sexta-feira, 21 de março de 2014

Voltar ao mercado de Ourém...



Quinta-feira dia de mercado em Ourém. Tempos idos que se chamava Vila Nova de Ourém. 
De véspera espicacei a minha irmã se queria ir matar saudade como dantes na parceria as três, com a nossa mãe . Aperaltadas pelas 9 horas em rota de viagem em dia solarengo a despontar para a primavera no  recordar testemunhos, na mesma rota vivida tantas outras vezes.Sem antes a minha irmã emproada me dizer " tens de cortar o cabelo, está espigado nas pontas e feio a precisar de ser pintado..."sem papas na língua lhe respondi, estás enganada "espigado não está, pondero a possibilidade de o deixar de pintar ,com isso passa uma fase difícil ..."
Saboreei o Nabão cheio de águas na ponte de S. Jorge, ao Arneiro -, lembrei-me dum episódio numa feira anual de abril aqui ocorrido que a minha mãe contava da sua irmã mais velha, a Clotilde… Morena, a reivindicar heranças de moira por parte da minha avó, foi bonita em moça, de veia para o negócio, na gíria da casa “ olhão cigano” dos seis irmãos a mais esperta, enxergava longe para a sua bolsa…
Na feira do 23 aqui no Arneiro o Nabão transbordou sem pedir licença, com a chuvada forte, num instante grande a aflição dos feirantes protegerem as suas  mercadorias, na banca do meu avô, na arte de paneiro, cheia de fardos de fazenda na borda da banca estavam os da chita da tabela e do riscado de Santo Tirso mais baratos a chamar a freguesia, que nesta aflição aflita de águas fartas apanham pingos da chuva tocada a vento, o meu avô de volta do toldo a abarrotar de água que levanta com um pau alto para o esvaziar, no acautelar  prejuízos maiores no azar de se  molhar ainda mais... No meio da confusão a tia Clotilde começa com o pregão “quem tem pena da rapariga que teve o azar do fardo da chita e do riscado de Santo Tirso se molhar, quem me quer ajudar, vendo ao desbarato, ao preço de 2$50”… 
Mulher esperta com perfil de negociante e veia para a aldrabice (?)  acabou por a vender ao preço tabelado, sem qualquer prejuízo…
Na estrada real que liga Pombal, Abiul a Ourém, ainda persiste o casario da estalagem com a ostentação da data na fachada…Na Várzea do Bispo cortamos por uma variante, já se deixa de passar pela Freixianda, fatal lembrar a história do casal que perdeu o único filho, com isso doaram a casa remediada a fazer lembrar um solar à Junta (?) logo na entrada junto da igreja a seguir ao correio onde tantas vezes fui com a minha mãe. Abades e Fárrio, com  a igreja imponente, o lagar com uma cruz esculpida, e uma data de 17...Espetacular naquela várzea verde e farta de águas a imagem dos espigueiros altos de madeira pintada a preto, tão tradicionais no Minho, aqui logo dois numa grande quinta, seria de clérigos? A lagoa cársica do Grou mais à frente como outras espalhadas pelas redondezas. 
