Almada território de muitos, a horas da abertura da Jornada da Juventude, com espanhóis entre outros, em espera da abertura do portão do Cristo Rei. Assisti ao alvoroço com obras de ultima hora, no asfaltamento da estrada... pinturas de edifícios de águas, etc. Ora, há muito que já deviam estar prontas!
Uma autarquia que é cidade há 50 anos, deve começar por avaliar o que é seu, e reciclar o pessoal, que a meu ver tem mordomia demasiada...e pouca excelência no esmero do trabalho publico.
Largo do Cristo Rei, para o Pragal
Tudo igual - é uma vergonha assistir ao canavial, que já deveria ter sido abatido com os rizomas queimados e a estrada em garganta - alargada.
O largo da ermida do Pragal que foi um miradouro, com a vegetação arbórea alta, mal se enxerga...
O Santuário já tem Segurança.
Reduziram o parque de estacionamento, com a casinha de souvenirs e uma fonte!
Exagero a estatuaria em bronze espalhada pelo recinto
Contudo o santuário do Cristo Rei onde nos últimos anos tem gasto milhares, ou milhões, com obras que desfazem, nascendo outras, a estandarte de vaidades, com esculturas brutais em bronze, pedestais maciços de pedra etc. etc. A meu ver teria forma de acolher mais peregrinos. Montaram duas grandes tendas, numa decorria uma missa com meia dúzia de freiras...debaixo das palmeiras havia confissões, cara a cara...e questionei-me que "pecados " terá uma religiosa? Gula, pecaminosos...Quanto mais não valia aproveitar talentos a contributo de servir as comunidades, do que passarem a vida vestidas de farda pesada e a rezar ...vivemos um tempo novo, os hábitos há muito que deviam ser abolidos. O hábito não faz o monge. Reduziam o estacionamento, não faz sentido para o futuro .
Exageros de infraestruturas, nem sei se chegaram a ter utilidade como as retretes em fila...
Pior, no Cristo Rei, é assistir a mais de mil oliveiras, que ali foram transplantadas, carregadíssimas de azeitona, que deixam cair e estragar a cada ano. Quando o certo era ser apanhada e produzir riqueza, criando infraestruturas de apoio como um lagar, que na península de Setúbal, onde floresceram imensos, hoje não tem nenhum...
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