Em miúda subíamos a Serra da Costa logo a seguir à Fonte da Costa pelo carreiro que se abre na direita e depois pelo costado com duas alternativas em que usávamos a passagem ao lado da pedreira para saltar o muro da nossa propriedade na serventia do munho, que no tempo derrubamos umas pedras.
Caminho a poente do Escampado da Costa
Nos últimos anos o assoreamento do caminho a seguir à Fonte da Costa com o plantio de um eucliptal que retirou o trilho do caminho na opção que nos levava à estrada. Na verdade esta encosta da serra tinha a nascente e a poente entrada e no costado era carreiro.
Nos últimos anos o assoreamento do caminho a seguir à Fonte da Costa com o plantio de um eucliptal que retirou o trilho do caminho na opção que nos levava à estrada. Na verdade esta encosta da serra tinha a nascente e a poente entrada e no costado era carreiro.
Costa
A casita que sempre conheci fechada, porque no meu tempo os donos emigraram para a Rodésia nos anos 50 país que anos mais tarde mudou de nome para Suazilândia. Andei na escola primária com as filhas do casa, a Arlinda e Gracinda. Cheguei a ir à casa da avô delas no Escampado da Lagoa. Eram muito queridas e boas amigas. Perdi-lhes o rasto...pior foi saber que a Arlinda já faleceu. Há uns anos a propriedade com o quintal cheio de montinhos de cascalho foi vendida. O novo dono fez muros de tijolos de cimento na frente na estrada, agora asfaltada, mas deixou os postes na parte de dentro...Parte da casa entretanto caiu, o rebordo do poço perdeu a graça da pedra...
Ruínas onde me deslumbra ainda o belo!
Para mais tarde relembrar!
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