Em  Rio de Couros  onde se corta para o Agroal, lugar termal onde desde miúdas, e ainda hoje vamos a banhos, quantos piqueniques degustados à sombra no parque de merendas à beira da estrada a seguir à casa castiça, em abandono dos cantoneiros. Antes da entrada triunfante em Caxarias uma miragem no fontanário de pedra com bancos dos lados na frontaria de um solar de escadaria alpendrada com muitas janelas e belas cortinas, onde a minha mãe na nossa peregrinação para Fátima, em 2002  no mês de maio, teimou saciar a sede depois da sandes comida, instantanêamente se sente mal, sem saber como lhe acudir, após ligeira melhora apesar de branca da cor da cal, socorri-me de telefonar à minha irmã que fez o favor de nos vir buscar, em  outubro foi recomeçada a perigrinação do mesmo local . O antigo antiquário fechado à anos, aqui tinha na frontaria pias de pedra belas, algumas com uma cruz talhada como era a do Ti André do Ribeiro da Vide.
Na saída antes da ponte da linha do norte dos comboios, deslumbrei um plano para registar uma foto de casa abandonada no alto, junto a uma mesa de piquenique onde o  sol entrava pelas entranhas do telhado esventrado, sita no tardoz da igreja antiga, nesta  mesa já comemos uma arrozada de coelho, mas nem me atrevi a pedir para parar…Sabia que não aceitaria, não faltariam raios e coriscos…
A minha mãe admirou-se com o estrangulamento da estrada antiga com o entroncamento da Scut para Fátima e Tomar…Completamente baralhada, até nos rimos das razões como os velhotes entram em contramão…
Ourém aparentemente cresceu, hoje cidade, nas imediações do mercado os estacionamentos superlotados, encontramos um lugar numa rua paralela junto a uma urbanização de vivendas. O castelo estilo romântico altaneiro deslumbrava-se belo. As pessoas iam e vinham com sacos pelas mãos a comer tremoços. Os eucaliptos para trasplante já esgotados. A minha mãe comprou couve troncha para plantar e cebolo. Vimos as ferramentas e os alambiques na ideia de se comprar um mediano para se experimentar fazer aguardente de medronho.
Comprei um molho de grelos couve nabo, tenros, e ovos caseiros, a minha mãe ficou-se a comprar grão e feijão para semear. Munidas de sacos pelas mãos, feira  ao ar livre vista e a coberta também, naquele mercado enorme, frio, austero mal projetado sem graça nenhuma, uma aberração de arquitetura, um inferno a correr corredores largos, havia bom peixe, cestaria e flores artificiais…Quanto mais não valia o mercado de antigamente pelas ruas da vila  na roda do adro da igreja a ver ao mesmo tempo as montras das casas comerciais, depois comer nas tascas de comes e bebes…
Tinha-se combinado comer um cozido à portuguesa num dos restaurantes ambulantes como da última vez, debalde eram 10,30 decidimos comer umas sandes. Sentadas numa mesa coberta a toalha de plástico ao sol com o pano-cru em paus esticado a fazer de para-sol, sentadas, enquanto a minha irmã vai à cozinha, e da porta diz-nos que há dobradinha, acenamos que sim…
A minha mãe feliz e logo a seguir amofinada...por eu gostar de tirar fotos...
Comi a minha todinha, apesar de estar muito condimentada e apetitosa, a minha irmã não apreciou muito, e pede uma sandes de bacalhau frito-, que é vendido à posta,  tem de se tirar as espinhas, as havia a sair de carne cozida e carne assada muito bem servidas.

