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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Almoço e passeio por Alvarinhos avistando a Ericeira

Sem apetite, ou porque achámos os preços muito altos, partimos da Ericeira a 26 de fevereiro de 2011 e parámos numa povoação chamada -, ALVARINHOS, que me deixou intrigada. 
 "quem hoje observar a paisagem circundante, para além da beleza e dos amplos horizontes, onde se vislumbra o Convento de Mafra e Oceano, não encontra vestígios das árvores donde surgiu o nome da terra - Alvarinhos. Era no início do seu povoamento uma zona onde abundavam carvalhos daquela espécie ,como ainda nos nossos dias no norte de Portugal. Antigamente, os agricultores deixavam as videiras trepar sobre estes, daí ter surgido, a casta alvarinho por analogia com a árvore que suportava a vide. 
Em Alvarinhos começa a estrada para o Carvalhal, antigamente tudo era um bosque pegado.
E também há o leitão de Negrais-, nome de outra espécie de carvalho.
Restaurante mesmo a beira da estrada em Alvarinhos a caminho de Ondrinhas, Sintra-, é pena estar mal sinalizado, quem for depressa não se apercebe que é um restaurante, devia ter mais informação exterior para chamar a atenção.
Entradas normais mas, destaco o queijo de Niza. Os pratos deliciosos: sejam filetes panados acompanhados com arroz, a caldeirada muito saborosa e entrecosto no carvão que vi a sair com muito bom aspeto.
A repetir em especial porque os preços são muito acessíveis para os tempos que correm.
Muito bom atendimento e simpatia.
Grandes janelas com vista para os campos.
Refastelados partimos em visita pela aldeia a queimar calorias, que se revelou uma boa escolha pela paisagem!
Nomes das ruas em quadras e com quadras
 Hortas debruadas a garrafas
O Escadote - Casa Amarela
Perdi-me numa propriedade vedada que me deu a sensação de estar num jardim francês, na essência distingui o aproveitamento de restos de pedras que foram usadas e portas abertas como se fossem esculturas, muito em voga nas grandes cidades como no Parque da Paz em Almada e o Parque da Cidade no Porto e aqui em exposição para venda(?).
Ao longe avistei  uma grande pia em pedra
Uma Mó
Um relógio de sol  feito numa Mó de baixo, ao lado de uma grande pia
Ao longe uma porta aberta
Fiquei completamente vidrada com o relógio de sol...
Uma prensa em pedra herança dos romanos
As Maias em final de fevereiro aqui já se mostravam abrulhadas quase a florir...
Muro de pedra seca da região a dividir courelas
O letreiro  deu o mote para entrar e enfeirar em pão e bolos
O armário fez-me lembrar a padaria dos meus avós paternos em Ansião
Não mostro as fotos com as senhoras porque não lhes pedi autorização, apenas pedi para fotografar
Pão da melhor qualidade e os bolos a lembrar as arrufadas de Coimbra,  nem se fala

Fontes
http://tudodenovoaocidente.blogs.sapo.pt/

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