Recebi à algum tempo uma circular dando nota de reunião marcada para um departamento do Mercado em Setúbal para esclarecimentos e novos procedimentos na MAV de Setúbal, à qual não assisti porque não sou feirante assídua, apenas faço algumas feiras quando me apetece, é mais um hobbie para descomprimir com gente anónima pela partilha de saberes que em abono da verdade me dá sempre prazer inexcedível, e claro rever os meus bons amigos, que alguns considero como família. Debalde estive ausente na província e faltei a duas feiras, ainda assim o ganho e sorte da boa amiga, a Maria, pelo telefonema que me distinguiu dando conhecimento da sua apreensão com as substanciais alterações que por aí se anunciavam, contudo sem saber se seria boato ou verdade. De imediato enviei um email ao departamento de feiras cuja resposta trazia um organograma do novo espaço onde doravante se passa a desenrolar o certame e ainda um telefonema despoletado pela incerteza que podia pairar numa maioria de feirantes, porque a última feira também não se realizou pelo mau tempo não tendo sido entregue circular dando conhecimento dessa realidade. Apenas foram afixados alguns prospectos na baixa da cidade com a indicação da mudança do local da feira, não havendo nenhum Out door publicitário, o que inviabiliza à partida o insucesso da mesma no acrescer a outras arbitrariedades focadas descaradamente aos feirantes. Fiquei chocada ao saber que na reunião de 22 de fevereiro no Mercado de Setúbal, foram informados dois representantes dos feirantes - Sr Vitor Neves e Sr António Pires, sobre as novas mediadas a implementar na MAV em deslocar do terreiro habitual o jardim Luísa Todi para o Largo Zeca Afonso a partir de 17 de março. Aos meus olhos com dois dedos de testa, trata-se de um lugar desabrigado, uma parovela invadida por gaivotas a esboçar na roda dos caixotes de lixo e habituadas aos empregados dos restaurantes que se divertem em atirar ao ar carcaças secas para o terreiro onde doidas em magote se debatem em voos a pique até que as picam...Se a feira já se mostrava fraca sendo o seu local central, aqui pela certa será fracasso total por se mostrar desenquadrado dos meandros geradores de grande movimento como o Pingo Doce, Mercado, centro histórico e do movimento das excursões.
O novo terrado em calçada antiga já com bastantes aluimentos hoje se mostrava alagado em grandes poças de água, os lugares não estão marcados, antes medidos a "olho", quando o deveriam ser pela medida certa, a que efectivamente é paga, como em qualquer outro certame assim ditam as regras, embora pese a ideia que um bocadito a mais não implica em nada, e nisso se tem o staf mostrado benevolente. O que se lamenta e protesta é a atitude apressada com a brutal mudança de local o habitué efectivo há anos para vendedores e clientes fidelizado por ambos na restauração ali a dois passos, e do buliçoso movimento gerador dos vários pólos; Museus e do Mcdonald's, mas sobretudo das excursões pela novidade que lhe davam vida, havendo sempre alguém que compra alguma coisa, porque o Sado, esse belo rio azul em distância se mostra relativamente, a mesma. O lobbie do estacionamento na avenida, necessário para os turistas que enchem os hotéis...o que falta fazer pela câmara é um silo com restaurante panorâmico no mirante e resolver a falta de estacionamento!
Desagrada substancialmente a forma como os vendedores foram tratados, sem respeito algum que bem o mereciam, quer pelos seus representantes, em abono da verdade não reconheço os nomes, podendo até os conhecer de vista, o certo é qualquer pessoa que aceite ser líder de uma comandita para os representar deve ser pessoa armada de perfil bastante para se debater nos interesses que representam, com garra para marcar posição e destaque, quiçá se impor determinado às contrariedades, e na verdade constatei que ninguém me abordou sobre esta temática ou me transmitiu fosse o que fosse, afinal pergunta-se que papel tiveram estes representantes a favor dos seus interesses e o dos colegas?
