Boas férias em 2009 na casa rural . Há anos que não gozávamos assim umas férias...Por Ansião, Agroal e Moita Redonda e ainda fomos ao Algarve que merece outra cronica pelas fotos. As festas já tinham acabado. À
nossa espera um arroz de cabidela como só a minha mãe sabe fazer,
divinal e ainda nos presenteia com um bolo magnífico, não resiste a
guloseimas.
No
dia seguinte tínhamos convite para almoçar em casa do Tio Zé e da Tia
Emília no Pereiro de Baixo. O repasto, mesa farta de leitão do "Bigodes" muito bom mesmo, dos melhores que tenho comido!
Seguiu-se o convite para o Pereiro de Cima na casa do Tio João e da Tia Zézita. Degustámos um esplêndido cozido, tinha havido matança, possivelmente a última, tudo é muito trabalho disse o tio. Seguramente um saboroso cozido à Portuguesa feito à moda antiga. Quanto a nós só faltava a farinheira, enchido que não gostamos de prescindir.
Passámos quatro dias sozinhos na casa rural . Não se podia com o calor à noite e o barulho da bichesa, grilos, cigarras...Era tanto calor que tivemos de dormir em quartos separados com as janelas abertas a ouvir até à uma da manhã o som inesquecível suave do "Oceano Pacífico". Não fizemos as tarefas todas que tínhamos programado. O tempo passou sem darmos conta. Depois de trabalhos no quintal no melhor ao escurecer por volta das 9 com a falta de luz no terraço gosto de me despir para saltar para a banheira e tomar um grande banho. Na cozinha confeccionar o jantar ao som de outra telefonia. Depois da cozinha arrumada refrescar na estrada na soleira da porta na noite escura na luz das estrelas ao som da bicharada.
Convidámos a família e oferecemos um almoço na adega. Sardinhada com tios do Pereiro , Zé ;Emília, João, Zézita; Acácio e Benilde. Grande o trabalho de limpar as teias de aranha e aranhões da adega, demos cor às madeiras das arcas e dos pipos velhos, redecorámos as velharias e alfaias suspensas sobre as traves de madeira. No janelo cortina de estoupa com renda azul que bordei. Deslocámos a mesa grande de madeira com os bancos corridos e outra mesa redonda, eram 11 pessoas, porque o chão em terra torna-se mais fresca.
Seguiu-se o convite para o Pereiro de Cima na casa do Tio João e da Tia Zézita. Degustámos um esplêndido cozido, tinha havido matança, possivelmente a última, tudo é muito trabalho disse o tio. Seguramente um saboroso cozido à Portuguesa feito à moda antiga. Quanto a nós só faltava a farinheira, enchido que não gostamos de prescindir.
Passámos quatro dias sozinhos na casa rural . Não se podia com o calor à noite e o barulho da bichesa, grilos, cigarras...Era tanto calor que tivemos de dormir em quartos separados com as janelas abertas a ouvir até à uma da manhã o som inesquecível suave do "Oceano Pacífico". Não fizemos as tarefas todas que tínhamos programado. O tempo passou sem darmos conta. Depois de trabalhos no quintal no melhor ao escurecer por volta das 9 com a falta de luz no terraço gosto de me despir para saltar para a banheira e tomar um grande banho. Na cozinha confeccionar o jantar ao som de outra telefonia. Depois da cozinha arrumada refrescar na estrada na soleira da porta na noite escura na luz das estrelas ao som da bicharada.
Convidámos a família e oferecemos um almoço na adega. Sardinhada com tios do Pereiro , Zé ;Emília, João, Zézita; Acácio e Benilde. Grande o trabalho de limpar as teias de aranha e aranhões da adega, demos cor às madeiras das arcas e dos pipos velhos, redecorámos as velharias e alfaias suspensas sobre as traves de madeira. No janelo cortina de estoupa com renda azul que bordei. Deslocámos a mesa grande de madeira com os bancos corridos e outra mesa redonda, eram 11 pessoas, porque o chão em terra torna-se mais fresca.
O banco de carpinteiro e a arca grande serviram de apoio, nada faltou. Começamos
com os acepipes, queijo fresco com trago a pedras de sal, queijo curado
do Rabaçal, caju, passas de uva e o vinho do Porto da Mó. Seguiu-se a
sopa de feijão verde com tomate, uma delícia.A sardinhada com boa salada e batata cozida. Por fim o famoso Pão de Ló feito pela minha mãe, aguardentes e café. Todos gostaram.
Um outro dia fomos redescobrir o Agroal de cara lavada, apesar de ainda não estar tudo pronto, havia muita gente, e muito menos moscas...
Também a praia fluvial do Mosteiro estava repleta, gostámos do banho. Ainda vimos um carro deslizar por o condutor não o ter deixado engatado, se não fosse o muro de cimento armado tinha sido uma catástrofe.
De regresso a casa, a filhota iniciava as suas férias e no dia seguinte seguimos rumo a desfrutar o Algarve!
Tenho um miminho no meu blog para si!
ResponderExcluirObrigada.
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