta o dinheiro que o País gastou com o repatriamento.
No caso ouvi por entre dentes a um grupo de antigos operários(?) que o gasto se cifrou em 6 milhões!
Porque razão digo isto?
Junto ao helicóptero ouvi cochicho de homens pareciam saber do que falavam sobre o recente golpe de estado na Guiné-Bissau, o ministro deu autorização para sair uma esquadra com duas fragatas, uma corveta e um petroleiro para abastecimento - até parece que somos um grande país, se tivéssemos porta aviões também ia... No caso os "golpistas militares pretos" - que o são aqui, mais do que qualquer outro lugar - isto não é xenofobia - é a cor das gentes daquele corno de África com ideias bem claras - não deram autorização para a esquadra fundear nas suas águas territoriais- "ficaram a encher pneus" a 100 milhas - tão pouco se mostraram interessados com as relações do passado - País irmão, antigo colonizador...A missão da esquadra tinha a salvação das nossas gentes imigrantes ( se houvesse massacre o povo português cairia em cima do governo, abonam agora em sua defesa...) mas houve guerra? Ao que sei houve arrufos de poleiro pelo poder da droga - outros Países é o petróleo. O que parece ter havido - prisões e pilhagem, um hábito nestas bandas, que não é surpresa nenhuma...
Conversa para muitas linhas, mas no caso não me apetece estar aqui a dissecar se o País tem de ir a correr mal se sinta uma instabilidade de guerrilha. Os imigrantes tem hoje leis mundiais que os deveriam proteger porque imigração existe desde que há descobrimentos, só agora é que se andam com estas emergências de ir a correr acudir (?) pessoas , que mal chegam cá - matam saudades e na semana seguinte votam e, ninguém pergunta o dinheiro que o País gastou com o repatriamento.
No caso ouvi por entre dentes a um grupo de antigos operários(?) que o gasto se cifrou em 6 milhões!
Não acham que alguém tem de parar de continuar a dar ordens sem pensar em custos?
Dou comigo" a pensar para os meus botões...
Até onde vai parar o nosso querido País!"
Faço fé, acredito que o País não pode continuar a ser um " rebadofe(?)" onde todos mandam e ninguém tem razão!
Chega de políticos de "meia tigela" sem escrúpulos - gostam de mandar, sonham com protagonismo, nenhum assume nada , acertam negócios de milhões com contrapartidas que depois falham, e ainda pelo meio há sempre muita gente que se "afiambra" na intermediação com milhões.
É tempo de exigirmos a todos eles a obrigação - Ponderar CUSTOS - tal como na ciranda da foto - a fazer lembrar a corda arrumada - " chegar à inglesa"!
Portugal um País fronteiriço com oceano - meio por meio, é verdade - somos pequeninos - pior seria se estivéssemos enfaixados entre países no interior da Europa. Porque raio temos a mania das grandezas em comprar navios de guerra sofisticados de milhões quando outros Países da América do Sul se remediaram com a nossa frota de fragatas que alguém (?) achou estarem obsoletas? Pelos vistos para eles servem - "chamaram-lhe um figo"...coisa para pensar!
Quem aguenta continuar a suportar tamanha carestia de CUSTOS:
Prestações de milhares dos submarinos e,..
Manutenção da frota naval de guerra
Pessoal terra e mar
Provisões - abastecimento de géneros alimentares para todos os navios
Combustível
Honorários
Este País tem a mania da grandeza, quem não caça com cão, caça com gato !
Se não há ganhos, como se contrabalança na Marinha o orçamento?
A Marinha tem sido "salva vidas e náufragos". Ação benemérita. Pois é, e os custos? Quem os suporta? São horas, dias que os helicópteros fazem buscas? Chega de tanta bondade. Deveriam começar a cobrar. Talvez assim as pessoas comecem a entender que tem de ser mais cuidadosas no mar. Há seguros para tudo. Porque não pensar nesta variante para solver esta situação.