Também desprestigiar o papel da Sra Presidente da edilidade, sendo uma senhora filiada no partido comunista, de quem à partida pelos normativos que se rege esperava sinceramente mais na abordagem pessoal, no terreiro da feira, onde supostamente nunca foi e devia ter ido para auscultar da boca dos feirantes, as suas mágoas, entre muitas estiveram anos a fio sem casas de banho, apenas agora o foram recentemente abertas ao público e a pagar, e ainda a imposição do impropério na obrigatoriedade de todos terem chapéus brancos para o sol para o certame se apresentar esteticamente harmonioso, digo eu... o que a sra Presidente devia ter feito era o trabalho de casa e deslocar-se a Lisboa a feiras como Belém, de grande afluência turística e retirar proveitos, local onde a JF disponibiliza um atrelado com as bancas e respectivos telheiros fazendo publicidade à freguesia, e assim todas as bancas se mostram no certame iguais que em nada colidem com ninguém aos pés dos Jerónimos, somente a sala de visitas a poente de Lisboa!
O novo terrado em calçada antiga já com bastantes aluimentos hoje se mostrava alagado em grandes poças de água, os lugares não estão marcados, antes medidos a "olho", quando o deveriam ser pela medida certa, a que efectivamente é paga, como em qualquer outro certame assim ditam as regras, embora pese a ideia que um bocadito a mais não implica em nada, e nisso se tem o staf mostrado benevolente. O que se lamenta e protesta é a atitude apressada com a brutal mudança de local o habitué efectivo há anos para vendedores e clientes fidelizado por ambos na restauração ali a dois passos, e do buliçoso movimento gerador dos vários pólos; Museus e do Mcdonald's, mas sobretudo das excursões pela novidade que lhe davam vida, havendo sempre alguém que compra alguma coisa, porque o Sado, esse belo rio azul em distância se mostra relativamente, a mesma. O lobbie do estacionamento na avenida, necessário para os turistas que enchem os hotéis...o que falta fazer pela câmara é um silo com restaurante panorâmico no mirante e resolver a falta de estacionamento!
Desagrada substancialmente a forma como os vendedores foram tratados, sem respeito algum que bem o mereciam, quer pelos seus representantes, em abono da verdade não reconheço os nomes, podendo até os conhecer de vista, o certo é qualquer pessoa que aceite ser líder de uma comandita para os representar deve ser pessoa armada de perfil bastante para se debater nos interesses que representam, com garra para marcar posição e destaque, quiçá se impor determinado às contrariedades, e na verdade constatei que ninguém me abordou sobre esta temática ou me transmitiu fosse o que fosse, afinal pergunta-se que papel tiveram estes representantes a favor dos seus interesses e o dos colegas?
Também desprestigiar o papel da Sra Presidente da edilidade, sendo uma senhora filiada no partido comunista, de quem à partida pelos normativos que se rege esperava sinceramente mais na abordagem pessoal, no terreiro da feira, onde supostamente nunca foi e devia ter ido para auscultar da boca dos feirantes, as suas mágoas, entre muitas estiveram anos a fio sem casas de banho, apenas agora o foram recentemente abertas ao público e a pagar, e ainda a imposição do impropério na obrigatoriedade de todos terem chapéus brancos para o sol para o certame se apresentar esteticamente harmonioso, digo eu... o que a sra Presidente devia ter feito era o trabalho de casa e deslocar-se a Lisboa a feiras como Belém, de grande afluência turística e retirar proveitos, local onde a JF disponibiliza um atrelado com as bancas e respectivos telheiros fazendo publicidade à freguesia, e assim todas as bancas se mostram no certame iguais que em nada colidem com ninguém aos pés dos Jerónimos, somente a sala de visitas a poente de Lisboa!