Na mesa atrás de mim a sandes de carne cozida gorda
Acompanhamos o repasto com tinto  em mistura de sevanap e pão para molhar o molho. Vi homens de volta do taberneiro que enchia copos de vinhaça, uns atrás dos outros àquela hora, um até o entornou de tão cheio na mesa, perante o meu olhar reprovador limpa o desperdício com guardanapos. A foto possível.


Outro passeia-a com um cabo de madeira maior do que ele...
A rapariga  da tasca ligeira a fazer a conta perante o olhar atento da minha irmã
De estômago confortadas em andar de abalada na rota de ir embora, ao fundo estava a camioneta com as farturas para onde nos dirigimos. O homem tinha nas mãos o torniquete da  massa para por na frigideira ao mesmo tempo que  falava para outro de aspeto grande, afanado e  da mesma idade trintão, a minha irmã  de olho ligeiro e de alcance pelos óculos, dá-me um encosto para nele reparar , melhor no tesão em jeito de estandarte!

Não resisti, lancei um riso alvoroçado que as embaraçou sem embaraçar…
O pobre homem estava tesudo com uma vontade doida de sair das calças…
A elas digo-lhes a rir -, então o que vocês queriam? O gajo deslumbra ao longe vir na sua direção três boas mulheres, bem vestidas, aqui na feira só anda maranhal velho, usado, gasto, e saloio, difícil foi conter-se, e com isso mesmo sem o querer neste aqui inusitado, excitou-se e de que maneira brava!
A minha irmã para me apaziguar neste encantar diz-me -, ele é quebrado!
Qual quê, então não o vi a saltar!
  • Nesta minha vida não houve cena igual , jamais assim aos meus olhos se mostraram, brutal!    
A fartura estava gordurosa…
De saída por outra variante, passamos em  Alcaidaria onde revi uma grande quinta , encastrado no muro da frontaria o que foi um dia um  belo painel de azulejos em oval de flores debruado com o centro todo vandalizado,  mais à frente outra bela quinta de portal em pedra alto que uma amiga da minha mãe aqui foi criada, tenho de saber mais para escrever..

Voltamos a parar a meu pedido nos viveiros de flores onde se compraram mimos.

Dia da Mulher em 2014



Entre o silêncio das pedras, ao alto da serra da Ameixieira no contraforte da serra do Mouro, por entre pedras semeadas à toa no terrado desfeito do costado, pelas mãos de gente que muito as procura...

Tamanho e desmesurado "fossar"  munidos de enxadas nas mãos como se fossem javalis no desejo de as encontrar especiais -, bem torneadas pela erosão que os milénios assim as enfeitaram, assim se mostram belas, aos nossos olhos de formas extraordinárias, algumas a rivalizar inveja a esculturas a escopro e martelo.
Com a desculpa de parar ao Alto da serra do Mouro, junto do entroncamento do Alqueidão , na pressa de  atravessar a estrada, por na banda sul se mostrar mais bela de paisagem aberta, onde os narcisos, lírios e a erva de Santa Maria despontam agora que o sol deu a sua graça -, arrebitam  floridas, se mostram belas, cheirosas, surpreendentemente iresistiveis de encanto naquela quietude de silêncios.
Amo sentir-me por estas paragens perdida, sem medos por aqui ficaria horas a fio de olhos pregados no chão na busca exaustiva de encontrar muitas, sem saber como as podia trazer comigo debaixo do braço…







Não estava sozinha, acompanhada pela minha mãe que não sendo nata apreciadora, antes pelo contrario até penso que odeia pedras, só acatou o imprevisto da paragem para apanhar tomilho na ideia do replantar no canteiro do jardim, mesmo sabendo que ele aprecia terra vermelha e secura…
Delirei em deleites por segundos e minutos de contemplação, feliz a mirar o horizonte, e a serra nos costados verdes por culpa da reflorestação, e da antiga vegetação mediterrânia crespada, fechada de grande beleza, ao cimo as antenas a desfiar a bela quietude deste lugar por demais emblemático cheio de magia, a lembrar os antepassados que por aqui vaguearam e talharam facas e machados no calcário para matar as suas presas, encontrei uma pedra deliciosamente delineada com linhas mais duras que parece pintura, só me faltou ver algum coelho a fugir apressado de rabo no ar, e perdizes…Outras vezes me presentearam sorrateiramente quando  se acham melindradas no seu espaço ou na declamação a suspirar em êxtase o vomitar versos de amor...
Fazia-se tempo de não ouvir mais lamúrias e despachar-me a caminho da casa rural para podar o parreiral, por culpa da invernia, só hoje possível. Mudava de roupa quando  irrompe o telemóvel, era a minha amiga Cristina, de visita a Campelo para ver a mãe, gentilmente me convida para  jantar na sua casa. Impressionante, de calças na mão, pois estava a mudar para a vestimenta de campónia, com isso disse que sim, levaria a minha mãe e um doce.
Ora não podia saber melhor o convite, se não fosse este, seria outro da nossa autoria, um baile em Pombal…
Divididas tarefas, calcei as botas de borracha, armada de tesoura de poda e serrote fui podar, a sensação de dor que senti, ao ver as vides depois de decepadas a chorar lágrimas grossas…Nem me lembrei que o devia ter feito no quarto minguante, a sabedoria aprendida em tempos de antanho anda arreigada de mim nestas lides e não devia.
 
