O pior da feira -, o pólen dos plátanos!
Parece impossível a autarquia não tratar do jardim como merece!
Os plátanos deveriam ser cortados a talão -, menos produção de lixo, menos pólen, menos alergias -, indubitavelmente tornaria o cenário mais idílico e de cariz romântico!
- As pessoas que vi aflitas com a alergia de nariz vermelho quase encarnado!
Outras a chorar, espirrar e tossir...se não fosse a água...e claro saírem dali o mais depressa possível!
As casas de banho dos homens foram vandalizadas. Todos tiveram de usar as das mulheres, da parte da tarde foram de novo limpas -, mas deveriam ter sido desinfectadas!
- Urge forma de solver a situação, o jardim público não pode estar sem equipamento sanitário satisfatório.
Parece-me pertinente alertar quem de direito para ter uma atenção sobre o organograma da feira.
- O terrado central deveria ser só velharias -, para isso há que marcar espaços para serem respeitados. Incrível feirantes abancarem a torto e a direito sem pensar nos demais -, disso francamente não aprovo!
- Deveriam apostar em espaços determinados para: rouparia ; loiças e vidros ; ferro velho e pedras ; mobiliário; artesanato; moedas e selos; discos e cd's:; bijutaria; artesanato, livros; e,...
- As fotos são as possíveis pela grande luminosidade do dia.
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- Na banca do Paulo e do Hermínio estes pratos da OAL muito interessantes
- Comprei este canjirão no Paulo a primeira peça que namorei na feira. Foi restaurado no gargalo, bocal e pé...mesmo assim é lindíssimo em tom amora, possível fabrico de Coimbra ou Alcobaça José Reis.
Parte da minha banca onde estrategicamente coloquei os copos VA |
- No Sr Joaquim comprei uma chávena pequenina Sacavém, nas Paulas comprei cinco copos Vista Alegre...só para quem os conhece!
- O meu marido comprou esta escarradeira de Sacavém...por saber que adoro estas peças!
- No final de feira comprei a preço de saldo para colega este par de pratos em motivo Cantão Popular atribuído o fabrico a Coimbra. Interessante é aos dias d'hoje se apresentar como pintura minimalista o que revela na altura do inicio séc. XX quando foi pintado a grande criatividade do pintor -, muito à frente nas ideias! Vão ser para a minha filha.
- No Josué comprei um bidé de suporte em ferro e bacia em esmalte azul às pintinhas pretas para o jardim da minha Dina.
- O Hector veio à feira, trouxe-me a encomenda. Um amigo -, diria um gentilmen, amante da loiça de Sacavém -, o vi comprar uma torteira enorme com paisagem, peça rara assinada, nas mãos com ela orgulhoso...
Tabelei conversa com várias pessoas -, um colega novo -, Cláudio Domingos .
Uma cliente a D. Helena senhora doente dos arrabaldes da grande Lisboa veio passear às Caldas com o marido, simpática falou-me da tristeza da sua filha não gostar das suas peças de estanho...comprou-me mais uma, cansadita e com os pés a saltar dos sapatos pediu-me para se sentar na minha cadeira...no seu ar maroto diz-me " tem de me dar alguma coisinha..." ofereci-lhe um pratinho minúsculo de Coimbra assinado que tinha comprado por 1€.
Também parou na minha banca um intelectual amante de faiança que conhece o blog do Velharias do LuisY...de nariz a rondar vermilhão por causa da alergia ia com um saco grande de braçado com pratos Sacavém, não voltou...
Reencontrei a Isilda, a D. Maria e o Sr João, a Isabel Rute com a linda filha Rita, e colegas novos simpáticos e muito afáveis -, a quem tive pena de não enfeirar...por ter gasto todo o dinheiro -um deles tinha uma caixa métrica em madeira das escolas primárias a preço muito acessível, não tinha espaço no carro para a trazer. Tive pena de não trazer uma bóia em vidro.
- De saída ainda fui fazer compras à fábrica Bordalo Pinheiro ao Outlet trouxe seis tacinhas de meloa para a minha filha.
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