Estranhei pelo Natal a colocação de uma enorme árvore alusiva à época natalícia patrocinada por um hotel, ao meio do jardim, sem aviso prévio obrigou à deslocalização de alguns feirantes, que os vi coitados durante o tempo que ali esteve andarem na procura de um lugar provisório para armarem a banca.Não é justo, os feirantes tem direitos e obrigações, mas todos lhes faltam ao RESPEITO. Nomeadamente a sra Presidente feliz com a nova viragem que a cidade está a tomar comandada pelos grandes interesses de meia dúzia de capitalistas milionários depois de quase toda a Lisboa já comprada alguém do imobiliário lhes abriu os olhos para investirem a 50 km, atendendo às acessibilidades das duas pontes em meia hora estão na capital. Lembro-me bem como era Setúbal desde há 20 anos onde em geral me deslocava todos os sábados para desfrutar do centro histórico que me deleitava e fazia compras sobretudo no Mercado, de todos os que conheço no País o mais deslumbrante pelo painel azulejar azul e branco da parede sul, do buliço e policromia na abundância de peixes, frutas, legumes, queijos e pão... Para assistir a se definhar abruptamente com lojas a fechar e a galopante reviravolta que se assiste há uns poucos anos pelas grandes obras de vulto, que a cidade bem merece para desfrute de todos os concidadãos quer setubalenses e os demais que aqui aportam. A grande explosão imobiliária que está a acontecer a olhos vistos nas malhas da cidade de Setúbal não é alheia a ninguém que vá ouvindo o que diz o povo desprotegido, ao que parece alegadamente estão a desalojar um grande mamarracho perto do Mercado para se fazer mais um hotel. E são estes os lobbis de grandes interesses que chama turismo de massas e gente muito endinheirada que alegadamente exerce forte pressão na autarquia para a libertação do jardim Luísa Todi para se poderem fazer passear livremente no passeio púbico, à imagem do século XIX...Portugal a cada dia mais pobre a vender-se descaradamente aos estrangeiros, não me conformo!
Medidas desta natureza drásticas, desprestigiando o cidadão feirante, aquele que tem menos recursos sem quaisquer atenção, tão pouco o merecido respeito em os rotular de coitadinhos, emergentes desempregados, sem eira nem beira, uns pobretanas, tanto descrédito aos profissionais mercantis ambulantes que se desgrudam para ganhar alguma coisa e ainda se habilitam a confrontar as intempéries do mau tempo de chuva, calor e vento, quantas vezes a perder mercadoria e a sair da feira sem fazer um euro, ainda tem de acatar o que lhe ditam sem refilar, ninguém lhes dá ouvidos, ninguém os protege, ninguém os defende, é comer e calar, analisados com altivez de cima para baixo sem lhes denotar qualquer crédito, actuação fria e calculista porque os reconhecem como arraia miúda , sem voto, ou o tendo não lhe dão qualquer valia nesse continuado desprezo, agora de maior verticalidade este vexame de os enxotar para fora de portas para um infinito marasmo imensurável de chão a perder de vista, por se mostrar tão cru nem apetece ao comum visitante atrevimento de o ultrapassar, mal alindado de pórtico inestético, quanto a mim o grande Zeca Afonso merecia ser perpetuado com arquitecto de melhor traço e ainda urbanista em retraçar o terrado que se mostra um fracasso naquela urbe.
Tamanha descredibilização e irritação neste mau estado a que acrescento no último mês ter assistido em Algés à passeata do Dr Isaltino Morais a ser abordado por uma colega sobre a questão da entrada das viaturas no recinto, que lhe responde - "estou em dia de folga, por favor não me incomode"...quando o certo é todo e qualquer presidente camarário estar sempre presente, a toda a hora, para auscultar os seus cidadãos por isso se candidatam a um cargo de extraordinária exigência, e ainda o dever em ser delicado sem magoar na resposta ali a feirante que usou um tom frio e ríspido, que era também sem ele o saber, o dia do seu aniversário!Podia ter tido a sapiência de responder por outras palavras, sem magoar!
O meu grito em repto no lamento que nas últimas autárquicas o PS não tenha ganho as eleições em Setúbal!
Tamanha descredibilização e irritação neste mau estado a que acrescento no último mês ter assistido em Algés à passeata do Dr Isaltino Morais a ser abordado por uma colega sobre a questão da entrada das viaturas no recinto, que lhe responde - "estou em dia de folga, por favor não me incomode"...quando o certo é todo e qualquer presidente camarário estar sempre presente, a toda a hora, para auscultar os seus cidadãos por isso se candidatam a um cargo de extraordinária exigência, e ainda o dever em ser delicado sem magoar na resposta ali a feirante que usou um tom frio e ríspido, que era também sem ele o saber, o dia do seu aniversário!Podia ter tido a sapiência de responder por outras palavras, sem magoar!