  • Parreiral por podar, em baixo podado e as vides para as borralheiras

  • Fiz borralheiras, debalde só se queimou o que estava seco…Pela Páscoa queimo o resto

A erva verde à volta das borralheiras começou a crepitar, sorte não se ter levantado aragem, fácil seria se estender na iminência de fogo lavrado em extensão, o destino final. Mulher prevenida vale por duas e logo armada com um ramo de oliveira , em jeito de bombeira para  o apagar caso se mostrasse mais altivo.

Na cozinha velha, outrora antiga pocilga, o lume aceso na lareira, na trempe a panela com as batatas cozidas, brasas incandescentes para assar os carapaus, mesa posta, salada fresca de alface e cebola só faltava o vinho…No bar a última garrafa de ribatejano, boa pomada, aberta, só faltava encher a cafeteira  de água que na trempe minuscula a deixei ao lume para o café, que saboreamos com um cheirinho de cachaça amarela de medronho, a roer umas lesmas trazidos na cesta.
Arrumada a cozinha de tachos pretos, e arejada, estava na hora de dar uma mãozinha nos jardins. Muita erva para tirar…A minha mãe ajudou e muito, mas as tirava a eito, plantas e erva , atenta desatinei e ralhei nesta voz que Deus me deu, altiva e ainda por cima revigorada pelo emprego que tive a toda a hora no me fazer ouvir a reclamar....Amofinada ela dizia-me que não me fazia mais nada. Resolvida a situação com o meu controlo mais apertado, e com as flores arrancadas salvas das ervas, para lhe oferecer para os seus jardins, e assim se acalmou.
 
  • Tangerinas...3 e pensar que vi jeito de morrer com a secura de tantos verões, não fosse o meu carinho sempre de roda dela a podar...
  • Pior foi sentir que me roubaram  a fileira da frontaria da casa dos goivos floridos com o bolbo ...
Plantei outras flores que sempre levo: alfazema, mirtilo, uma roseira que tinha transplantado, estrelinhas que pedi à minha prima São e tantas me ofereceu. Regado o jardim e o patim limpo, deu-se um jeito à casa, só limpa foi de chão, fechadas as janelas, fazia-se tempo de voltar para nos engalanar para a nossa saída em rota de turistas, apesar de hora marcada para chegar, ainda assim controlada.

Grande o prato de arroz doce, amarelinho que nem coube na caixa hermética, tive de improvisar o seu condicionamento atrás do banco do pendura, esquecendo-me dele nas curvas, e contra curvas, a subir a Ribeira d’Alge até Campelo…Baldiou-se, mas comeu-se todinho!

Aperaltadas, a minha mãe ao ver-me chegar de vestido e crista branca emproada à laia de madeixa diz-me “ pareces uma extra terreste” habituada a estas atitudes agressivas, nem lhe respondi, pois sei que são os ciúmes e a idade farta  a falar…Só na paragem nos Olhos d’Água para rever as águas do Nabão ela me confidencia que o vestido é bonito ao invés de outros que falou, que deveria não voltar a usar…

 
  • A eira cheia de agriões floridos e o poço sem fúria a vomitar a água do algar
  • Um caneiro remodelado -, que abastecia o moinho de pedra, foi uma pena não o terem recuperado...
  • Nova paragem no Pontão para registar fotos de uma antiga cerâmica importante de Almofala de Baixo.


Queria parar mais à frente e registar um barracão em pedra deliciosamente belo, também uma armação redonda em ferro de um poço de nora e,…Desisti à persistência dela que retorquiu que não chegaríamos a tempo…Mas não resisti à saída de Almofala em fotografar uma casa outrora de fausto pela grande sala da varanda de gaveto em vidraças, em iminente derrocada, sobre o olhar atento dos velhos e gordos plátanos na beira da estrada muito bem podados.

