Insuportável o tráfego dos tuk tuk, seja pelo barulho e pelo ar viciado a combustível nas zonas mais altas da cidade. Alguns transformados para uso de gasóleo, outros movidos a gasolina 95, ainda outros usam mistura para motas.Urge a necessidade de sair uma lei que regulamente estes novos veículos na cidade, porque é tremendamente incomodativo a ar que se respira em certas zonas, sobretudo em ruas íngremes das encostas da cidade.Logo pela manhã na Almirante Reis dei com alguns a sair para o trabalho de garagens onde ficam de noite. Falei com um guia ao Chiado, muito simpático, não há dúvida que é gente com habilitações, onde há doutores e arquitetos, com fluência de línguas estrangeiras, denotam apetência para falar do património histórico e de mostrar recantos com interesse, nada haver com os tradicionais taxistas, que a meu ver jamais se modernizaram, e tiveram todo o tempo do mundo, estando a perder terreno a cada dia, sobretudo para o serviço da Uber.
A caminho do Martim Moniz
A escultura do faustoso galo de Rui Miragaia neste agora sem a cabeça...
Largo do Intendente
Breve visita à Casa Portuguesa, a funcionar na antiga fábrica A escultura do faustoso galo de Rui Miragaia neste agora sem a cabeça...
Largo do Intendente
Miragem da Baixa Lisboeta
Fluxos de turistas com guias turísticos; um a falar da Ginjinha, outro dos mártires mortos na fogueira da Inquisição no Largo de S. Domingos e outro do Palácio da Independência. Ora no Tejo de manhã estavam atracados três grandes paquetes...
Fluxos de turistas com guias turísticos; um a falar da Ginjinha, outro dos mártires mortos na fogueira da Inquisição no Largo de S. Domingos e outro do Palácio da Independência. Ora no Tejo de manhã estavam atracados três grandes paquetes...
Pastelaria Suiça
Paragem na esplanada da Suiça para um café, vermute tinto e um croquete, o empregado só dava atenção aos turistas, além de lento denotou fraca memória, que lhe pedi um copo de água e não a trouxe, contudo veio perguntar se queríamos o NIF na fatura.
Paragem na esplanada da Suiça para um café, vermute tinto e um croquete, o empregado só dava atenção aos turistas, além de lento denotou fraca memória, que lhe pedi um copo de água e não a trouxe, contudo veio perguntar se queríamos o NIF na fatura.
Na quarta feira junto da estação do Rossio apareceu-me na frente a Pimpinha Jardim, por acaso é bem gira, com um fotografo que me interpela quem iria sair da Quinta...Ora não vejo a Quinta na TVI, aliás não vejo realoty- show com ajuda a dizer os nome dos nomeados onde não me fiz rogada para responder sem delongas que o escolhido seria o Freitas do Amaral. Homem que não conheço e me pediu amizade há anos, foi Presidente da Junta de Freguesia da Cruz Quebrada, alegadamente o pedido de amizade tenha sido associado ao apelido do meu marido que passei a usar que o associou à família Coimbra que vive na Linha do Estoril e Cascais...Antes tive um gerente que me perguntou se era da família do ministro...
Da parte da tarde foi uma despedida de semblante alegre e de felicidade, em mais um dia que voou, mas valeu viver e comungar tamanha oportunidade de estar em família!
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