Azeitão o seu topónimo deriva dos extensos olivais plantados pelos romanos quando atracaram em Equibona-, hoje Coina, que os árabes mais tarde voltaram a povoar onde construíram um castelo que ainda existia no tempo de D.Afonso Henriques sediado mais a sul em Coina Velha e Pinhal de Negreiros (?).
Dois dos meus príncipes, a minha filha e o meu neto mais velho, Vicente
Prédio que na quina exibe o monograma azulejar mandado fazer pelo Automóvel Clube de Portugal em 1935 para dinamizar rotas de turismo. Seja por isso que deveriam ser preservados, lamentavelmente na feira de velharias vi num caixote alguns azulejos avulso de uma localidade que não consegui decifrar...
Arte a fazer tortas desde 1910
Entrada triunfal da Praça/Jardim de Azeitão que conheci em 1974, na altura reti na memória a razão de tanta argola presa no muro...
Fotos antigas em destaque do palácio dos Duques de Aveiro, expropriado após a morte no cadafalso do Duque de Aveiro , por ser nobre Távora, foi vendido, os guias turísticos dizem que foi dos Duques de Aveiro, de D.Maria e agora do Sampaio...numa feira de velharias alertaram-me para olhar para um senhor de cabelos brancos "aquele que vai com uma brasileira"..é o dono do palácio, vive na casa logo a seguir...
Nova escultura, uma obra de arte, há quem não goste, eu adorei!Feira de velharias estava composta.Fiz compras e fartei-me de conversar com amigos.
Os plátanos pedem em agonia grande poda!O meu neto Vicente a brincar no passadiço de madeira dobre a valeta...
A minha filha, o Samuel e os meus netos, apareceram de surpresa.Com os óculos da mãe se ficou a olhar com este ar de malandreco para mim...
Exemplar de sardinheira-flor tão portuguesa que adoro, em cor de salmão , só não roubei por vergonha!
Chafariz dos Pasmados-, obra do arquiteto Carlos Mardel o mesmo que levantou Lisboa após o terramoto.Ganhou o nome pelo pasmo de quem o contemplava, seja pela eloquência e imponência , construído em 1787 com brasão de armas de D.José .
Igreja de S.Lourenço construída sob um templo gótico que dele nada resta (?) no seu interior azulejos do século XVIII, a cúpula da torre com azulejos simples em azul e branco, confere-lhe graciosidade .
Já estava fechada . Por isso não apreciei a talha dourada nem as pinturas.
Na fachada ao meio a encimar a janela o símbolo em pedra da Ordem de Santiago sediada em Palmela.
Já estava fechada . Por isso não apreciei a talha dourada nem as pinturas.
Na fachada ao meio a encimar a janela o símbolo em pedra da Ordem de Santiago sediada em Palmela.
Nem hesitámos mudar as fraldas aos cachopos sob um pedestal "romano ou gótico (?)" com um ramo de bolota esculpido, a fazer de banco no adro da igreja...
Ficaria bem haver uma placa com a tradução da mensagem da lápide
Entrada do cemitério, espreitei e vi uma campa com um Cruz assente num mouroço a imitar pedras sobrepostas, se soubesse que o António Xavier de Lima está ali sepultado num jazigo teria entrado.
A caminhar por Azeitão a ganhar apetite para o almoço-, brutal cozido à portuguesa!
Embasbacados a contemplar arte urbana!Belo casario de traça antiga com duplo beirado, belas ombreiras em pedra e varandas com ferro forjado
Pormenor de um pequeno e bonito oratório na fachada da casa sob lindo beirado português
Igreja da Misericórdia de Azeitão
Relógio com data de 1889 e o pormenor da Cruz em ferro
Antigo hospital da Confraria da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Azeitão
Ostenta a data de 1872
Brasão da Mitra (Misericórdia ?) de Azeitão
Recentemente foi construído um novo hospital na entrada de Azeitão.
Ornato dos tradicionais caracóis nas fachada
Almoço na Rua principal, casa típica em ambiente de taberna acolhedorOs cachopos satisfeitos vestidos com os óculos dos pais...
Edifício dos Correios construído há anos de traça interessante que não choca a quem gosta de mirar património.
