Paragem debaixo do arco da Rua Augusta.
Dei de caras com uma cadeira na
porta de um prédio, não era uma cadeira qualquer, tinha o tampo em
corda, imediatamente me reportou para a saudosa Titi, a minha tia
Augusta, que foi mais avó que tia, pela diferença de 23 anos que tinha
da minha mãe. Quando trabalhou nos CTT na Ilha das Flores, trouxe na
bagagem uma cadeira destas que tinha na cozinha e nela me sentei tanta
vez até que a criada Arminha ou ela me presenteavam com uma
guloseima.Momentos bons a recordar pessoas que continuamos a amar.
Para
mais à frente a poente da Rua S.Julião relembrar a pensão onde os meus tios
Américo e Clotilde ficavam quando vinham de Luanda a Portugal.Novamente
bateu a saudade.
Olhar a Sé e recordar o casamento do primo Tonito Casa do concelho de Arcos de Valdevez logo sorri a lembrar o agente da GNR que abordei na margem do rio Vez, pedi-lhe há mais de 20 anos conselho de deveria seguir por uma estrada pela serra a caminho de Monção, uma vez que estava sediada no hotel de Cerveira e vinha de Paredes de Coura- resposta escorreita-, oh caral, foda- não vá por ai caral, é só buracos...teimosa fui, e adorei conhecer o Palácio da Brejoeira em pelo vinhedo Alvarinho.
Também há mais de 20 anos neste antiquário comprei um bule de caldo em faiança por 45 contos, em prol de um querer ter e assim desisti de comprar mais um fato.
Um Lenço dos Namorados, a lembrar a tradição do Minho em Vila Verde mas que houve também no centro do País, o meu avô materno recebeu um de uma amada, que não devolveu nem namorou com ela...
Miradouro de Santa Luzia, local romântico e aprazível de vista sobranceira ao TejoS. Vicente de Fora
Feira da ladra
Matámos saudade com colegas e amigos.
As compras
De volta a casa ao entardecer montagem na Praça do Comércio o evento "Caras de Lisboa"No Cais do Sodré dei de caras com um fotografo à la minut a lembrar o meu tempo de criança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário