Ponte sobre o Ribeirinho vindo da serra da Ameixieira
Estrada para os MatosQuelho de pé direito a remate do casario a nascente na ligação aos Matos
Do lado direito ao cimo do lagar e do poço foi a casa que foi da "Carmita cagarola"
O ribeiro que juntava as águas dos Matos ao cimo da casa dela e seguia encanado por baixo das casas e do lagar, em enxurrada, inundava tudo e tinham de sair...levou à emigração para o Brasil dela e da " Augusta passinha" onde morreram
Do lado direito ruína da casa que foi da família do correeiro o Sr. Cecílio
O excerto permite correlacionar a importancia do Barranco no passado, com vinhas e lagar, viva a vinha do "Mário Mau" que a herdou da sogra D. Piedade Lopes.
Curva da estrada para não passar o ribeiro de Albarrol
O caminho antigo romano da direita. O problema foi o que segue em frente para a Chã Galega que me levou a perder tempo entre os eucaliptais...é muito mais recente...
Corredor da estrada romana/medieval e real
Família abastada tinha uma criada, a Olívia, veio a casar com um dos filhos, o Ti Cecílio, o ultimo correeiro em Ansião, também deixou o lugar para construir no Carvalhal do Bairro, na herança que dividiu com o irmão onde passou a viver com a Ti Jezulinda depois de casados .
A casa da eira era dos avós do Sr .Cecílio
Ribeiros encanados
Conheço o formato de abertura em quadrado da saída de águas de ribeiros encanados.
Na foto encontra-se no Barranco, há outro na Ribeira do Açor, e na que foi a Quinta do Bairro, ao Ribeiro da Vide, o ribeiro do Cimo da Rua.
No passado canalizar as águas no subsolo para terem espaço para o casario ou mais terra livre para cultivo.
Saída de água por aquedutos debaixo do casario ao longo do costado
A água do Ribeiro dos Matos ao sair pelo buraco na parede para desaguar no Ribeirinho, por cima havia uma pequena ponte em pedra, julgo ainda lá está mas mal se nota pelas ervas.
O caminho do Barranco onde entronca com o vindo de Ansião para a Escarramoa
A Alice Mendes nascida nos Matos, vive no Bairro de Santo António, o pai dela fazia aqui o vinho .
A pedra do senfim do lagar está no adro da capela de S. Mateus.
Engº Miguel Portela transcreveu do Arquivo da Univ. Coimbra, Cartório Notarial de Coimbra, Livro de Notas n.º 2 [1710-1710], do notário Simão da Silva, Dep. V-1ªE-8-4-184, fls. 37- 39.
« em 9 de julho de 1710, foi dito pelo aludido capitão-mor que “em seu nome e de seus sócios Manoel Borges e o dito António Lopez de Siqueira como Perbemdeiros da Casa de Aveiro estava contratado com o dito João Mendes Gago que presente estava para lhe haver de arrendar e dar por arrendamento as rendas da villa de Penella e Reguengo da villa de Ançião e foros da villa de Abiul e tudo o mais pertencente a Casa de Aveiro” (...)mais huma vinha que tem o Barramco tapada sobre si com cazas ahi pegadas, mais huma sarrada com árvores onde chamão o João Galego tapada sobre si, e estas duas propriedades estam no termo da villa de Pouzaflores”.
Dolina cársica, vulgo lagoa
A estrada romana/medieval pelo Ribeirinho que se forma na Fornea da Cruz , no Barranco toma o nome de Ribeiro de Albarrol
Segue para poente depois da lagoa atravessa o leito do ribeiro, sempre em paralelo
O caminho faz-se ao longo do Ribeirinho, desta vez em tempo de águas
Marco da freguesia de Ansião com a de Pousaflores, junto da estrada romana/medieval, realCurva da estrada para não passar o ribeiro de Albarrol
O caminho antigo romano da direita. O problema foi o que segue em frente para a Chã Galega que me levou a perder tempo entre os eucaliptais...é muito mais recente...
A caminho do Casal João Galego
Vindo de sul vai embocar na atual estrada, o corredor antigo passava junto dos postes a limitar a propriedade.Corredor da estrada romana/medieval e real
Nenhum comentário:
Postar um comentário