O querer conhecer fez desencadear na aventura com a vontade de ir descobrir em caminhada com o meu marido ...Seguimos a estrada esburacada e pedregosa a poente do Santuário do Cristo Rei a 22 de abril de 2012, para depois mais em baixo encontrar alcatrão-, julgo seja propositado para não ser visita de gente que não interessa encontrar, como vi um casal a tirar fotografias, estando ela nua dentro do carro a servir de modelo, amantes , pescadores, gente a fazer rali de velocidade, despejos de entulhos, ainda doidos como eu no intuito apenas de desfrutar da paisagem e conhecer.
Descida abrupta com ligação por estrada privada que desemboca depois do garrafão na ponte
Na estrada o corte à direita em descida por entre floresta abundante que vai sendo cortada pelos pescadores amadores, até ao rio, debaixo da ponte o antigo vale da Rocha Brilha, alusiva ao ouro (?) que aqui os fenícios exploraram.
Ao fundo da falésia na encosta do Cristo Rei ainda se encontram vestígios de cepas de vinha que dão gavinhas e cachinhos...
Depois uma brutal descida de mais de 60º de inclinação que vai dar ao jardim da quinta de Arialva ainda com colunas de pedra do parreiral onde agora se juntam pescadores.
Visto do rio com os alzerozes de pedra
Vistas do jardim de dentro
Vistas de janela do miradouro alpendrado da quinta de Arialva
O meu marido na saída ao portão da quinta de Arialva
Azulejo com o nome da quinta na frontaria
A paria no Tejo na frente do Bairro operário do Olho de Boi
A destruição dá dó a qualquer coração sensível!
Ainda assim na ruína consegui deslumbrar o BELO!
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