Doí pensar no custo diário com a MARINHA PORTUGUESA - num País sem guerras - que não se consegue sustentar a si mesma, não produz riqueza, antes só despesa - grande na casa dos milhões, cujo Estado suporta a custo - todos nós - sem falar dos submarinos...aquisição sem ponderação de custos onde muita gente se "abotoou à grande e à francesa" no pensar de gente inteligente - aberração sem limites de carestia - qual a necessidade? Só aceitável se tiverem a missão de descobrir o que aconteceu ao navio Bolama guineense, que afundou nas nossas águas...as causas? Alterações no estaleiro tiraram estabilidade (?) ou quiçá, supostamente arrastado para o fundo por um submarino, acidentalmente(?) lhe sugou as redes que tinham sido lançadas... Ou ainda? ...pouco ou nada se sabe sobre o naufrágio ocorrido em 92 com 30 pessoas a bordo na sua viagem inaugural...ao se falar pouco sobre o assunto foi morrendo no esquecimento...mas, uma pessoa com raciocínio lógico, e atenta mantêm dúvidas e imaginação fértil para o que de fato teria acontecido!
Julgo ser tempo de repensar na possível reestruturação da defesa nacional a nível mundial.Portugal ao ser membro da Nato - deveria ser esta organização a assumir a aquisição de navios de guerra - e os Países membros pagariam a prestação de serviços quando recorressem a ela na ajuda externa.
Portugal deveria renegociar a utilização da Base das Lajes exigindo mais, atendendo ao ponto estratégico, esmifrando o governo dos Estados Unidos, e não ter "medo" de os enfrentar...como parece ser a política de anos dos nossos governantes sempre de "orelhas murchas" ...deveríamos ser nós a dar ordens e não a recebe-las como tem sido.Diz o povo nos seus ditados populares "de Espanha nem bom vento nem bom casamento" - digo eu - "dos EUA nem boa política nem boa economia"...
Portugal ordeiro - " bastava-se" com a sua frota normal para supervisionar a costa, e as Ilhas seria mais do que suficiente.
Notei este ano abrandamento nas comemorações, mesmo assim grandes gastos em demasia.
Até onde vai parar o nosso querido País!"
Faço fé, acredito que o País não pode continuar a ser um " rebadofe(?)" onde todos mandam e ninguém tem razão!
Chega de políticos de "meia tigela" sem escrúpulos - gostam de mandar, sonham com protagonismo, nenhum assume nada , acertam negócios de milhões com contrapartidas que depois falham, e ainda pelo meio há sempre muita gente que se "afiambra" na intermediação com milhões.
É tempo de exigirmos a todos eles a obrigação - Ponderar CUSTOS - tal como na ciranda da foto - a fazer lembrar a corda arrumada - " chegar à inglesa"!
Portugal um País fronteiriço com oceano - meio por meio, é verdade - somos pequeninos - pior seria se estivéssemos enfaixados entre países no interior da Europa. Porque raio temos a mania das grandezas em comprar navios de guerra sofisticados de milhões quando outros Países da América do Sul se remediaram com a nossa frota de fragatas que alguém (?) achou estarem obsoletas? Pelos vistos para eles servem - "chamaram-lhe um figo"...coisa para pensar!
Quem aguenta continuar a suportar tamanha carestia de CUSTOS:
Prestações de milhares dos submarinos e,..
Manutenção da frota naval de guerra
Pessoal terra e mar
Provisões - abastecimento de géneros alimentares para todos os navios
Combustível
Honorários
Este País tem a mania da grandeza, quem não caça com cão, caça com gato !
Se não há ganhos, como se contrabalança na Marinha o orçamento?
A Marinha tem sido "salva vidas e náufragos". Ação benemérita. Pois é, e os custos? Quem os suporta? São horas, dias que os helicópteros fazem buscas? Chega de tanta bondade. Deveriam começar a cobrar. Talvez assim as pessoas comecem a entender que tem de ser mais cuidadosas no mar. Há seguros para tudo. Porque não pensar nesta variante para solver esta situação.