Portal de quinta forrada a azulejos dos finais século XIX ou início século XX, julgo onde funciona um bom restaurante (?), da rua distingui faustos cortinados das janelas.
Óptima casa à venda de traça bem antiga com varandins século XVII
Por Lisboa tenho encontrado muito casario remodelado onde puseram a descoberto pequenas lápides de pedra como esta
O Luís Alberto aflito das cruzes...
Caves José Maria da Fonseca
Homem nascido em Nelas, na região do Dão, frequentou a Universidade de Coimbra. Supostamente decidiu aportar a Azeitão, por um lado o pai era comerciante no Cais do Sodré e assistia ao vaivém do comércio vinícola de Almada, ao tempo de grande riqueza, a encosta do Cristo Rei coberta a casta moscatel, e se havia boas Caves; na Quinta do Pombal, Quinta da Arealva , Abel Pereira da Fonseca em Cacilhas e,...não foi a xilofera que atacou os vinhedos que deu fim à produção de vinho em Almada, como fazem querer, sendo que ajudou -, foram os homens, mentores de ganância fácil seja para colmatar fraca produção ou muito querer ganhar, que sem vacilar decidem aldrabar e adulterar o vinho, ao perder substancial qualidade, bastou para os atentos saber aproveitar esta crise e avançar neste império conscientes deste crasso erro, sendo certo fazer vinho de qualidade!
E Azeitão mostrava-se de planura de terrenos de chão direito, ornada a olival abrigado no contraforte da Arrábida, afinal perto de Lisboa, sem dúvida aposta certeira!
Os Távoras, o mesmo que falar dos Duques de Aveiro foram executados em 1759 e os seus bens confiscados a favor do Estado. O palácio foi ocupado até 1847 pela primeira Fábrica de tecidos de chita do País até ser vendido a particulares em 1873. Antes em 1834 que José Maria da Fonseca fundou em Azeitão a famosa casa de vinhos que ainda hoje permanece na descendência da família.Um dos maiores impérios vinícolas do generoso Moscatel de Setúbal, aqui produzido. Por isso, e para isso adquiriu a Quinta da Bassaqueira em 1824 e posteriormente outras quintas na região, supostamente vendidas em haste pública as terras que fizeram parte da quinta dos Duques de Aveiro seja o sítio onde construiu as caves e a casa (?), argumento fácil de comprovar a quem quiser saber mais-, acreditando que sim, interrogo-me a razão de em 1873 quando o Palácio foi vendido a particulares, não o tivesse adquirido, teria ditado a sua salvação em honra daqueles que tendo sido os seus donos, os Duques de Aveiro, drasticamente envolvidos num escândalo politico engendrado pelo Marquês de Pombal, não só convenceu o rei em atacar os Távoras como teve por aliado no julgamento, o conluio, é o que penso, do juridisconsulto José Pascoal de Melo, homem nascido em Ansião, a minha terra adotiva, processo maqueavélico envolto em meandros de sucessão no trono ainda hoje obscuros. Pois a tê-lo adquirido estaria hoje restaurado, sendo mais um belo monumento ex libris de Azeitão...o Palácio mostra-se em agonia aparente, a pedir salvação!
A frontaria revestida de painéis azulejares da Fábrica Constância de Lisboa. Degraus em brecha a pedra da Arrábida E Azeitão mostrava-se de planura de terrenos de chão direito, ornada a olival abrigado no contraforte da Arrábida, afinal perto de Lisboa, sem dúvida aposta certeira!
