Aqui terminava o Carvalhal do Bairro, a propriedade a norte seguida da casa foi minha e tinha esse nome.
Pinhal
O começo do Lugar é mesmo na bifurcação da estrada nova atual com o troço da estrada real, chamado Rua do Vale Galego
Entre o Carvalhal do Bairro e o atual Pinhal havia a fonte de chafurdo da Lagoinha
A estrada nova rasgada no início do séc. XX vem alterar o sitio da taberna que mudou para a beira desta nova estrada a seguir à garagem e das Bombas de gasolina.Ainda recordo os velhotes e com os cachopos do Bairro virmos roubar laranjas do seu quintal...
Atenção, este topónimo é para nascente da fonte da Lagoinha.
O grande incêndio na década de 70, mudou-se a Ti Margarida para o Salgueiro, e o Ti Pau Preto também, só ficou a família Borracheiro.
Possivelmente uma mulher que era do Pinheiral casou vindo morar para o Pinhal, passando a ser conhecida pelo nome próprio seguido de Pinheiral, a sua origem, o que seja plausível afirmar.
Tomando a Rua do Barranco a sul do Casal das Pêras chega-se aos Pinheirais.
Casa da Ti Margarida , hoje da sua filha Adelaide
Seguindo o caminho, mais abaixo na esquerda, onde viveu o Ti Pau Preto e, logo abaixo, do lado direito a família do Borracheiro.Troços da estrada real
A nova estrada para Alvaiázere deixou no Pinhal dois troços da estrada real.
Na foto a identificação do primeiro depois da língua de terra que ficou da expropriarão de propriedades, deixando o corredor antigo abaixo para poente.
Segue pela estrada alcatroada sem se perceber porque razão na altura não foi reaproveitado o troço antigo da estrada real, quando tinha largueza em toda a ribanceira do pinhal e, mais a direito do que o troço novo com curva fechada depois do entroncamento para os Matos.
O 2º troço da estrada real segue.se para sul
Sempre o conheci em abandono até que a Junta de Freguesia há poucos anos o libertou de lixo e foi limpo
O troço medieval foi cortado com a estrada nova E aqui novamente se questionar a razão, quando o novo é bem mais perigoso com curvas do que se fosse reaproveitado o corredor medieval passa pelo leito do Ribeirinho, a partir daqui toma o nome de Ribeiro de Albarrol, bifurca-se com o caminho para o Barranco, seguindo para sul para a Escarramoa, o devia ter sido pelo sopé da pequena encontra da Chã Galega.
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