segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Caminhar do Cristo Rei à Quinta de Arealva

Vistas surpreendentes sobre o Tejo, a ponte 25 de abril , Lisboa e a encosta do Cristo Rei até ao sopé á Quinta da Arealva.

 Nascente de água aparece vinda de nascente pelo muro de sustentação, com força
 Chegada ao sopé da encosta da Quinta da Arealva
Vista sobranceira ao Tejo e Lisboa
 O muro da latada, habitué visita de pesca lúdica
 Resistem as buganbílias rosa
 O que foi a casa de chá na margem ao Tejo
 
 
Vistas das janelas sem portadas...
Saída para o que foi o jardim
Amálgama de ruína, do solar e das adegas onde se fazia o engarrafamento de vinho
Ao fundo o elevador para o miradouro Boca do Vento para Almada Velha
Vista de um cais onde atracavam os barcos com as pipas para transfega
Ligação da casa de chá para o solar
o que foi o Oratório no exterior

Jardim na ligação ao lagar de vinho
O que resta das varas do lagar
Desapareceram os fusos de madeira, os senfins
Os tanques de pedra
Solar com uma chaminé do salão
A destruição pelo incendio
A arte nas cantarias usada no principio de 700
Os estuques
Piais na lateral das janelas

 Caves onde era feito o engarrafamento de vinho
Cais
Cais
Entrada a nascente para a Quinta da Arealva.
O  muro da praia  estragado com a rebentação do rio e o resto da calçada em basalto para a quinta
Portão da quinta
O painel azulejar com o nome da quinta da Arealva 
é sempre gratificante voltar!

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