Os Távoras, o mesmo que falar dos Duques de Aveiro foram executados em 1759 e os seus bens confiscados a favor do Estado. O palácio foi ocupado até 1847 pela primeira Fábrica de tecidos de chita do País até ser vendido a particulares em 1873. Antes em 1834 que José Maria da Fonseca fundou em Azeitão a famosa casa de vinhos que ainda hoje permanece na descendência da família.Um dos maiores impérios vinícolas do generoso Moscatel de Setúbal, aqui produzido. Por isso, e para isso adquiriu a Quinta da Bassaqueira em 1824 e posteriormente outras quintas na região, supostamente vendidas em haste pública as terras que fizeram parte da quinta dos Duques de Aveiro seja o sítio onde construiu as caves e a casa (?), argumento fácil de comprovar a quem quiser saber mais-, acreditando que sim, interrogo-me a razão de em 1873 quando o Palácio foi vendido a particulares, não o tivesse adquirido, teria ditado a sua salvação em honra daqueles que tendo sido os seus donos, os Duques de Aveiro, drasticamente envolvidos num escândalo politico engendrado pelo Marquês de Pombal, não só convenceu o rei em atacar os Távoras como teve por aliado no julgamento, o conluio, é o que penso, do juridisconsulto José Pascoal de Melo, homem nascido em Ansião, a minha terra adotiva, processo maqueavélico envolto em meandros de sucessão no trono ainda hoje obscuros. Pois a tê-lo adquirido estaria hoje restaurado, sendo mais um belo monumento ex libris de Azeitão...o Palácio mostra-se em agonia aparente, a pedir salvação!
Contudo, ainda a família do José Maria da Fonseca esteja bem a tempo de fazer mais história em Azeitão!José Maria da Fonseca veio a adquirir outras terras, quiçá as do Conde de Atouguia, envolto na trama acima referenciada com os Távoras, e outras boas terras deixadas pela expulsão das Ordens Religiosas-, no caso do Mosteiro de S.Vicente que detinha uma quinta que teve múltiplas designações antes de se estabilizar em Quinta do Conde (Atouguia), o que aconteceu no século XVIII: conhecida por Quinta da Ribeira de Coina, Herdade da Ribeira de Coina, Ribeira de Coina, e Quinta de Coina foram apenas alguns dos nomes atribuídos àquela área desde o século XIII. Apesar dos incentivos à aquisição, constituídos por facilidades no pagamento desses bens, o número de investidores ficou aquém das expetativas, clima propício que José António da Fonseca arrematou em boa hora para o filho, em Dezembro de 1835-, a Quinta do Conde. Era o pai quem comandava esses negócios. José António da Fonseca havia conseguido riqueza com o fornecimento de géneros aos exércitos portugueses e ingleses, durante o conflito provocado pelas invasões de Napoleão.Nos anúncios então publicados, a Quinta do Conde foi à praça pelo valor de 10 contos pelas casas e ermida terras de semeadura, vinha, pinhal e matos, ou mais 41.770 réis pelos objectos da ermida , pertenças da lavoura e diversas oficinas.
A prosperidade da casa de vinhos e licores de José Maria da Fonseca, que produzia significativa quantidade para exportação, valeu-lhe em 1856, a mais alta condecoração portuguesa: Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, entregue pelo Rei D. Pedro V.
Painéis azulejares da Fábrica Constância de Lisboa
O Samuel a apreciar a conversa para convencer o Vicente a passar por debaixo da corrente...
Belo edifício rematado por peças em faiança podem ser de fábrica do Intendente(?)
Fazia-se hora dos meus príncipes se porem ao caminho de Lisboa, a tarde mostrava-se de belo e alto sol pelo que me atrevi a percorrer caminhos e atalhos de Azeitão, vila que está a olhos vistos a tornar-se prazeirosa, limpa em todas as entradas.Contudo falta uma saída direta e franca para Setúbal na ligação de Brejos a Vila Fresca, para encurtar caminho.
Fazia-se hora dos meus príncipes se porem ao caminho de Lisboa, a tarde mostrava-se de belo e alto sol pelo que me atrevi a percorrer caminhos e atalhos de Azeitão, vila que está a olhos vistos a tornar-se prazeirosa, limpa em todas as entradas.Contudo falta uma saída direta e franca para Setúbal na ligação de Brejos a Vila Fresca, para encurtar caminho.
A placa toponímica da Rua de Setúbal encastrada em muro de uma quinta de tradicionais janelas abertas, que muitas quintas as tinham apenas com gradeamento ( esta mostra-se fechada) de cariz arquitectónico rural, dava alegria aos viajantes ao passar pelas estradas através delas podiam ouvir e sentir o buliço que se vivia nas quintas, por Almada ainda é muito visível esta tradição.