Doí pensar no custo diário com a MARINHA PORTUGUESA - num País sem guerras - que não se consegue sustentar a si mesma, não produz riqueza, antes só despesa - grande na casa dos milhões, cujo Estado suporta a custo - todos nós - sem falar dos submarinos...aquisição sem ponderação de custos onde muita gente se "abotoou à grande e à francesa" no pensar de gente inteligente - aberração sem limites de carestia - qual a necessidade? Só aceitável se tiverem a missão de descobrir o que aconteceu ao navio Bolama guineense, que afundou nas nossas águas...as causas? Alterações no estaleiro tiraram estabilidade (?) ou quiçá, supostamente arrastado para o fundo por um submarino, acidentalmente(?) lhe sugou as redes que tinham sido lançadas... Ou ainda? ...pouco ou nada se sabe sobre o naufrágio ocorrido em 92 com 30 pessoas a bordo na sua viagem inaugural...ao se falar pouco sobre o assunto foi morrendo no esquecimento...mas, uma pessoa com raciocínio lógico, e atenta mantêm dúvidas e imaginação fértil para o que de fato teria acontecido!
Julgo ser tempo de repensar na possível reestruturação da defesa nacional a nível mundial.Portugal ao ser membro da Nato - deveria ser esta organização a assumir a aquisição de navios de guerra - e os Países membros pagariam a prestação de serviços quando recorressem a ela na ajuda externa.
Portugal deveria renegociar a utilização da Base das Lajes exigindo mais, atendendo ao ponto estratégico, esmifrando o governo dos Estados Unidos, e não ter "medo" de os enfrentar...como parece ser a política de anos dos nossos governantes sempre de "orelhas murchas" ...deveríamos ser nós a dar ordens e não a recebe-las como tem sido.Diz o povo nos seus ditados populares "de Espanha nem bom vento nem bom casamento" - digo eu - "dos EUA nem boa política nem boa economia"...
Portugal ordeiro - " bastava-se" com a sua frota normal para supervisionar a costa, e as Ilhas seria mais do que suficiente.
Ainda outra frota ancorada pela base naval do Alfeite
Fragata Álvares Cabral F 331
Remato em desabafos - de quem saber fazer contas sabe distinguir o Débito do Crédito, e ainda gere poupança com poucos recursos.Contudo há uma comemoração quase passa despercebida que aprecio imenso, ocorre a 25 de junho no Tejo - navios da Marinha exibem-se com varinos, fragatas , faluas, catraios, botes leão e,... em alegre viagem relembrando os tempos que eram o meio de transporte no rio.Notei este ano abrandamento nas comemorações, mesmo assim grandes gastos em demasia.
Claro que gostei da visita.As comemorações terminaram no domingo dia 20 . Antes durante uma semana - entrada livre na Base para visita de alguns navios em exposição, ainda outras exposições no Fórum Romeu Correia em Almada e rastreio por pessoal credenciado do Hospital da Marinha - parque aventura no relvado, jogos, insufláveis e piscina para mergulho com os fuzileiros.Ainda há outra exposição em frente da praça João Batista por baixo do lar e,...
Em Cacilhas , a Sagres no rio junto da fragata D. Fernando, que na foto não se vê, aberta ao público em visitas, a última do caminho das Índias.
Houve desfiles no rio e em terra.
Esqueci-me de apanhar a espiga!
Espigada, e empertigada me senti com este País e os seus mandantes - todos sabem que há gente que nada tem para comer e pouco ou nada os governantes fazem para melhorar o seu dia a dia, antes só sabem retirar regalias. Isto é o começo. Exige-se urgência em cortes radicais nos ministérios e organismos públicos - mas a doer - estabeleçam objetivos de redução de despesas.
Se precisarem de ajuda estou disponível...não tenho a formação da escola naval - austera, fria, distante ...o meu jeito "forte e feio" baseia-se na liderança, olho vivo, rudeza e força no trabalho!
Em Cacilhas , a Sagres no rio junto da fragata D. Fernando, que na foto não se vê, aberta ao público em visitas, a última do caminho das Índias.
Houve desfiles no rio e em terra.
Esqueci-me de apanhar a espiga!
Espigada, e empertigada me senti com este País e os seus mandantes - todos sabem que há gente que nada tem para comer e pouco ou nada os governantes fazem para melhorar o seu dia a dia, antes só sabem retirar regalias. Isto é o começo. Exige-se urgência em cortes radicais nos ministérios e organismos públicos - mas a doer - estabeleçam objetivos de redução de despesas.
Se precisarem de ajuda estou disponível...não tenho a formação da escola naval - austera, fria, distante ...o meu jeito "forte e feio" baseia-se na liderança, olho vivo, rudeza e força no trabalho!