quarta-feira, 11 de junho de 2014

Acorda Portugal neste 10 de junho de 2014!

Já  foi o Dia da Raça, hoje Dia de Portugal , Dia de  Camões e das Comunidades Portuguesas!
Desesperada em fogo lançada no meu Grito de revolta sobre os iluminados deste governo, e outros achadiços da comitiva...Apresento desculpas aos leitores pela linguagem forte de cariz vernáculo. Embaraço para gente mais sensível que de mim se espanta neste travesso de limites. 
Ponderei o uso de sinónimos mas fatalmente  o Grito perdia qualidade na raiva e no desespero! 

Basta,  gajos medíocres no poleiro do poder  sem obra digna a dignificar o País!
Basta,  continuar a bater no elo mais fraco, o povo!
Basta, atitudes impensadas de roubo descarado a cada dia
Ou a ideia é tirar a pele da barriga como os nazis?
Chegou a hora de alguém fazer o que tem de ser feito
Urge mudar esta cambada de "conas de sabão"
Achadiços sem eira nem beira de conamayin street...
Julgam-se senhores a mandar em nós sem dó nem piedade
Hora de calar o  que há muito se fala, o povo sabe, eles parece que não
Escândalo mayor ajudar acionistas privados numa Banca rota anunciada
Tempo de baixar categorias, escalões, chefias e ordenados chorudos
Pôr termo a mordomias: carros, cartões, obras em gabinetes, reduzir stafs
Há gente a mais que continua a não produzir riqueza ao serviço público
Chega de compadrio com entrada direta em cargos técnicos de fachada
Dar fim a pavões nos encontros a toda a hora no breek fast a esfumaçar!
Chegou a hora de alguém fazer o que tem de ser feito
O País só se levanta das cinzas com gente de mais-valia
Onde a honra, luta e força em vencer, são mote de trabalho
Cortes a doer no governo e na máquina governamental , já!
E, nunca debaixo para cima como o fazem a toda a hora aos pobres
O esmifrando, e sendo pacífico, agoniado estrebucha , não aguenta mais!
Chegou a hora de todos dizerem - Basta! Basta! Basta!
"Cabrones" filhos duma puta fora as mães que vos pariram
Culpa não tem nenhuma a não ser do excesso de mimo vos estragaram de mimo!
"Cabrones" filhos duma égua vadia, corruptos de meia tigela
diplomados com aldravices abarrotam de riquezas em paraísos fiscais!
"Cabrones" filhos dum corno, raio vos caísse em cima, derretesse em merda
levada pelo Tejo além mar, nunca mais serem vistos  nem a boiar!
"Cabrones" panascos d'uma cabra figa não valem na política  o espirro d'uma "punheta"!
"Cabrones" de "meia foda" não valem um "caralho" e sendo gente,  não o são é coisa nenhuma!
" Cabrones" tomem nota isto vai dar guerra e não seja de cravos!

Nada na vida pode substituir a persistência nem o talento. Porque o mundo está cheio de Homens de talentos fracassados, e muitos diplomados medíocres. 
Só a persistência e a determinação são omnipotentes!
Prefaciando um pensamento: 
 " A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no Amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade."
Julgo que às vezes a frivolidade, pode ser uma forma de afirmar que ainda cá estou, e por isso não me tento a deixar derrotar.
Urge tempo de irmos a eles porque ontem já era tarde!
Fantasia demasiado alimentada pode criar uma ilusão, porque é fácil construir um "castelo no ar", no entanto, a sua demolição é normalmente muito dolorosa… Resumindo: Há que manter os pés no chão atento a estes gajos que teimamos manter no poleiro, afinal a culpa é NOSSA!

Belo prato decorativo da Fábrica Constância/Batistini
Pintado por Maria de Portugal-, nada mais a propósito. 
A fazer jus ao pensamento de D. Manuel II
"Portugueses unam-se pela Pátria: sejamos fortes e mostremos ao mundo e àqueles que nos seguem atentamente com cobiça, que Portugal há-de renascer ainda, numa era de grandeza e prosperidade. Pensemos no País, sem outras ideias do que a que devemos ter sempre presente: Nascemos Portugueses, queremos reviver as glórias passadas, queremos levantar bem alto o nome de Portugal, queremos viver e morrer Portugueses!

Neste dia a fazer fé ao pensamento " Portugal há-de renascer ainda, numa era de grandeza e prosperidade, queremos reviver as glórias passadas "...

Fechar esta raiva com o  belo poema de Carlos Fragata! 
Dedicada ao 10 DE JUNHO
Tanta pompa e circunstância,
Tanto hipócrita brilhando...
Tanto mal, tanta ganância,
Ignorando a importância
Do que o povo está passando!
Tanto "glamour" e riqueza, 
Tanto ouro, ostentação, 
Tanta ofensa à pobreza, 
Tanta casa portuguesa 
Sem uma côdea de pão!! 
Tanto pobre envergonhado 
Fingindo, p'ra não chorar, 
Tanto lar desmoronado, 
Por ficar desempregado 
Quem quer o lar sustentar!... 
Tanto erro cometido 
Por um povo bom e crente, 
Que hoje está arrependido 
Por ter um dia elegido 
Monstros, crendo serem gente! 

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