Lindas as mimosas amarelas a subir as encostas, a fonte na beira da estrada de bica aberta a fazer lembrar criança de pilinha esticada a contemplar a sua própria micção… Mais acima outro fontanário mais robusto, mas ela continua irredutível para eu não parar, e lá subo a estrada de curva e contracurva a recordar diferenças na paisagem nos contrastes, e recordar outras viagens, tantas vezes vividas noutros tempos …
Depois da aldeia de Ana de Avis mirei de novo a Quinta dos paivas onde as camélias floridas ao cimo do muro altaneiro, com a capela na extrema, e nada de parar para registo de bela paisagem romantica -, o mesmo em  Figueiró, na mesma vontade para apreciar a antiga fábrica de fiação no caminho de Castanheira de Pera já na saída, em pedra de grandes janelas…Não pude, o entardecer ia alto, e Campelo há anos que lá não ia e nem sabia bem onde virar…
Atenta na sinalética virei na primeira tabuleta que me dá a indicação, com isso entrei numa estrada secundária, estreita, sempre a descer e a subir encostas de eucaliptos…Sem mais nada, já de medo amedrontada sem ver uma casa, avistar um telhado, fonte ou flor…
Ao longe avistei uma ribeira sob um arco de ponte alto e estreito, julgo ser Campelo, é apenas uma aldeia de nome…Cimeiro, só decorei este por ser usual na zona do Pinhal Interior, Fundeiro e Cimeiro acrescido de outra designação…
  • Cheguei pela calada do lusco-fusco ao largo da igreja de nome sonante da família do Ferreira do Amaral 




    Estacionei, logo o Humberto abriu a porta do antigo café, e me fez a distinta recepção.
  • Não resisti a registar fotos dos viveiros de novo no ativo na criação de trutas e de outros peixes para repovoamento dos nossos rios. E do núcleo da vila.

Apreciei a casa e tudo o que a Cristina me quis dar a conhecer, até ao quintal fui espreitar a coelheira com lindos coelhinhos brancos e dois pretos.
Haviam de chegar outras visitas,  nelas eu seria surpresa do casal que conhecera numa feira, amante da Loiça de Sacavém-, Esmeraldina e o marido Godinho, também o José Alves e a esposa Rosa que conheci nesta noite tal como os anfitriões da casa a matriarca Ermelinda e o filho Luís -, e a minha amiga Cristina casada com o Humberto, não faltou a cadelinha que gosta de dar beijos na boca…Nas despedidas na noite alta, se consola no lamber no imitar a dona.
Repasto em mesa corrida sob a quentura do fogão a lenha com o caixote da mercearia outrora do arroz ou do açúcar virou ajuntador de cavacas para não o deixar amolecer o fogão na quentura do bacalhau com broa no forno.
Variedade gastronómica aqui enraizada no gosto da couve-galega cortada a jeito do caldo verde mui fininha, batata e arroz entra na cebolada estalada em azeite onde se junta o bacalhau cozido sem peles nem espinhas, vai ao forno coberto pelo miolo da broa de centeio. As côdeas foram comidas no final com a barriga de leitão assada e o queijo.
Fui uma contadora de estórias com enredos de histórias verdadeiras, julgo não os macei, senti o brilho dos seus rostos no prazer de me ouvirem em sugar cada palavra, cada expressão exaltada, naquele ambiente de calor, onde nunca se falou na temática suposta-, as velharias.
Batia a meia-noite, nas despedidas segui o Mercedes do irmão da Cristina, o Luís até entroncar no IC8, o que me valeu pois não deslindava onde se ligavam os máximos…Não tenho conduzido de noite o carro da minha mãe...

De regresso, alegres e muito bem-dispostas, afinal um dia para não esquecer como antes assim nunca gozado-, o meu dia, e da minha mãe neste ano no Dia da Mulher -, no sentir a liberdade!
Bem hajam os meus amigos, agora acrescidos, pelo convite e no meu querer em não perder a oportunidade que na hora aceitei de agrado e amei!

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