A Quinta das Torres com uma casa nobre quinhentista, no passado já foi estalagem com restaurante e casa de chá, contudo apagaram a publicidade nos azulejos alusivos na entrada. Já fez parte do cenário de uma telenovela onde aparecia o seu lago e uma pequena casa de fresco ao centro. Recentemente mandaram cortar eucaliptos na frontaria a ladear a entrada, mas
o madeireiro não se condoeu em deixar o terreno numa selvajaria, com árvores meio derrubadas, outras de ramos partidos e até um
atrelado lá deixou, por entre oliveiras esminfradas pelos eucaliptos que nem se viam...
De extrema com a quinta um lote de oliveiras milenares com um pedestal a assinalar a sua efeméride, facto que merece mais cuidado, pelo que o espaço deveria estar sempre limpo, envolto com correntes, faltando sinalética avisadora para se parar e apreciar a sua antiguidade.
Foto registada em movimentoPlaca do olival milenar (?)
De extrema com a quinta um lote de oliveiras milenares com um pedestal a assinalar a sua efeméride, facto que merece mais cuidado, pelo que o espaço deveria estar sempre limpo, envolto com correntes, faltando sinalética avisadora para se parar e apreciar a sua antiguidade.
Nova Quinta da BacalhoaDurante anos apenas conheci a vinha e o alpendre sem o nome como agora ostenta, pelo que não sei se seria já sua pertença(?) ou foi adquirida.
Bacalhoa, é famosa não só pelo seu vinho, mas também por ter sido uma antiga propriedade da Casa Real Portuguesa tendo pertencido ao Infante D.João de Portugal, filho de D.João I .A quinta com o famoso Palácio da Bacalhoa - também conhecido como Palácio dos Albuquerques fica em Vila Fresca de Azeitão. É considerada a mais formosa quinta da primeira metade do século XVI, ainda existente em Portugal por albergar um importante património azulejar dos séculos XV/I pela arquitetura e seus torreões.
Fileira de soldados chineses em terracota no jardim de oliveiras centenárias bem podadas com tamanha arte, qual saia em organza em bailado do Lago dos Cisnes do seu tanque de águas límpidas batizado pelo povo - Chafariz dos Pasmados!
Atualmente a Quinta da Bacalhoa pertence à Fundação Berardo, liderada pela família Berardo, a nona mais rica de Portugal, cujo patriarca é o madeirense Joe Berardo. Foi classificada pelo IPPAR como Monumento Nacional em 1996.Vou falar desta , ainda me recordo de aqui nada haver e mais tarde a Readers Digest mandou construir um imóvel, de carateristicas redondas, diferente de tudo o que se via, hoje a loja de vinhos aberta ao público, tendo sido comprado pelo Joe Berardo e o seu jardim enriquecido com oliveiras centenárias salpicado de esculturas, arcos de pedra, vasos em cobre, pipos de tamanho escomunal.
Fileira de soldados chineses em terracota no jardim de oliveiras centenárias bem podadas com tamanha arte, qual saia em organza em bailado do Lago dos Cisnes do seu tanque de águas límpidas batizado pelo povo - Chafariz dos Pasmados!
Adoro a tonalidade de azul com que
pintaram os pedestais de pedra, supostamente vieram de outra quinta
algures do norte(?) e aqui foram recolocados.
Paço dos Duques de Aveiro construído no século XVII, representa um símbolo do passado aristocrático de Azeitão. Os Duques também foram senhores de Abiul, hoje vila do concelho de Pombal. A sua esposa mulher espanhola-, uma Ponce Leão, trouxe a moda do toureio para Portugal. Era hábito do varandim do paço assistirem à tourada. Tanto que Abiul defende o primeiro lugar em Portugal onde se fez tourada em paralelo com Sousel no Alentejo. Depois do seu assassinato os bens foram saqueados, alguns foram vendidos no século XX a antiquários, e os imóveis confiscados pelo Estado.
A maldição do duque D. José de Mascarenhas da Silva e Lancastre, 5.º marquês de Gouveia , 8.º conde de Santa Cruz e 8.º duque de Aveiro, foi condenado por traição à coroa por tentativa de assassinato de D. José I. No dia 12 de Janeiro de 1759 que a sorte deste palácio mudou para sempre ao ter sido castigado pela mesma sentença do seu proprietário. Confiscado juntamente com todos os bens desta nobre família, tendo sido esta a única propriedade que foi poupada à demolição embora o brasão tenha sido picado.O Palácio foi vendido a particulares em 1873, desde então que tem sido alugado para habitações e empresas que ali temporariamente funcionaram chegando a albergar o Instituto da Vinha e do Vinho.Não é visitável, julgo vive lá algum herdeiro.Sei de um antiquário que há anos comprou uma grande mesa que tinha sido deste palácio ...