O meu grito em repto no lamento que nas últimas autárquicas o PS não tenha ganho as eleições em Setúbal!
Engº Fernando Paulino candidato à Câmara PS e o seu staf
Citar excerto do Diário da Região
" O Engº Fernando Paulino, candidato à Câmara Municipal, salientava que “a lista
para a Câmara Municipal era constituída por número igual de homens,
mulheres e de independentes” e que a candidatura se alicerça “nas
pessoas, nos jovens e menos jovens, pessoas que nos diferentes órgãos
autárquicos do concelho se candidatam para afirmar a sua cidadania, em
prol da sua terra e das suas gentes, para tornar Setúbal a capital da
igualdade e da solidariedade”.
O programa estratégico do PS para os próximos quatro anos de mandato
“assenta em seis eixos, Setúbal Qualifica, Setúbal Emprega, Setúbal
Aproxima, Setúbal Solidária, Setúbal Justa e Setúbal Melhor”.
“Os portugueses sabem hoje que, graças ao governo do PS, temos um
Portugal melhor. Pois também os setubalenses e azeitonenses sabem que
confiar no PS para liderar a Câmara Municipal é sinónimo de uma Setúbal
de todos e para todos, uma Setúbal Melhor”, afirma o cabeça-de-lista à
Câmara Municipal para vincar os compromissos assumidos pela candidatura
socialista."
Conheço o Engº Fernando Paulino há anos, cliente e visitante habitual do certame de velharias de Setúbal e de Azeitão, onde há mais de 10 anos numa banca o meu marido apreciava um relógio para encaixar numa peça que herdou do pai , até ao momento que se aproxima acompanhado da esposa, apenas nos conhecíamos de vista das feiras na cumplicidade do mesmo gosto de apreciar e comprar, que ao se aperceber tira do bolso um relógio já comprado na feira e ali nos oferece. São gestos simples como este, independentemente do valor facial que nos deve engrandecer e fazer acreditar que se trata de pessoa de valores credíveis e altruísta, teria sido a escolha certa no voto útil dos setubalenses, e o não foi porque infelizmente o grau cultural das gentes é ainda muito baixo a que acresce a "cassete riscada da cdu" que ainda se mostra tão vincada em muita mente apesar de mais de 40 anos de globalização e televisão sem qualquer ganho ou capacidade de pensar filosófico, de gostar do seu eu, de ser lutador da sua causa e audaz em fazer aquilo que meditou e achou melhor para si e para a sociedade onde vive.
Em Almada por a cidade estar mais perto de Lisboa mostrou-se primeira a consegui-los derrubar....e muitas outras câmaras ganhas pelo PS.Felizmente!
Havia de o vir a reencontrar na feira após as eleições e dizer-lhe no meu jeito frontal e espontâneo faltou-lhe ter na campanha uma pessoa da minha estirpe, nas redes sociais apesar de não votar pela terra que amo Ansião,
desempenhei desalmadamente esse papel - diz-me ele, pois foi e ganharam em Ansião, ao
que lhe respondo, ao Engº faltou-lhe alguém para acordar mentalidades e abrir os olhos a quem tem MEDO DE MUDAR, partindo da premissa de valorizar cada um em lhe dizer cara à cara tu tens de decidir o melhor para ti e não para os outros no voto que é secreto... ambos a rir no adeus em aceno de vitória ...
Na verdade este episódio dá-nos conta que este candidato é apreciador do certame antiguidades e velharias ao invés da Sra Presidente que se mostra sem gosto algum, aliás o desprestigia e de que maneira mais imprópria e contundente, sagaz e desumana!
