- Já a minha foi a andar com o meu marido.O calor apertou e forte.Gosto de ver vem visto!
- A Assembleia da República estava aberta, havia uma exposição sobre a Villa romana do Rabaçal. Fiz a visita no 25 de abril ,com tanto calor nem apetece voltar apesar de ser apelativo a villa que conheço in loco.
- Uma doca do antigo Arsenal do Alfeite já está a descoberto e a 2ª está em vias disso.
- A zona ribeirinha foi embelezada com uma escultura em ferro que na foto está entre as árvores
Andei na praia aos cacos..azulejo, vidro 3 camadas: opalino, transparente e colorido,cerâmica vidrada e crua, 2 fragmentos de porcelana China, um deles pintado na frente e no tardoz, o outro nitidamente motivo Cantão e um maior de faiança portuguesa século XVIII (?) e pedra com micas...
Barco de passeios no Tejo -, de seu nome Ópera
- Espantada com o enorme buraco feito neste verão...imagine-se no inverno.
- Bicicletas patrocinadas pela Multicare
- No terreiro do Paço há azeitona a pintar e pimentos morrones
O homem de chapéu à marinheiro e calça de riscas é um cantor cabo verdiano que costuma tocar em Alfama junto da Fundação Ricardo Espírito Santo...Um dia dizia para o público...Sou um cantor mui sensível...numa mistura de sotaques com francês pelo meio...na vinda da feira da ladra havia de o ver junto da Sé a dar música a uma turista...un bon vivan!
Salão de chá onde pode encontrar uma variedade de pastelaria em que
se cruzam as culturas portuguesa e japonesa. Com destaque para o
pão-de-ló japonês (Castella) - que foi levado pelos portugueses para o
Japão, no século XVI.
O meu marido reparou na oliveira carregada de boa azeitona.
Pergunto quem vai apanhar a azeitona do Saramago?
- Junto do Museu do Fado fiquei sem bateria...
- Na volta perto da Sé vi a obra dum antigo palácio que conheci anos entaipado, agora esventrado só com as paredes mestras. Nisto
peguei na máquina e deu para tirar mais três fotos . Gostei do arco em
pedra, no interior uma cavidade forrada a azulejos azul e branco e o
portal da frontaria.
Depois vi um prédio sem um grande quadrado de azulejos... logo me lembrei que os vira na feira da ladra...ninguém vê nada muito menos fiscaliza .
- Ao descer de Alfama por um dos túneis em arco ouvi uma cicerone a dizer aos turistas que os arcos eram portas com torres do castelo.
Vi setas marcadas por Alfama para o URBAN TRAIL que partia da praça do Comércio à noite ao castelo de S. Jorge, Graça e Alfama-, a parte alta da cidade vista a correr de noite, com lanternas na testa tipo espeleólogos .Também no fim de semana abriram ao público o CRIPTOPORTICO ROMANO na Baixa Lisboeta , entrada pela tampa da sarjeta, na véspera motores a bombear águas das ribeiras 24 H .Na fila gente aguentou 5 H. Há mais de 20 anos quando se deu início anualmente às visitas conheci os túneis com água a correr, voltaria anos mais tarde, curiosamente sempre houve filas.
- Eu e o meu marido cansados da caminhada, pelo sol -, por 3 mn perdeu-se o barco...
Pelas 9 da noite fui com o meu marido novamente em caminhada à Praça S. João Batista. Na tia Bia bebemos um grogue de Cabo Verde. Não gostei de ver que se esqueceram de pôr mesas para o pessoal jantar-, pois os vi sentados nos rebates dos degraus da praça tal como eu ao almoço no Cais do Sodré... antes compramos um pastel especialidade de Almada Al -Madan.
Fomos ao Central pôr o euromilhões e regressámos-, a música era péssima!