Não consegui decifrar o nome desta quinta Roymõdo?
Contraste de valiosas quintas com casas em ruína minúsculas, onde viveu gente...
O local escolhido em Azeitão da Infanta Dona Constança Manuel
A primeira mulher de Dom Pedro I aqui mandou construir um singelo Solar na sua quinta, a da Nogueira.
Esta rua seria naquele tempo importante, ao cimo do lado esquerdo onde está o fontanário do concelho
O Museu do poeta da terra Sebastião da Gama está em obras
Declamar o poetaao sabor de uma boa torta de Azeitão
O Sonho
Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo Sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.
Confeção: Batem-se gemas com açúcar, e adiciona-se um pouco de farinha de trigo. Depois juntam-se as claras batidas em castelo. Coloca-se esta massa num tabuleiro que vai cozer ao forno, de forma que fique a massa clara e amarela. Corta-se a massa em pedaços de cinco por oito centímetros, barram-se com doce de ovos, ou ovos-moles, e enrolam-se.
Doce tradicional e regional da doçaria de Azeitão que gosto de as saborear ao sabor de um bom Moscatel de Setúbal.
Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo Sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.
Citando um testemunho das famosas Tortas de Azeitão no concelho de SetúbalNão há registos que permitam afirmar terem sido inventadas em ambiente conventual, contudo terão nascido com cuidados de requinte caseiro .
Confeção: Batem-se gemas com açúcar, e adiciona-se um pouco de farinha de trigo. Depois juntam-se as claras batidas em castelo. Coloca-se esta massa num tabuleiro que vai cozer ao forno, de forma que fique a massa clara e amarela. Corta-se a massa em pedaços de cinco por oito centímetros, barram-se com doce de ovos, ou ovos-moles, e enrolam-se.
Doce tradicional e regional da doçaria de Azeitão que gosto de as saborear ao sabor de um bom Moscatel de Setúbal.
Na entrada ou saída de Azeitão, ao limite da vila com Coina, existe uma fábrica de doçaria das tortas de Azeitão na beira da estrada.Azeitão está a melhorar substancialmente sejam as entradas e as vistas com estética. O seu novo hospital defronte do novo jardim com uma escultura da enaltecer um produto da região-, o morango, plantio de novas palmeiras. Falta apostar na abertura de novas variantes nas rotundas para nascente, gosto das novas rotundas, a das ovelhas, muito bem esculpidas,a dar ênfase motivo alusivo do bom queijo de Azeitão, contudo falta tratar de terrenos incultos, um de olival que no momento já se encontra podado e o chão quase limpo, sem o ter sido refinado, isto é as oliveiras precisam de mão de obra para cortar os rebentos, os ladrões, e assim poderem crescer como devem ser e o chão na sua roda limpo onde o trator não chegou...
Gosto e aprecio seja limpeza, ordenação, estética e preservação do património!
Detesto aberrações, infelizmente muito comuns em gente com poder de linha partidária esquerdista, em todos os concelhos da margem sul, se estamos no século XXI, antes de intervir há que ponderar, ouvi sugestões e esclarecer a população, para se tomar as melhores iniciativas.
Detesto aberrações, infelizmente muito comuns em gente com poder de linha partidária esquerdista, em todos os concelhos da margem sul, se estamos no século XXI, antes de intervir há que ponderar, ouvi sugestões e esclarecer a população, para se tomar as melhores iniciativas.
Fontes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_da_Bacalhoa
http://www.jf-quintadoconde.pt/a-freguesia-historia/
http://ruinarte.blogspot.pt/2010/05/o-palacio-dos-duques-de-aveiro-azeitao.html
http://www.azeitao.net/Sebastiao/novo/poemas.htm
http://www.academia.edu/5091701/AZEIT%C3%83O_Apontamentos_para_a_hist%C3%B3ria_do_seu_patrim%C3%B3nio_religioso
http://www.virgiliogomes.com/index.php/cronicas/536-tortas-99118797