Hoje desloquei-me a Setúbal sob uma chuva intensa com muitos lençóis de água abundantes que se mostravam de perigosidade. Chegada ao local os representantes do departamento que se tem revelado pessoas amigáveis de boa formação e capacidade de encaixe para aguentar reclamações, mas de pés e mãos atadas, em resolver mais do que o estipulado. Não me agradou em nada o local. Pior fiquei ao ter conhecimento por um transeunte que a sra Presidente supostamente se encontra no Brasil no gozo dos últimos resquícios do verão e nós ali todos encharcados. Não que a senhora não mereça férias, como qualquer outro cidadão, claro que merece, o que estranho é ter ido para o Brasil, quando se fala que os filiados no partido comunista tem de entregar alegadamente uma parte do seu salário ao comité central. A deixar-me guiar pelo presidente da CDU o Sr Jerónimo de Sousa, se mostra pessoa pacata nem deve passar férias cá dentro, quanto mais lá fora ...A Sra Presidente na voz de quem a conhece é de boas famílias e endinheiradas, alegadamente dinheiro é coisa que não lhe falta...Será que tanta riqueza se mostra compatível com a doutrina de esquerda?
Prudente estar alerta sob o que possa alegadamente estar acontecer em Setúbal, se especula à boca cheia haver supostos lobbis e supostas contrapartidas a deslindar por quem tem competências nesse juízo no justo direito de se isentar uma câmara destas insinuações desabonatórias olhando à sua cor politica de esquerda, a certeza e o dever de ser ainda mais do que qualquer outra se mostrar idónea na defesa dos interesses dos seus concidadãos mais desfavorecidos em todo e qualquer certame por chamar mais gente e da vida que acrescenta à cidade, no rigor e elegância de jamais se deixar corromper com o deslumbre dos milhões e da suposta boa vida caliente em águas mornas na crista da onda da corrupção, porque cá ainda mandam os portugueses e ainda são eles a ditar ordens e não o contrário, era o que mais faltava!
Feira de Setúbal
Não sou guarda tão pouco fiscal, mas levo jeito!
O certo seria repor o certame no jardim Luísa Todi, enquadrado esteticamente, para poder coexistir sem chocar o coletivo da urbe e passeantes, para isso a autarquia a cobrar terrado deve patrocinar as infra estruturas como Belém com vigilância para manter a ordem e controlar exageros e ainda fazer a cobrança via Multibanco, porque estamos no séc XXI , de grande avanço tecnológico.
Aguarda-se a reposição do que deve ser feito na sapiência em discernir o certo, proteger os mais desfavorecidos, e não se deixar levar na suposta loucura do deslumbramento fulminante sem se acautelar da perigosidade, a queda, no mau presságio lhe possa vir a ser fatal!
No meu ponto de vista dita a mudança do local a morte do certame pelo que devia ser Gratuito, e ainda assim se mantém as reservas do insucesso do certame MAV, Para já a única vantagem a do estacionamento gratuito em chão de terra e de entulhos de areia e afins...
Em repto sem ser bruxa nem astróloga quero expressar o desígnio do último reinado cdu, na câmara de Setúbal, se não voltar atrás neste hediondo proceder que envolve a nefasta alteração ! Feira de Setúbal
Não sou guarda tão pouco fiscal, mas levo jeito!
O certo seria repor o certame no jardim Luísa Todi, enquadrado esteticamente, para poder coexistir sem chocar o coletivo da urbe e passeantes, para isso a autarquia a cobrar terrado deve patrocinar as infra estruturas como Belém com vigilância para manter a ordem e controlar exageros e ainda fazer a cobrança via Multibanco, porque estamos no séc XXI , de grande avanço tecnológico.
Aguarda-se a reposição do que deve ser feito na sapiência em discernir o certo, proteger os mais desfavorecidos, e não se deixar levar na suposta loucura do deslumbramento fulminante sem se acautelar da perigosidade, a queda, no mau presságio lhe possa vir a ser fatal!
No meu ponto de vista dita a mudança do local a morte do certame pelo que devia ser Gratuito, e ainda assim se mantém as reservas do insucesso do certame MAV, Para já a única vantagem a do estacionamento gratuito em chão de terra e de entulhos de areia e afins...
Emano votos para que cresça de vez este povo conservador e nas suas cabeças se faça luz à fulcral e urgente, a benvinda Mudança!
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